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Índice
11. 11. Análise dos componentes essenciais da casca da laranja por cromatografia
gasosa acoplada à espetroscopia de massa (GC-MS) (Protocolo a indicar)............... 41
12. 12. Determinação do perfil dos ácidos gordos em queijo (Protocolo a indicar) ....... 43
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I- Instruções para o trabalho de laboratório
Nota Geral
O laboratório é um dos principais locais de trabalho do químico. Existe certo risco
associado ao trabalho em laboratórios de química de um modo geral, uma vez que
ficamos mais frequentemente expostos a situações potencialmente perigosas, deste
modo, é preciso planejar cuidadosamente o trabalho a ser realizado e proceder
adequadamente no laboratório a fim de minimizar os riscos.
Também, deve-se sempre procurar conhecer as propriedades das substâncias com que se
trabalha e, caso as substâncias sejam desconhecidas, deve-se tomar os cuidados
necessários para evitar eventuais intoxicações. Dentro dos limites do bom senso, ao se
trabalhar no laboratório, deve-se considerar toda substância como potencialmente
perigosa e evitar contatos diretos, seja por inalação, por ingestão ou por contato com a
pele.
Para garantir um bom experimento e obter resultados precisos é necessário ter em conta
algumas regras básicas no laboratório, tais como:
1
• Ao cheirar uma substância não se deve colocar o rosto diretamente sobre o
frasco que a contém. Deve-se abanar com a mão por cima do frasco aberto, na
sua direção, para poder cheirar os vapores;
Cuidados gerais:
2
Classificação dos Produtos Químicos
3
Algumas vidrarias e equipamentos básicos de um laboratório de química
4
5
Fonte: (Santos, 2015)
6
II- Experiências
1. Introdução
Os catiões são classificados em cinco grupos, tomando-se por base sua peculiaridade a
determinados reagentes. Pelo emprego sistemático desses “reagentes de grupo” pode-se
tirar conclusões sobre a presença ou ausência de grupos de catiões e também separar tais
conjuntos para uma análise posterior.
Os reagentes usados para classificação de catiões mais comuns são o ácido clorídrico, o
ácido sulfúrico, o sulfeto de amónio e o carbonato de amónio. A classificação baseia-se
no modo como os catiões reagem a tais reagentes pela formação ou não de precipitado.
Por isso, pode-se dizer que a classificação dos iões mais comuns é baseada nas
diferenças de solubilidade de seus cloretos, sulfetos e carbonatos.
Grupo IV- Os catiões deste grupo formam precipitado com carbonato de amónio na
presença de cloreto de amónio em meio neutro ou levemente ácido. São eles: Ba+2,
Ca+2, Sr+2. Todos precipitados são brancos.
7
Grupo V- Os catiões deste grupo não apresentam reagente geral. São solúveis nos
precipitantes de outros grupos. O único ião do grupo que necessita de precipitação para
sua confirmação é o magnésio, sendo que os iões sódio e potássio podem ser analisados
pela coloração na chama do bico de Bunsen. A análise do ião amónio será efetuada,
tirando partido da volatilização do amoníaco. São eles: Mg+2, K+, Na+, NH4+.
2. Parte experimental
Materiais e reagentes:
I- Identificação do grupo IV
1. Transfira 2 mL da amostra fornecida para um tubo de centrífuga.
2. Adicione 3 gotas de cloreto de amónio (NH4Cl) 20%.
3. Alcalinize com solução de hidróxido de amónio (NH4OH) 2mol L-1, 5 a 6 gotas.
4. Sob agitação, adicione 1,5 mL de carbonato de amónio (NH4)2CO3 0,25 mol L-1.
5. Centrifuge por 2 minutos a 3000 RPM.
6. Realize o teste da precipitação completa.
7. Retire o sobrenadante (sobrenadante 1) e reserve em tubo de centrífuga, pois este
será usado na identificação do Mg2+.
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8. Lave o precipitado (precipitado 1) com 2 mL de água destilada e centrifuge
novamente, descartando o sobrenadante (sobrenadante 2). O precipitado
(precipitado 1) poderá conter o grupo IV.
9. Dissolva totalmente o precipitado (precipitado 1) obtido em 3 mL de ácido acético
2mol L-1, aquecendo se necessário em banho-maria.
Identificação do BÁRIO
1. Transfira a solução obtida em I.9 para um tubo de centrífuga.
2. Aqueça em banho-maria por 3 minutos.
3. Adicione 3 a 4 gotas de K2CrO4 5%.
4. A presença de bário será indicada pela formação de um precipitado amarelo.
5. Se o teste for positivo, garanta que todo o bário seja precipitado (realizar teste da
precipitação completa).
6. Separe todo cromato de bário, centrifugando por 2 minutos a 3000 RPM, e transfira
o sobrenadante (sobrenadante 3) para tubo de centrífuga.
7. Descarte no frasco: RESÍDUOS DE CROMO sempre que a solução for amarela.
Identificação do MAGNÉSIO
1. Adicione ao sobrenadante 1, 0,5 mL de hidróxido de sódio (NaOH) 2M.
2. A presença de magnésio será indicada pela formação de um precipitado branco
gelatinoso.
3. Centrifuge por 2 minutos a 3000 RPM e descarte o sobrenadante.
4. Adicione ao precipitado algumas gotas da solução de cloreto de amónio 2M até
observar a dissolução do precipitado. Isto permite concluir que o precipitado
formado é o hidróxido de magnésio, confirmando assim a presença de Mg2+.
Identificação do ESTRÔNCIO
1. Transfira 50% do sobrenadante 3 para um tubo de centrífuga.
2. Adicione 0,5 mL de sulfato de amónio (NH4)2SO4 1 mol L-1.
3. A presença de estrôncio será indicada pela formação de precipitado branco.
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4. Se o teste for negativo, testar a presença de cálcio nos 50% restantes do
sobrenadante.
5. Se o teste for positivo, garanta que todo o estrôncio seja precipitado ( realizar teste
da precipitação completa).
6. Centrifuge por 2 minutos a 3000 RPM, usando o sobrenadante (sobrenadante 4)
para testar a presença de cálcio.
7. Descartar no frasco: RESÍDUOS DE CROMO sempre que a solução for amarela.
Identificação do CÁLCIO
1. A identificação do cálcio deve ser feita na solução isenta de bário e estrôncio,
transferindo o sobrenadante 4 para um tubo de centrífuga limpo.
2. Adicione a esta solução 0,5mL de oxalato de amónio (NH4)2C2O4 0,25mol L-1,
centrifuge por 2 minutos a 3000 RPM, e descarte o sobrenadante.
3. A presença de cálcio será indicada pela formação de um precipitado branco.
4. Descarte no frasco: RESÍDUOS DE CROMO sempre que a solução for amarela.
Identificação do AMÔNIO
1. Transfira 1mL de amostra fornecida para um tubo de ensaio.
2. Adicione 3 mL de NaOH 2 mol L-1 e aqueça.
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3. A presença do ião amônio será identificada pelo odor característico ou pela mudança
de coloração sofrida pelo papel indicador ou ainda, pela formação de fumos brancos
(micropartículas de NH4Cl sólido), resultado do contato de uma vareta de vidro
umedecido em ácido clorídrico concentrado (HCl) com vapor desprendido pela
reacção da amostra com hidróxido de sódio (NaOH).
3. Referência bibliográfica
http://classes.uleth.ca/200801/chem20001/1237%920Expt1_Qual2008.pdf
Almeida, A. C., Danielle, B., Dorneles, D., & Alves, N. (2010). Obtido em 22 de 06 de 2017, de
ebah: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAud4AK/analise-cations
1. Introdução
Qualquer solução que contenha um ácido fraco e uma base fraca tem a capacidade
de absorver pequenas quantidades de um ácido forte ou de uma base forte com uma
variação muito pequena no pH.
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2. Objetivo
Esta aula tem como objetivos:
• Preparar solução tampão a partir de uma solução de ácido acético e acetato de
sódio.
• Verificar as propriedades de uma solução tampão.
3. Procedimento experimental
Meça 10 mL da solução tampão e adicione 1 mL de HCl 0,1 mol L-1. Agite o sistema e
verifique o pH.
Meça 10 mL da solução tampão e adicione 1 mL de NaOH 0,1 mol L-1. Agite o sistema
e verifique o pH.
Verifique o pH da água destilada e anote.
Meça 10 mL de água destilada e adicione 1 mL de HCl 0,1 mol L-1. Agite e verifique o
pH.
Meça 10 mL de água destilada e adicione 1 mL de NaOH 0,1 mol L-1. Agite e verifique
o pH.
Arrume o material utilizado e organize a bancada.
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4. Pós-laboratório
1. A solução preparada é realmente uma solução tampão? Por quê?
2. Quais são os componentes da solução tampão preparada?
3. Que conclusões você pode tirar sobre as propriedades de uma solução tampão a partir
dos dados obtidos? Justifique mostrando as equações.
1. Introdução
O preparo de soluções tem fundamental importância devido ao fato de que grande parte
das reações ocorre em solução aquosa.
Uma solução é formada quando uma mistura homogénea de duas ou mais substâncias
formam uma única fase. O componente presente em maior quantidade é chamado
solvente e os outros componentes são denominados solutos.
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M1=concentração da solução inicial
V1=volume de solução inicial
M2= concentração da solução diluída
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• Deve possuir uma massa molar elevada, para que os erros relativos cometidos
nas pesagens não sejam significativos.
• As impurezas devem ser facilmente identificáveis com ensaios qualitativos de
sensibilidade conhecida.
• Deve ser estável ao ar sob condições ordinárias, se não por longos períodos, pelo
menos durante a pesagem.
• Não deve ser higroscópico, eflorescente, nem conter água de hidratação.
• Deve apresentar alta solubilidade.
• As reações que participa devem ser rápidas e praticamente completas.
• Não deve formar produto secundário e ser fotossensível.
2. Objetivo
3. Procedimento experimental
3.1. Preparo de soluções
Materiais e reagentes
Tabela1: Materiais e reagentes usados para a preparação das soluções
Materiais Reagentes
• Béquer de 100 mL • NaOH sólido
• Bastão de vidro • HCl concentrado
• 2 Balões volumétricos de 100 mL • Água destilada
• 2 Balões volumétricos de 250 mL
• Pipeta volumétrica de 10 mL
• Pipeta graduada de 10 mL
• Vidro de relógio
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Transferir as pastilhas de NaOH, para um béquer de 100 mL, com o auxílio de um
bastão de vidro. Lavar o vidro de relógio, cuidadosamente, com água destilada,
transferindo toda a água de lavagem para o béquer.
Dissolver cuidadosamente o sólido com o bastão de vidro até que ocorra a dissolução
completa das pastilhas do NaOH. Evitar qualquer tipo de perda de material durante as
etapas de dissolução e transferência da solução.
Transferir, quantitativamente, a solução do béquer para um balão volumétrico de 100
mL.
Tampar o balão e agitar com cuidado para que a solução fique homogénea.
Calcular o volume de NaOH 1 mol L-1 necessário para preparar 250 mL de uma solução
de NaOH 0,1 mol L-1.
A partir do volume calculado, preparar a solução de NaOH 0,1 mol L-1.
Calcular o volume de HCl 1 mol L-1 necessário para preparar 250 mL de uma solução
de HCl 0,1 mol L-1.
A partir do volume calculado preparar a solução de HCl 0,1 mol L-1, utilizando um
balão volumétrico de 250 mL.
Materiais e reagentes
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Tabela2: Materiais e reagentes usados para a padronização das soluções
Materiais Reagentes
• 1 Bureta de 50 mL • Biftalato de potássio sólido
• 6 Erlenmeyer de 125 mL • Solução de NaOH 0,1 mol L-1
• Solução de HCl 0,1 mol L-1
• Solução alcoólica de fenolftaleína 1%
4. Pós-laboratório
1.Porque devemos utilizar a capela para manipular ácidos concentrados?
2.Porque a solução de hidróxido de sódio deve ser armazenada em frasco de polietileno?
3.A concentração das soluções preparadas nesta prática é confiável?
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4.Quais as reações envolvidas nesta prática?
5.Porque deve-se utilizar no máximo 3 gotas de fenolftaleína? Como se explica a
presença de duas cores num mesmo indicador?
6. Descreva o procedimento se na padronização do HCl fosse empregando carbonato de
sódio. Qual o indicador que poderia ser utilizado? Por que o HCl durante a prática pode
ser padronizado com a solução de NaOH?
7.Quais são as fontes de erros na padronização de soluções?
1. Introdução
Dois métodos podem ser usados para se determinar a mistura de carbonato (Na2CO3) e
de hidróxido de sódio (NaOH) na soda cáustica comercial.
O segundo método adota um indicador misto, constituído por 6 partes de azul de timol e
1 parte de vermelho de cresol. Esta mistura é violeta no pH 8,4, azul no pH 8,3 e rosa no
pH 8,2. Com este indicador misto, a mistura tem a cor violeta em solução alcalina e vira
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para o azul nas vizinhanças do ponto de equivalência. Ao se fazer a titulação, o ácido é
adicionado lentamente até que a solução tenha coloração rosa. Neste estágio, todo o
hidróxido foi neutralizado e o carbonato convertido a hidrogenocarbonato.
OH- + H+ H2O
CO32- + H+ HCO32-
OH- + H+ H2O
Para se obter resultados satisfatórios com este método, a solução titulada deve estar fria
a 0C e deve-se impedir, tanto quanto for possível, a perda de dióxido de carbono,
mantendo-se a ponta da bureta dentro do líquido. Portanto, este método é extremamente
inviável em relação ao primeiro.
2. Objetivo
Esta aula tem como objetivo determinar a concentração de álcali total (carbonato e
hidróxido) de uma amostra de soda cáustica comercial por titulação com solução de HCl
0,1 mol L-1 padronizada, utilizando o primeiro método de análise.
3. Procedimento Experimental
3.1.Materiais e Reagentes
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Tabela3: Materiais e reagentes usados para a padronização das soluções
Materiais Reagentes
• Béquer de 400 mL • Soda cáustica comercial
• Proveta de 250 mL • Solução de ácido clorídrico 0,1 mol L-1
• Erlenmeyer de 250 mL • Alaranjado de metila 1%
• Bureta de 50 mL • Fenolftaleína 1%
• Balão volumétrico de 1000 mL • Solução de cloreto de bário 5%
• Pipetas volumétricas de 50 mL
• Pipeta graduada de 10 mL
• Espátula e bastão de vidro
• Termômetro
• Agitador magnético
• Manta aquecedora e reóstato
• Barra magnética
Pese num béquer de 400 mL cerca de 5g de soda cáustica e adicione cerca de 250 mL de
água destilada para dissolver a amostra. Agite com cuidado, pois a amostra é corrosiva!
Transfira quantitativamente para um balão volumétrico de 1000 mL. Lave o béquer com
porções de água destilada e complete o menisco no traço de aferição. Agite bastante o
balão.
Lave a bureta com a solução de HCl 0,1 mol L-1 e acerte o menisco. Titule a amostra do
primeiro erlenmeyer até mudança de cor de alaranjado para vermelho (rosado). Anote o
volume. A diferença entre os volumes gastos pelos grupos não deve ser maior que 0,1
mL. Nesta titulação obtém-se a alcalinidade total (hidróxido + carbonato).
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No segundo erlenmeyer contendo 25 ml da solução, adicione 2 ml de HCl 0,1 M e
aqueça até 50C, adicione gota a gota, com o auxílio de uma pipeta, solução de cloreto
de bário 5% até que não se forme precipitado.
4. Pós- laboratório
3- O que acontece com a amostra ao adicionar gota a gota, solução de cloreto de bário
1%? O resultado deste procedimento interfere na análise? Justifique.
1. Introdução
Um ião complexo (ou molécula) consta de um átomo central (ião) e vários ligantes
intimamente acoplados a ele. As quantidades relativas desses componentes num
complexo estável seguem uma estequiometria bem definida, embora não possa ser
interpretado dentro do conceito clássico de valência. Muitos iões metálicos formam
complexos estáveis, solúveis em água, com um grande número de aminas terciárias
contendo grupos carboxílicos. A formação destes complexos serve como base para a
titulação complexométrica de uma variedade de íons metálicos.
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O EDTA (Figura 1) pode ser obtido com alta pureza, na forma do ácido propriamente
dito ou na forma do sal dissódico hidratado. As duas formas possuem alto peso
molecular, mas o sal dissódico tem a vantagem de ser mais solúvel em água. Este ácido
é fraco e apresenta valores de pK1 = 2,00, pK2 = 2,66, pK3 = 6,16, pK4 = 10,26. Os
valores de pKa mostram que os dois primeiros protões são mais facilmente ionizáveis,
do que os dois restantes.
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A água, quanto a dureza, pode ser classificada de acordo com o teor de sais de cálcio e
de magnésio presente, expresso em ppm ou miligrama por litro:
Princípio do método
2. Objetivo
Esta aula tem como objetivo determinar o teor de iões cálcio e magnésio, numa amostra
de água, por volumetria de complexação com EDTA.
3. Procedimento experimental
3.1.Materiais e Reagentes
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• Proveta de 50 mL
Pipete 25 mL da solução de EDTA (0,1 mol L-1), transfira para um balão volumétrico de
250 mL e dilua com água destilada até o traço de aferição.
Após o sal esfriar dentro do dessecador, pese cerca de 0,2g de CaCO3 previamente seco
em estufa.
Transfira o sal dissolvido para um balão de 200 mL, complete com água destilada e
homogeneize a solução.
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4. Pós-laboratório
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1.Calcule o fator de correção utilizando a seguinte fórmula: Fc = , onde Vg é o
Vg
volume gasto na padronização do EDTA.
1000xVxFc
ppm de CaCO 3 = , onde V é o volume gasto com a amostra de água.
50
3.Calcule a massa de EDTA necessária para preparar 250 mL de solução 0,01 mol L-1.
4.O que é um ião complexo? Por que o EDTA é a substância mais utilizada em
volumetria de complexação?
1. Introdução
25
amplamente usado em Química Industrial na forma de ácido acético glacial (densidade
de 1,053g/cm3 e 99,8%) ou em soluções de diferentes concentrações.
2. Objetivo
Esta aula tem como objetivos determinar a concentração de ácido acético presente numa
amostra de vinagre por volumetria de neutralização e verificar se o produto atende as
especificações de qualidade, ou seja, se contém 4 a 5g de ácido acético em 100 mL de
vinagre.
3. Procedimento experimental
3.1.Materiais e reagentes
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• Proveta de 50 mL
• Béquer com água destilada recém-
fervida
• Barra magnética
• Agitador magnético
Lave a bureta de 50 mL com um pouco de NaOH 0,1 mol L-1. Descarte este volume.
Titule com a solução de NaOH 0,1 mol L-1 até mudança de coloração para levemente
rosa. Anote o volume e calcule o teor de ácido acético no vinagre em g/100 mL.
4. Pós-laboratório
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2.Demonstre os cálculos para a determinação da acidez no vinagre e expresse os
resultados em g de ácido acético/100 mL de vinagre. Dados: Massa molecular do ácido
acético = 60,0 g/mol.
4.A técnica aprendida nesta aula pode ser utilizada em uma indústria para o controlo da
acidez de vinagre? Justifique.
1. Introdução
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2. Objetivo
Este trabalho tem como objetivo determinar o teor de vitamina C no suco de laranja,
pelo método de titulação com o Iodato de Potássio pelo método de Idiometria.
3. Procedimento experimental
Preparação da solução de amido
Prepare 1,0 g de amido solúvel com um pouco de H2O em torno de uma constante
agitação.
Adicione 100 mL de H2O quente, e deixe ferver durante 1 minuto e deixar a solução
arrefecer.
Adicione 2-3 gramas de Iodeto de Potássio (solução presentativa).
Conserve a solução em um frasco rolhado.
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Formulário para a determinação da % de vitamina C em sucos de laranja
4. Pós-laboratório
1. Introdução
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Determinação do teor de cloretos numa água pelo método de Mohr: A solubilidade de
uma substância é a sua concentração em solução saturada. Por exemplo para o cloreto
de prata (sal pouco solúvel em água):
Pelo que:
Podemos concluir que o valor numérico de Ks pode ser facilmente calculado (com uma
certa aproximação) a partir da solubilidade do composto e vice-versa. Como resulta da
própria definição de produto de solubilidade forma-se precipitado sempre que numa
solução o produto das duas concentrações, [Ag+] [Cl-] seja, ainda que
momentaneamente, superior ao Kps. Também as diferentes solubilidades permitem a
precipitação de uma substância (ou grupo de substâncias) sob condições que não
permitem a precipitação de outras, isto é, precipitação fracionada.
Neste trabalho irá ser doseado o ião cloreto numa água, por volumetria de precipitação.
O ião Cl- é precipitado sob a forma de AgCl por adição de solução de AgNO3
previamente aferida, utilizando-se como indicador do ponto termo do ensaio uma
solução de cromato de potássio. O ião cromato forma com o ião prata um sal vermelho
pouco solúvel.
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Antes de iniciar a titulação, adiciona-se à solução de amostra, a quantidade apropriada
de indicador. A quantidade de cromato em solução deverá ser tal que o cromato de prata
só se forme quando todo o ião cloreto tiver precipitado. O erro na titulação (devido à
adição de um ligeiro excesso de prata) é desprezável mas pode eliminar-se pela
determinação do indicador num ensaio em branco.
2. Objetivo
Esta aula tem como objetivo a determinação de cloretos na água por volumetria de
precipitação, com a aplicação específica do método de Mohr.
3. Procedimento experimental
Pese 2.3954g de nitrato de prata, transfira para um balão volumétrico de 500 mL,
dissolva e complete o volume com água destilada e desionizada.
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3.3. Preparação indicador cromato de potássio 10% m/v
Aqueça o cloreto de sódio em estufa a 200°C, por três horas. Resfrie em dessecador,
pese 0.8242g do sal e dilua a 500 mL, em balão volumétrico, com água destilada e
desionizada. Um mL desta solução corresponde a 1 mg de ião cloreto.
Transfira 25 mL de solução de cloreto de sódio para o interior da capsula de porcelana
de 150 mL. Adicione 4 gotas de indicador de cromato de potássio.
Adicione o nitrato de prata pela bureta de 25 mL, lentamente, sob agitação até o
aparecimento de um precipitado levemente avermelhado.
Anote o volume gasto e calcule a molaridade da solução de nitrato de prata, usando a
fórmula:
𝑀∗𝑣
Molaridade da solução de nitrato = 𝑉1
𝑀∗𝑣∗35,435∗1000
mg de cloreto por litro = 𝑉𝑎
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4. Pós-laboratório
3. Qual a gama de pH em que pode ser utilizado o método de Mohr utilizado neste
trabalho?
1. Introdução
O elétrodo seletivo para amónia possui uma membrana hidrofóbica gás-permeável, para
separar a amostra da solução interna do elétrodo (cloreto de amónio). Obtém-se NH3
aquosa quando, na solução contendo a mistura de NH3 e NH4+, por mudança de pH com
base forte (aproximadamente 11), os iões NH4+ se convertem em NH3 aquosa.
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2. Objetivo
Esta aula tem como objetivo a determinação de amónia em água por aplicação de
método potenciométrico.
3. Procedimento experimental
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Mantenha a agitação a temperatura de 25°C e adicione aproximadamente 1 mL de
NaOH 10 M para elevar o pH até 11. O elétrodo deve permanecer na solução até que a
leitura, em milivolts, permaneça estável. Não adicione NaOH antes de imergir o
elétrodo na solução.
Repita o procedimento para todas as soluções padrão, aguardando estabilização das
leituras.
Construa a curva: concentração de amónia, em mg/L versus potencial, em milivolts,
utilizando papel semi-logarítimico.
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Entre a concentração (c) de uma espécie química colorida e a intensidade da cor que a
mesma confere a uma solução existe uma relação matemática que sintetiza as leis de
Bouger- Lambert (1729 e 1760) e de Bernard-Beer (1852) ou simplesmente Lei de Beer
da espectrofotometria/colorimetria:
A = a.b.c , em que:
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determinação, cujas medidas de absorbância são feitas em cubetas ou tubos de mesmo
caminho óptico, b, num mesmo aparelho. Então, na expressão (I) o produto a.b torna-se
o produto de 2 constantes, que geram uma terceira:
A expressão (A = k.c) é a equação de uma reta que passa pela origem de um sistema de
eixos cartesianos, que no caso são a concentração (c) na abscissa, e o da absorbância
(A) na ordenada. A é, assim, uma grandeza direta e linearmente proporcional à
concentração da espécie química que produziu a solução colorida.
2. Objetivo
Esta aula tem como objetivo a determinação do teor de ferro em comprimidos por
aplicação de métodos espetrofotométricos.
3. Procedimento experimental
3.1. Materiais e reagentes
• Placa de aquecimento
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3.2. Pré-tratamento da amostra
Dilua 5,00 mL desta solução num balão volumétrico de 100 mL (se o comprimido
contiver a indicação de ter uma quantidade de Fe 15 mg, use um volume de 10,00 mL
em vez de 5,00 mL).
Resfrie a solução.
Adicione gota a gota uma solução de permanganato de potássio 0,1 N até uma leve
coloração rósea persistente.
Dilua a seguir até 25 mL com água destilada. Esta solução apresenta 200 mg/L de
Fe 2+.
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Dilua 1.25 mL da solução estoque até 50 mL com água destilada. Esta solução apresenta
10 mg/L de Fe 2+.
Em seguida, prepare mais sete soluções padrão de trabalho de ferro. Para isso, meça
para diferentes balões volumétricos de 100 mL os seguintes volumes de solução padrão
de ferro: 4.00, 3.00, 2.50, 2.00, 1.50, 1.00 e 0.50 mL. A cada um dos balões adicione 3
mL de solução de citrato de sódio. Por fim, junte 2 mL de solução de hidroquinona , 3
mL de solução de 1,10-fenantrolina, dilua até à marca e homogeneíze a solução.
Prepare também uma solução de referência (branco) que não contenha Fe mas possua a
mesma quantidade de hidroquinona e 1,10-fenantrolina que os outros padrões (se usar
um balão volumétrico de 100 mL, 2 e 3 mL, respetivamente).
Espere pelo menos 15 minutos e depois meça absorbância de cada solução a 508 nm.
Nota: o complexo Tris (1,10-fenantrolina) ferro (II) formado é estável por um alargado
período de tempo. Assim, deverá preparar todas as soluções – quer de padrões quer da
amostra (ver parágrafo seguinte) – aguardar pelo menos os 15 minutos e ler as
absorbâncias de cada uma delas na mesma altura.
Espere pelo menos 15 minutos e depois meça absorbância de cada solução a 508 nm.
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11. Análise dos componentes essenciais da casca da laranja por
cromatografia gasosa acoplada à espetroscopia de massa (GC-MS)
1. Introdução
2. Procedimento experimental
2.2.1. Destilação
41
3. Mistura a suspensão com 125 mL de água destilada e transferir a solução
para um balão de destilação de fundo redondo;
4. Adicionar 100 mL de água destilada no balão e juntar com 5 pedras de
porcelana;
5. Montar o sistema de destilação;
6. Inserir o termómetro e ligar a manta de aquecimento;
7. Recolher o óleo apos duas horas de destilação.
Referencias
Cholke, PB, Bhor, AK, Shete, AM e Sonawane, RK (2017). Extração e análise Gc-Ms
de óleo de casca de laranja (Citrus sinensis). Res J Agri Bio Sci , 2 (5), 41-51.
Fernandes, I. J., Kieling, A. G., Brehm, F. A., Agosti, A., & Moraes, C. A. M. (2013).
Avaliação da extração de óleo essencial do resíduo casca de laranja. In Anais do Forum
Internacional de Resíduos Sólidos, Porto Alegre, RS, Brasil. Recuperado de http://www.
institutoventuri. org. br/ojs/index. php/firs/article/view/558/418.
Kobori, C. N., & Jorge, N. (2005). Caracterização dos óleos de algumas sementes de
frutas como aproveitamento de resíduos industriais. Ciência e agrotecnologia, 29 (5),
1008-1014.
42
12. Determinação do perfil dos ácidos gordos em queijo
1. Introdução
Relativamente ao perfil dos ácidos gordos, cerca de 65% são saturados, 30%
monoinsaturados e 5% polinsaturados. Contabilizam-se ácidos gordos (AG) de cadeia
curta (C4:0 a C12:0), AG de cadeia média (C14:0 a C17:0) e de cadeia longa (>C18:0).
Muitos são específicos destas espécies animais, como alguns de cadeia curta (C4:0 a
C8:0), de cadeia ímpar (C15:0, C17:0 e C17:1) e de cadeia ramificada com origem nos
lípidos microbianos ruminais, bem como diversos isómeros cis e trans do ácido oleico e
do ácido linoleico com origem na biohidrogenação ruminal dos AG monoinsaturados e
AG polinsaturados da dieta.
2. Objetivo
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3. Materiais e Reagentes
Materiais Reagentes
Material corrente de laboratório Ácido acético glacial
Picadora Ácido clorídrico a 37%
Balança analítica Etanol a 96%
Agitador do tipo vortex Éter etílico
Centrifuga refrigerada Éter de petróleo 40-60
Evaporador rotativo Hidróxido de potássio
Estufa Metanol para HPLC a 95%
Mufla n-hexano para HPLC 95%
Cromatógrafo GC SSL- FID Sulfato de sódio anidro
Pesar cerca de 5g de sulfato de sódio anidro para um cadinho e colocar na mufla durante
2 horas a 400 C, de seguida, retirar o cadinho para o exsicador até a temperatura
ambiente.
Diluir 67,7 mL de acido clorídrico (a 37%), para um balão de 100 mL com água
ultrapura.
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4. Procedimento analítico
A amostra deve ser representativa do lote (com particular atenção ao fato da casca ser
eventualmente comestível), triturar e homogeneizar a amostra na picadora.
Extração lipídica
• Pesar 100 mg de queijo para um tubo de Falcon (de 15 mL) e adicionar 0,5 mL
da solução de ácido clorídrico (é 25%) e 1 mL de etanol, sendo a mistura
homogeneizada no vortex.
Metilação básica
• De seguida, adicionar com uma pipeta de Pasteur 4 gotas de ácido acético glacial
e agitar no vortex durante 5 minutos. transferir o sobrenadante para um novo tubo de
Falcon (de 15 mL), o qual já contem aproximadamente 500 mg de sulfato de sódio
anidro.
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• Agitar a mistura no vortex durante 5 minutos; Centrifugar durante 5 minutos as
2,5 rpm e a temperatura ambiente irei tirar a fase correspondente ao n hexano com uma
pipeta de Pasteur para um vial de GC . esta operação deve ser realizada com cuidado
para não de ressuspender o sulfato de sódio.
Referências
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III- Alguns procedimentos de lavagem de vidrarias num
laboratório de química
De maneira geral o procedimento de lavagem consiste em:
Soluções solúveis (cloreto de sódio ou soluções de sacarose, por exemplo) - Lavar 3-4
vezes com água desionizada e em seguida, colocar o vidro para secar.
Soluções insolúveis (hexano ou clorofórmio, por exemplo) - Lavar 2-3 vezes com
etanol ou acetona, lavar 3-4 vezes com água desionizada e em seguida, colocar o vidro
para secar. Em algumas situações, pode ser necessária a utilização de outros solventes
para a lavagem inicial.
Ácidos fortes (HCl concentrado, por exemplo) - Sob um exaustor, lavar
cuidadosamente o vidro com volumes abundantes de água da torneira. Lavar 3-4 vezes
com água desionizada e em seguida, colocar o vidro para secar.
Bases fortes (NaOH 6M, por exemplo) - Sob um exaustor , lavar cuidadosamente o
vidro com volumes abundantes de água da torneira. Lavar 3-4 vezes com água
desionizada e em seguida, colocar o vidro para secar.
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Ácidos fracos (soluções de ácido acético ou de diluições de ácidos fortes, como HCl
0,1 M ou 1M, por exemplo) - Lavar 3-4 vezes com água desionizada antes de colocar o
vidro para secar.
Bases fracas (NaOH, por exemplo) - Enxaguar abundantemente com água da torneira
para remover a base e em seguida, lavar 3-4 vezes com água desionizada antes de
colocar o vidro para secar.
Buretas → Lave com água quente e sabão, enxague bem com água da torneira e lave 3-
4 vezes com água desionizada. Certifique-se que as lavagens finais removeram todo o
conteúdo da vidraria. Buretas precisam estar completamente limpas para serem usadas
em experimentos quantitativos.
Pipetas e balões volumétricos → Em alguns casos, pode ser necessário deixar o vidro
de molho durante a noite em água com sabão. É recomendável o uso de água morna e
sabão, assim como esfregar a vidraria com uma escova. Enxague com água da torneira
seguido por 3-4 lavagens com água desionizada.
1- Capa
2- Folha de rosto (opcional)
3- Sumário ou índice (opcional)
4- Resumo
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5- Introdução
6- Materiais e reagentes utilizados
7- Procedimentos experimentais aplicados
8- Resultados e Discussão
9- Conclusões
10- Anexos (opcional)
11- Bibliografia
ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO
Um relatório de aula prática deve apresentar uma linguagem direta, simples, impessoal e
precisa. Não devem ser emitidas opiniões pessoais no texto, e sim deduções relativas
aos resultados, de acordo com a bibliografia. Sabe-se que quando o trabalho
experimental envolve seres vivos, é difícil obter resultados uniformes, pois estes têm
variações numa mesma população, e porque pode ocorrer que nem todos os fatores
envolvidos na experiência estejam sendo controlados.
1. CAPA
É a identificação do relatório e do(s) autores. Deve conter: Nome da escola;
disciplina; série; turma; turno; nome/equipa; título; local; data.
Deve ser padronizado e formal.
Usar o modelo definido em LQI
2. INTRODUÇÃO/APRESENTAÇÃO
É a síntese do conteúdo pesquisado e da prática realizada, de forma ampla e
objetiva. É o convite a leitura do relatório. O objetivo é o motivo/intuito da
realização da prática que pode ser fornecido ou não para os alunos. Pode servir
de feed-back ao professor que deseja saber se os alunos captaram os objetivos da
prática.
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É a listagem de todos os equipamentos, vidrarias, reagentes, materiais, etc,
utilizados durante a realização da prática. É muito importante para que o aluno
saiba identificar e associar a função dos materiais utilizados.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
É uma das partes mais importantes do relatório, pois é onde o aluno expõe os
resultados obtidos da prática realizada, questiona o fundamento da experiencia e
compara os resultados obtidos com os publicados.
6. CONCLUSÃO
As conclusões são feitas com base nos resultados obtidos; são deduções
originadas da discussão destes. São afirmativas que envolvem a ideia principal
do trabalho.
7. ANEXOS
É a parte onde estão anexados: questionário proposto, esquemas, gravuras,
tabelas, gráficos, fotocópias, recortes de jornais, revistas, etc. É onde se colocam
aditivos que enriquecem o relatório, mas que não são essenciais.
8. BIBLIOGRAFIA
A bibliografia consultada deve ser citada e estas referenciadas. A referência deve
seguir um estilo (p.e. a APA) ou outros estilos
Exemplo:
GONDIM, Maria Eunice R.; GOMES, Rickardo Léo Ramos. Práticas de Biologia; Fortaleza:
Edições Demócrito Rocha. 2004.1-122p.
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V- Referências Bibliográficas consultadas
Almeida, A. C., Danielle, B., Dorneles, D., & Alves, N. (2010). Obtido em 22 de 06 de 2017, de
ebah: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAud4AK/analise-cations
Baccan, N., Andrade, J. C., Godinho, O., & Barone, J. S. (1979). Química Analítica Quantitativa
Elementar. Universidade estadual Campinas: Edgar Blucher Lda.
Lutz, I. A. (2004). Métodos Físico-Químicos para Análise de Alimentos. Capitulo 8 (4ª ed.). São
Paulo-Brasil.
Soog, West, Holler, & Crouch. (s.d.). Tradução da 8ª edição norte-americana Fundamentos de
Química Analítica.
Ficha técnica
Elaboração:
Colaboradores:
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