UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

PRINCIPAIS VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO

Marcelo Pereira Brasil 202623

Yasmin Marino 207319

Química Geral Experimental - turma F

Campinas
15 de março de 2018
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1. Introdução

Conhecer as finalidades e o manuseio correto de cada tipo de vidraria e equipamento

de um laboratório é extremamente importante para o desenvolvimento das práticas
experimentais e técnicas de laboratório, além de trazer segurança e eficiência ao
experimentador.

Antes de selecionar um material de laboratório para qualquer experimento é

importante levar em consideração sua composição, suas propriedades térmicas, possíveis
contaminações entre as substâncias e o material, transmissão de luz, reprodutibilidade,
durabilidade química e o grau de exatidão requerido no experimento; já que o uso de
materiais indevidos ou não recomendados pode trazer desvios no decorrer da prática,
comprometendo a exatidão e precisão dos dados obtidos. [1] (Chrispino & Faria, 2010)

2. Objetivos

Reconhecer as principais vidrarias e equipamentos de laboratório, aprender a

manusear corretamente uma balança analítica e alguns instrumentos para conter e
transferir volumes e identificar as principais técnicas de limpeza dos materiais.
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3. Desenvolvimento

3.1. Materiais utilizados

- Prática de Pesagem:

• Cloreto de sódio (1g);

• Balança analítica e
• Béquer.

- Uso de instrumentos para conter e transferir volumes:

• Água destilada;
• Pipeta volumétrica de 25 mL;
• Balão volumétrico de 25 mL e
• Proveta de 25 mL.

3.2. Metodologia

- Prática de Pesagem:

Foram feitas a limpeza e a verificação da calibragem da balança.

O béquer foi posicionado e em seguida a balança foi tarada. O NaCl foi transferido e o
peso foi determinado através da média de duas replicatas.

- Uso de instrumentos para conter e transferir volumes:

Foram feitas as práticas de lavagem de vidrarias e posteriormente a secagem do

balão volumétrico com acetona e etanol.

O volume de 25 mL de água destilada foi depositado na proveta através de um

béquer e em seguida o menisco foi corrigido com o auxílio de uma pipeta de Pasteur.

O volume contido na proveta foi depositado em um balão volumétrico seco.

Posteriormente, o volume de 25 mL foi medido com o auxílio de um pipetador

automático e uma pipeta volumétrica e foi transferido para o balão volumétrico.
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4. Resultados

- Prática de Pesagem:

Tabela 1. Média das massas apresentadas pelas turmas F e G

Dupla Média (g) Dupla Média (g) Dupla Média (g)
01 1,002 06 1,011 11 0,995
02 1,018 07 0,997 12 0,961
03 1,006 08 0,948 13 1,002
04 1,007 09 0,936 14 0,979
05 1,018 10 0,969 15 0,956

Média Geral: ∑ Mm Sendo Mm = Média das massas

n n= número de duplas

Média Geral :14.805 = 0,987 gramas

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Tabela 2. Comparação de valores

Massa Valor (g)
Reportada no rótulo da embalagem de NaCl 1g
Obtida através da média da turma 0,987g

O valor obtido através do experimento realizado não atingiu o valor rotulado na

embalagem.

Possíveis hipóteses:

• Retenção de NaCl na embalagem: o experimentador não transferiu toda a

massa contida para o béquer.
• Desvio de valor - uso de um recipiente de tamanho significativamente grande
para quantidade de massa pesada, comprometendo a precisão e exatidão do
experimento.
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- Uso de instrumentos para conter e transferir volumes:

Tabela 3. Etapas e resultados

Etapa Procedimento Resultado
1 Transferência do volume de 25 mL do béquer O menisco foi alcançado
para a proveta. com auxílio de uma pipeta
de Pasteur.
2 Transferência do volume da proveta para o O menisco não foi
balão volumétrico. atingido, ficando com
volume de água inferior a
25 mL
3 Transferência do volume de 25 ml do béquer A marca do balão foi
para o balão volumétrico com uso do pipetador alcançada, já que a
automático e pipeta volumétrica. transferência foi feita com
uso de instrumentos
precisos.

O volume de água ficou mais próximo do menisco na transferência para o balão

volumétrico com uso do pipetador automático e pipeta volumétrica (etapa 3).

Possíveis hipóteses:

• Etapa 2: o menisco não foi alcançado devido a retenção de gotículas de

água na proveta.
• Etapa 3: a marca do balão foi alcançada, pois a transferência foi executada
com uso de instrumentos precisos e confiáveis. Foi pipetado o volume de
25 mL de água e esse volume foi transferido integralmente para o balão
volumétrico.
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5. Conclusão

- Prática de Pesagem:

Após todos os cálculos e análises feitas, foi determinado que o valor da massa de NaCl
obtido na experimentação indefere com o valor descrito na embalagem.

- Uso de instrumentos para conter e transferir volumes:

O volume de água ficou mais próximo do menisco na transferência para o balão

com uso do pipetador automático e pipeta volumétrica (etapa 3).

6. Referências

[1] Chrispino, A., & Faria, P. (2010). Manual de Química Experimental. Campinas- SP: Átomo.