Estratégias de Reabilitação no

Paciente Crítico

Prof. Dr. Luiz Alberto Forgiarini Junior

Aula 02
Imobilismo e Seus Efeitos
01. Doente Crítico
02. Imobilismo
03. Efeitos deletérios
Imobilismo

Quais os efeitos do imobilismo?

Imobilismo
Impacto

O imobilismo aumenta o tempo de VM e pode

afetar diversos órgão e sistemas, causando as
seguintes consequências:

- Contraturas musculares;
- Descondicionamento físico;
- Redução do consumo máximo de oxigênio
(VO2max);

- Fraqueza muscular adquirida na UTI;

- Trombose venosa profunda;
- Desmineralização óssea;
- Úlcera de pressão;
- Pneumonia;
- Atelectasia.
Imobilismo
Efeitos deletérios

Fonte: Adaptado de Nava, 2020.

Imobilismo
Alterações Musculares Periféricas

Dia 1 Dia 7

Desai SV et al, 2011

 Imobilismo
Alterações da Musculatura Respiratória

Levine S et al. 2008

 Imobilismo
Alterações da Musculatura Respiratória

Jaber s et, 2011

 Imobilismo
Alterações da Musculatura Respiratória

Jaber s et, 2011

Imobilismo

Sepse associada ao imobilismo pode

ser um problema?
 Imobilismo
Alterações da Musculatura Respiratória

Jung b et al, 2014

 Imobilismo
Alterações da Musculatura Respiratória

Jung b et al, 2014

Imobilismo

Pontos Importantes
 Imobilismo
Manejo Antecipado Evidência Direta de Beneficio
Controle Glicêmico
Pacientes Crí<cos com Risco de Adquirir Fraqueza na UTI
Falência de Órgão
Ven@lação Mecânica Prolongada Evidência de Prejuízos
Limitar uso de Cor@coesteróides e Bloqueadores
Neuromusculares

Evidência de BeneMcios Indiretos

Manejo Antecipado
Protocolo de Sedação
Modificação dos Fatores de Risco
Mobilização Precoce de Extremidades

Benefícios Teóricos
Manejo de Eletrólitos
Optimizar Nutrição
Jung b et al, 2014 Protocolo de Extubação
 Imobilismo

França et al, 2012

Referências bibliográficas

De Jonghe B, Sharshar T, Lefaucheur JP, Authier FJ, Durand-Zaleski I, Boussarsar M, et al. Paresis acquired in
the intensive care unit: a prospective multicenter study. JAMA. 2002 Dec 11;288(22):2859-67.

.FRANÇA, E. E. T. FERRARI, F.; FERNANDES, P.; CAVALCANTI, R.; DUARTE, A.; MARTINEZ, B. P.; AQUIM, E. E.; DAMASCENO,
M. C. P.. Mobilização no paciente crítico: procedimentos e evidências. In: ASSOBRAFIR; GUIMARÃES, F. S.. Associação
Brasileira de Fisioterapia em Terapia Intensiva. PROFISIO: Terapia Intensiva adulto. Porto Alegre, Porto Alegre. 2010.

Nava S, Piaggi G, De Mattia E, Carlucci A. Muscle retraining in the ICU patients. Minerva Anestesiol.
2002 May;68(5):341-5.

Desai SV, Law TJ, Needham DM. Long-term complications of critical care. Crit Care Med. 2011 Feb;39(2):371-9.

Levine S, Nguyen T, Taylor N, Friscia ME, Budak MT, Rothenberg P, Zhu J, Sachdeva R, Sonnad S, Kaiser LR, Rubinstein NA, Powers SK,
Shrager JB. Rapid disuse atrophy of diaphragm fibers in mechanically ventilated humans. N Engl J Med. 2008 Mar 27;358(13):1327-
35.
Referências bibliográficas

Desai SV, Law TJ, Needham DM. Long-term complications of critical care. Crit Care Med. 2011 Feb;39(2):371-9.

Levine S, Nguyen T, Taylor N, Friscia ME, Budak MT, Rothenberg P, Zhu J, Sachdeva R, Sonnad S, Kaiser LR, Rubinstein NA,
Powers SK, Shrager JB. Rapid disuse atrophy of diaphragm fibers in mechanically ventilated humans. N Engl J Med. 2008
Mar 27;358(13):1327-35.

Jung B, Nougaret S, Conseil M, Coisel Y, Futier E, Chanques G, Molinari N, Lacampagne A, Matecki S, Jaber S. Sepsis is
associated with a preferential diaphragmatic atrophy: a critically ill patient study using tridimensional computed
tomography. Anesthesiology. 2014 May;120(5):1182-91.

Nava S, Piaggi G, De Mattia E, Carlucci A. Muscle retraining in the ICU patients. Minerva Anestesiol. 2002 May;68(5):341-
5.

Schweickert WD, Hall J. ICU-acquired weakness. Chest. 2007 May;131(5):1541-9.