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Homem primitivo:
Grande dependência dos seus sentidos;
dependência direta da ação do corpo;
dependência e identificação com a natureza;
observação dos ritmos da natureza (base da organização da vida social);
participação corporal nas celebrações sociais.
Civilização oriental:
O corpo é a chave para a experiência do mundo;
intuição direta da natureza das coisas;
o homem como ser corporal e sensível se relacionando com o mundo.
Civilização ocidental:
Visão dualista (corpo e espírito);
valorização do pensamento racional;
descorporalização - redução da capacidade de percepção sensorial;
menor dependência das habilidades corporais e da aparência corporal;
Sociedades pré-industrial:
Valorização das qualidades corporais (força, destreza e agilidade);
características corporais (altura, cor de pele, etc.) definiam as funções sociais;
relações sociais eram construídas e consolidadas pelo corpo.
Idade Média:
O corpo como centro dos acontecimentos;
A pessoa submetia-se a ordem e não havia espaço para impulsos;
A ação humana estava diretamente ligada a sobrevivência.
Renascimento:
Poder da razão para transformar o mundo a seu favor;
Razão como único instrumento de conhecimento. Distanciando-se do corpo;
O corpo tornou-se uma parte da natureza que deveria ser dominado e moldado;
Sociedades pré-capitalistas:
Trabalho inerente as necessidades concretas e vitais;
Trabalho passa a ser abstrato, deixa de ser para subsistência e para a ser para lucro.