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João Victor Santos Pereira - 3° semestre/Noturno

R.A: 1220830 Componente Curricular: Direito Constitucional

O direito à liberdade, como provavelmente sabemos, é um arranjo transformador de


privilégios humanos e básicos, os principais geralmente confirmados. Aparentemente, é
talvez um dos mais convincentes estudiosos a respeito do assunto. John Stuart Factory, a
partir de sua obra de arte "Sobre a liberdade" ("Sobre a liberdade"), apresentou os
fundamentos filosóficos da liberdade em vista da não mediação do Estado nas atividades
humanas, se estas não prejudicarem verdadeiramente os outros. Este post mistura os
pensamentos do criador contidos na seção principal dessa obra, começando com uma
breve conversa sobre os pensamentos de seu tutor, Jeremy Bentham.
Stuart incorpora uma maneira filosófica de pensar chamada utilitarismo, da qual o mestre
inglês Jeremy Bentham é um incrível delegado. O modo de pensar utilitarista propõe uma
hipótese moral que pode direcionar a seleção ética das pessoas. Tal moral sustenta que o
homem deve procurar constantemente as atividades que mais melhoram a alegria de todos.
Portanto, deve-se evitar as coisas que causam o enfraquecimento.Jeremy Bentham
defendeu a "matemática da alegria" na razão de que as delícias são subjetivamente
equivalentes. Para servir de ilustração de como o utilitarismo de Bentham pode ser
matematizado com o resultado final de sufocar as liberdades centrais de uma minoria,
Michael Sandel oferece o modelo que o acompanha com uma lucidez excepcional.
Assumindo que a maior parte das vezes dispensa algumas poucas convicções rígidas e
deseja saciá-lo. É concebível, não, plausível, que o desaparecimento dessa convicção
possa dar maior alegria a um número mais proeminente de indivíduos.A minoria negada
perduraria, ficaria desanimada e cairia por terra. Em todo caso, supondo que a maior parte
seja enorme e entusiasmada a ponto de renunciar a tais "apóstatas", a prosperidade
agregada compensará a permanência de outros. Na remota possibilidade de que tal
situação fosse concebível, o utilitarismo pareceria ser uma razão fraca e problemática para
uma oportunidade estrita. O padrão de liberdade da usina parece exigir uma qualidade ética
mais substancial do que a regra de utilidade de Bentham.
Para Bentham, Stuart argumenta que a liberdade singular não pode ser confinada
essencialmente pelo fato de que a maior parte discorda dela. Um indivíduo deve representar
sua oportunidade para a sociedade justamente quando suas atividades prejudicam os
outros.

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