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Materiais: Cartas com diferentes expressões formando pares e um dado. Outra sugestão Outra
sugestão é compor as expressões em tampas plásticas de refrigerante.
Orientações: Esse é um jogo de memória. As cartas são distribuídas sobre a mesa com as figuras
viradas para baixo. O dado é jogado e começa o jogo quem tirar o número maior. Os jogadores vão
procurando os pares. A cada par formado, o jogador lembra um momento em que já se sentiu assim
como o desenho mostra.
Após todas as cartas pareadas, cada jogador escolhe entre seus pares, ou do colega, uma expressão
que melhor caracterize como está se sentindo nesse momento. Cada jogador mostra ao outro sua
carta escolhida.
Depois de ter participado do jogo o aluno pode ser convidado a registrar através de desenho três
diferentes expressões que já tenho feito e sentido contando os momentos.
Materiais: Podem-se utilizar as mesmas cartas de expressões do jogo anterior, porém uma carta de
cada expressão é colocada num crachá, que será afixado nas crianças.
Orientações: Separar os alunos em duas turmas iguais, uma recebe o crachá e se coloca numa fila
lateral. São distribuídas aleatoriamente as outras cartas os outros alunos. Ao sinal do professor cada
aluno que recebeu uma das cartinhas em mãos deverá procurar seu par na fila e encaixar sua carta no
crachá do amigo/par. A partir deste momento as duplas irão receber comandas do professor e deverão
realizar atividades propostas em dupla.
- Sentar no chão com as mãos dadas sem soltar-se e levantar ao sinal do professor.
- De frente um para o outro e com as mãos para trás, ao som de uma música, dançar com uma bexiga
entre os corpos sem deixar a bexiga cair.
- Com uma das mãos dadas movimentarem-se ao ritmo de uma batida (bumbo).
Materiais: Cartas com expressões embaralhadas num único monte sobre a mesa, um dado.
Orientações: Quem tirar o maior número no dado começa a brincadeira. Retira do monte uma carta e
deve fazer com o rosto a expressão descrita nela e os outros jogadores deverão adivinhar o que está
expressando. Quem adivinhar primeiro, pega a próxima carta. Ao final do jogo, cada um escolhe uma
das cartas para expressar como está se sentindo naquele dia e justificar-se.
4. Construindo juntos
Material: Disponibilizar para cada dupla materiais como: caixinhas de embalagem, papéis variados,
cola, tesoura, retalhos de tecidos, pincéis, tinta, outros materiais.
Orientação: Pedir às crianças que construam uma escultura de um personagem utilizando os materiais
disponíveis, depois cada dupla escolherá um nome para cada escultura e farão parte do cantinho do
faz de conta, para brincarem.
5. O canto da ajuda
Orientações: As crianças recortam de jornais ou revistas situações que julguem necessitar de algum
tipo de ajuda. O professor na roda explora cada figura e cria um cartaz coletivo com os recortes.
Quando a criança for para o canto escolhe uma das imagens e representa através do desenho como
poder ajudar aquela situação. Ao final o professor pode estar expondo a atividade e conversando com
o grupo sobre as resoluções encontradas.
Materiais: Duas figuras ou fotos escolhidas pelo fato de caracterizarem-se, respectivamente, como
uma situação de brincadeiras e outra de problemas.
Orientações: As fotos escolhidas não devem demonstrar diretamente as expressões dos personagens
nela contidos. Analisar as duas figuras com as crianças, pedindo que elas digam o que se vê,
descrevendo a cena. Após essa primeira análise pedir às crianças que digam como acreditam que as
pessoas das fotos estão se sentindo. Este tipo de atividade favorece a capacidade de se colocar na
situação do outro, de nos apoderarmos daquilo que ele sente.
7. A família
Materiais: Dispor às crianças uma caixa com bonecos que representem a família: pai, mãe, irmãos,
avós, tios, etc.
Orientações: Um importante recurso utilizado é manipular e brincar com bonecos que representem a
família. Em geral, ao fazerem essas manipulações estão presas a solilóquios, falar sozinho. È nesse falar
que está contido o objetivo maior dessa proposta. Quando as crianças experimentam representar,
simbolicamente, fatos de seu cotidiano, estão fazendo como processo de reelaboração de
compreensão de realidades que talvez lhe causem ansiedades, medos, tristezas, ou mesmo sejam
fontes de alegria e contentamento num plano cognitivo, porém de natureza afetiva.
8. As preferências
Materiais: Vários quadradinhos de papel sulfite (5x5 cm), caneta hidrocor, lápis de cor, etc. Uma
cartolina com uma lista dos nomes das crianças na vertical e colunas a frente de cada nome para colar
o registro do que mais gosta e do que menos gosta: música, sorvete, comida, programa de TV,
brinquedo, fruta, cheiro, animal, etc.
Orientações: A professora irá explicar as crianças que farão um quadro que represente o que mais
gosta e do que não gosta. Cada pessoa tem suas particularidades e o que às vezes mais gostamos é o
que um amigo não gosta, ou mesmo compartilhar os mesmos gostos. Esta atividade favorece o
autoconhecimento e assim, conhecendo-se, comparando as diferenças do que sentem e pensam com
pensamentos e sentimentos do outro, as crianças, poderão, pela experiência, tomar consciência das
divergências entre os seres humanos.
Exemplo do quadro:
Marcos
José
Laís
Jaqueline
Maria
9 Construção de boneco
Objetivo: Refletir sobre diferenças sexuais, de raças, de gostos e outras características próprias de cada
criança, para que possam observar e aprender a valorizar suas características próprias e o respeito às
características dos amigos.
Material: Levar para a sala um boneco de pano de uma cor arbitrária, ainda por ser terminado.
Orientações: Combinar que a sala irá receber um novo amigo e que ele irá precisar de nossa ajuda. No
dia seguinte trazer o boneco para a sala sem enchimento e dividido em partes, as crianças terão que
tomar decisões: com que enchê-lo, como montá-lo, quem iria costurá-lo, como vesti-lo, serão os
problemas iniciais. A partir de então se tem uma riqueza de reflexões e um verdadeiro exercício de
participação democrática. (escolha do nome, sexo, pintura do rosto)
- Livro “Um Mundinho para Todos”- Ingrid Biesemeyer Bellinghausen (Difusão Livro Cultural)- Era uma vez um
mundinho onde cada habitante tinha um jeito de ser: uns viviam no norte e gostavam de andar descalços;
outros, no sul e adoravam tomar chocolate quente; alguns não enxergavam muito bem e precisavam de ajuda.
Neste livro, as crianças percebem as diferenças que existem entre lugares, coisas e pessoas. Com texto impresso
em Braille, esta obra é, também, destinada a leitores com visão subnormal e deficientes visuais.
As crianças poderão vivenciar como o deficiente visual consegue visualizar os objetos e ler através do Braille.
- Coleção “Toque e Sinta” (Amigos do frio; Amor de filhotinho; Animais do Zoológico; Quá! Quá!)- As crianças, de
olhos fechados, poderão passar a mão nos animais e sentirem como é o pêlo destes.
Materiais: Máquina fotográfica, revelação de fotos para montagem do livro com papel carmim e
recortes.
Orientações: Na roda de conversa propor que as crianças digam o que conhecem sobre caretas:
Fazemos caretas aqui na escola? Em casa? Porque fazemos caretas? Será que caretas se relacionam
sempre a coisas de que não gostamos? Fazemos caretas para coisas boas? Depois da conversa propor
as crianças uma brincadeira de caretas, a professora diz uma frase como, por exemplo: Hoje está
chovendo não poderemos brincar no parque. E as crianças deverão demonstrar através de uma careta
seu sentimento.
Para se tornar um jogo o professor pode ainda propor a brincadeira do espelho onde em duplas um faz
a careta e o outro tem que imitá-la. Depois de toda esta exploração poderemos sugerir aos alunos que
registremos as caretas através de fotografia. Individualmente, em duplas ou trios as fotos poderão ser
combinadas com a turma a partir do cotidiano da escola. Não há necessidade de um momento
específico para as fotos elas poderão ser clicadas durante uma semana. Depois de reveladas as fotos
farão parte de um livro que vai para a biblioteca da sala e que contará um pouco sobre os
acontecimentos que envolveram a turma. Não esquecer que todas as fotos serão na modalidade
retrato, ou seja, o professor deverá direcionar o foco para as expressões das crianças, expressando as
mais diferentes sensações. As crianças deverão ser convidadas a realizarem um pequeno texto pra
cada foto, tendo o professor como escriba.