Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TEMAS
CONCEITOS CHAVE
Moral / Ética
Éticas deontológicas / Éticas consequencialistas
Boa vontade
https://youtu.be/9SQUqZWKUwM
1. Intenções ou consequências?
Ex: Se alguém salva uma pessoa que se está a afogar apenas porque é o seu dever,
então a sua ação é boa. Porquê? Porque a intenção é fazer o que é correto. Na
verdade a consequência não interesse quando se avalia a moralidade da ação. O que
importa é a intenção.
Ex: Se alguém salva uma pessoa que se está a afogar porque espera receber uma
recompensa, então a sua ação é boa. Porquê? Porque a salvou. A intenção não
interessa mas sim a consequência.
www.publico.pt › dilema-etico-gerado-covid19-1909773
Num livro em que Kant determina as bases da sua Ética (a que chama Metafísica dos
Costumes) e a que deu o título de “Fundamentação da Metafísica dos Costumes” Kant
começa por questionar o que poderemos considerar como fundamento para julgar a
moralidade das nossas ações (se são boas ou não).
Kant pensa que deve ser algo bom sem limitação, isto é, nunca poderá justificar uma
ação que consideremos errada.
Neste mundo e até também fora dele, nada é possível pensar que possa ser
considerado como bom sem limitação a não ser uma só coisa: uma Boa
Vontade. Discernimento, argúcia de espírito, capacidade de julgar e como quer
que possam chamar-se os demais talentos do espírito, ou ainda coragem,
decisão, constância de propósito, como qualidades do temperamento, são sem
dúvida a muitos respeitos coisas boas a desejáveis; mas também podem
tornar-se extremamente más e prejudiciais se a Vontade, que haja de fazer uso
destes dons naturais e cuja constituição particular por isso se chama carácter
não for Boa.
Questões
1. Faça o inventário das coisas que, segundo Kant, são boas, mas com
limitação porque podem originar ações erradas.
2. O que entendeu por boa vontade?
https://youtu.be/c_a00tW61I0
Bom trabalho