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INSTITUTO SUPERIOR MUTASA

UNIDADE ORGÂNICA DE CHIMOIO

CADEIRA: PSICOLÓGICA FORENSE

PSICOLOGIA E CRIMINALIDADE (AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA EM


PARAFILIAS)

ELEMETOS DO 3º GRUPO

Domingas David Fazenda

Noémia Felizardo Mazunde

Tomás Mauta Gimo Manuel

CURSO DE LICENCIATURA EM PSICOLOGIA CLÍNICA 4ºANO

Chimoio, Março de 2023


INSTITUTO SUPERIOR MUTASA

UNIDADE ORGÂNICA DE CHIMOIO

CADEIRA: PSICOLÓGICA FORENSE

PSICOLOGIA E CRIMINALIDADE (AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA EM


PARAFILIAS)

DOCENTE:

dra. Hanifa Ibraimo

ELEMENTOS DO 3º GRUPO

Domingas David Fazenda

Noémia Felizardo Mazunde

Tomás Mauta Gimo Manuel

CURSO DE LICENCIATURA EM PSICOLOGIA CLÍNICA 4ºANO

Chimoio, Março de 2023


ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................................4

2. OBJECTIVOS.............................................................................................................................5

2.1 Geral......................................................................................................................................5

2.2 Específicos.............................................................................................................................5

3. METODOLOGIA........................................................................................................................6

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...............................................................................................7

5. AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA EM PARAFILIAS...................................................................8

5.1 Questionários.........................................................................................................................8

5.2 Exames laboratoriais..............................................................................................................8

5.3 Pletismografia peniana...........................................................................................................9

5.4 Tempo de reação visual.........................................................................................................9

5.5 Diagnóstico diferencial..........................................................................................................9

6. TRATAMENTO..........................................................................................................................9

6.1 Psicoterapia..........................................................................................................................10

6.2 Agentes antiandrogénicos....................................................................................................10

7. GRUPOS DE PARAFILIAS.....................................................................................................10

8. CONCLUSÃO...........................................................................................................................12

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................13
1. INTRODUÇÃO

O trabalho visa abordar sobre a avaliação psicologia em parafilias, conceitos etimologicamente,


grupos de tipos de perturbações parafilicas, tratamento de pessoas com apresentam este
comportamento.
O ser humano sempre esteve em constantes buscas a realizações pessoais e sexuais, fazendo com
que o sujeito procure meios que expresse sua sexualidade em sua forma mais primitiva em busca
de uma total realização das pulsões.
A sexualidade perversa e polimorfa do estado infantil se fixa e se demonstram como fontes de
orientação pulsional nas finalidades sexuais da vida adulta, e esta por sua vez, assume um papel
fundamental e determinista para as relações do sujeito articulado ao seu desejo primitivo.
Embora após a grande evolução social, possui-se ainda o preconceito á determinados tipos e
práticas sexuais em cada meio sociocultural. Tidas como anormais, imorais, consideradas
aberrações sexuais.
O valor moral estabelecido socialmente faz com que parceiros sexuais se sintam constrangidos,
com medo, vergonha ou receio da reação do outro ao se abrir sexualmente, expondo seus
desejos, fantasias e anseios sexuais, o que poderá se apresentar posteriormente como fonte de
frustrações, angústias, e sofrimento psíquico.
Diferente do que a grande maioria pensa, as parafilias não são psicopatologias que requerem
tratamento clínico ou uma suposta “cura” assim como veremos mais adiante, as mesmas só
passam a se constituírem como objeto de intervenção para o psicólogo, quando a mesma se
apresenta como um transtorno que produz sofrimento para o sujeito, e que o mesmo se reconheça
como sujeito que sofre, de tal modo a formular uma demanda psicoterapêutico a ser trabalhada.
2. OBJECTIVOS
2.1 Geral
 Compreender a avaliação Psicológica em Parafilias.
2.2 Específicos
 Definir etimologicamente o termo Parafilia;
 Descrever a avaliação Psicologia em Parafilias;
 Identificar os grupos e Perturbações em Parafilicas.
3. METODOLOGIA
A metodologia utilizada para a pesquisa bibliográfica foi a procura de artigos originais e de
revisão em programas de pesquisa na internet, tendo havido limitações na pesquisa,
selecionando-se os artigos mais importantes a cada parte do trabalho. Houve também recurso a
bibliografia pertinente de autores de referência.
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
De acordo com a definição da palavra parafilia, etimologicamente se constitui como um paralelo
ao amor, “para” paralelo, “filia” amor. Estabelecendo uma linha de possibilidades a partir do
espectro do desejo sexual, onde a obtenção de prazer se dá ao lado do convencional ou ao que é
estabelecido como “anormal” em cada contexto sociocultural. (ABREU, 2005).
Em meio à perspectiva do DSM-V (2013), a parafilia se refere a uma representação de um
intenso interesse sexual que persiste em seu processo, onde não se caracteriza a um foco de
estimulação genital ou de determinadas caricias preliminares com parceiros humanos em sua
forma consensual e maturidade fisiológica e anatômica. Pois, a partir dessa concepção do
conceito, podemos dizer que “nesses casos, o termo parafiliapode ser definido como qualquer
interesse sexual maior ou igual a interesses sexuais normofílicos” (DSM-V, 2013, p.685).
Parafilia é todo aquele comportamento sexual, que de alguma forma visa à excitação, erotismo e
obtenção de prazer somente a partir de tal objeto, situação, lugar, etc. e não pela cópula
propriamente dita. Um comportamento nem sempre patológico, que também pode ser
classificado como variações da sexualidade ou transtorno da preferência sexual, que se articula
sob o estado de cunho obsessivo, incontrolável e impulsivo, onde o sujeito só obterá prazer de tal
forma, e somente de tal forma que irá procurar o prazer desejado, ao qual, mediante os conflitos
provenientes de tal aspecto rígido e seus problemas relacionais providos do mesmo poderá obter
a partir dai um caráter de classificação como “transtorno”. (APA, 2014).
Para as parafilias se manifestarem e serem reconhecidas como uma parafilia, a mesma precisa
exigir de algum caráter definitivo, que segundo Abreu se estabelece em um ciclo de forma
opressora, rígida e impulsiva,que determinará assim o comportamento do sujeito frente ao seu
desejo.
O termo Parafilia refere-se a preferências e condutas sexuais que se desviam do que é geralmente
aceite por determinada sociedade num dado momento histórico-cultural. Traduz se em práticas
que incluem o uso de objetos não-humanos, imposição de humilhação e sofrimento sexual ou
envolvimento não consensual de parceiros sexuais. Uma Perturbação Parafílica é uma parafilia
que, no presente, causa mal-estar ou dano não só ao próprio, mas também a terceiros, pois estes
comportamentos excluem ou prejudicam o outro, afetando as relações sociais. (APA,2014).
5. AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA EM PARAFILIAS
Segundo o DSM-5, as parafilias passam a ser consideradas práticas sexuais atípicas, de grau não
patológico, a menos que os sintomas se traduzam em mal-estar no ramo pessoal, interpessoal ou
socioprofissional para o indivíduo ou outrem, passando a ser denominadas Perturbações
Parafílicas e detendo um grau patológico.
Deste modo, o diagnóstico destes distúrbios, segundo o DSM-5, implica a presença dos
comportamentos, impulsos e fantasias sexuais durante pelo menos seis meses, bem como a
resposta obrigatória a dois critérios, sendo estes, o Critério A que é referente à natureza
qualitativa da parafilia e o Critério B que é referente às consequências negativas da parafilia.
As parafilias tendem a ocorrer simultaneamente, no mesmo indivíduo, e estão também
associadas com elevados níveis de comorbilidades psiquiátricas, como distúrbios depressivos,
afetivos, bipolares e de ansiedade; perturbações de controlo de impulsos, de abuso de substâncias
e de comportamento; perturbação antissocial da personalidade; hipersexualidade; entre outras.
Estes distúrbios podem levar a erros de diagnóstico, sendo necessário um excelente diagnóstico
das perturbações parafílicas, com recurso a diagnóstico diferencial (ABREU, 2005).
O diagnóstico das perturbações parafílicas pode usar duas classificações, o DSM referido ao
longo da dissertação, ou a Classificação Internacional de Doenças (CID), listada pela
Organização Mundial de Saúde (OMS) e adotada pelo Sistema Nacional de Saúde (SNS).
(ABREU, 2005).
Desse modo, o diagnóstico assenta numa história clínica psiquiátrica, com a utilização de
questionários para caracterizar a história sexual e a intensidade do interesse e comportamento
sexual, e num exame físico detalhado, para discriminar outras perturbações psiquiátricas ou
condições médicas. (APA,2014).
5.1 Questionários
Os questionários são um método diagnóstico que permite questionar sobre os pensamentos,
interesses e comportamentos sexuais, sem que o questionado se sinta relutante em responder
pessoalmente. (CARVALHO NETO, 2010).
5.2 Exames laboratoriais
A avaliação laboratorial deve incluir, além dos perfis normais de análises, o doseamento sérico
das hormonas sexuais (testosterona, FSH, LH, PRL, estradiol e progesterona), cujas alterações
podem associar-se a anomalias do desejo sexual. A obtenção das doses hormonais é também
relevante, pois estabelece um nível basal para a monitorização do tratamento hormonal, caso este
seja necessário. (ABREU, 2005).
5.3 Pletismografia peniana
A pletismografia peniana é realizada no sexo masculino e consiste na medição da tumescência
peniana em resposta a estímulos visuais de comportamentos normofílicos e parafílicos, sugerindo
a presença de interesse na parafilia com a ocorrência de ereção ao visualizar as imagens
correspondentes. (ABREU, 2005).
5.4 Tempo de reação visual
Neste tipo de exame, o indivíduo é exposto a um grupo de imagens de homens e mulheres, de
diversas idades e em diferentes circunstâncias, e é medido o tempo de visualização das diferentes
categorias, que é utilizado como medida de interesse sexual. (ABREU, 2005).
5.5 Diagnóstico diferencial
Devido às diversas comorbilidades dos doentes psiquiátricos, pelo facto de as perturbações
parafílicas terem semelhanças com comportamentos de controlo ou de compulsão-obsessão e por
algumas condições médicas aumentarem a impulsividade e a agressividade, o diagnóstico das
perturbações parafílicas torna-se um desafio, obrigando ao diagnóstico diferencial com diversos
distúrbios que também ocorrem como comorbilidades (outras perturbações parafílicas, distúrbios
depressivos, afetivos, bipolares e de ansiedade, perturbações de controlo de impulsos, de abuso
de substâncias e de comportamento, perturbação antissocial da personalidade). (ABREU, 2005).

6. TRATAMENTO
Os objetivos principais do tratamento das perturbações parafílicas são controlar os
comportamentos e fantasias associados, reduzir o risco de crimes sexuais, diminuir o nível de
angústia e melhorar a qualidade de vida do indivíduo parafílico. Devem ser tidas em conta
considerações éticas aquando do tratamento, como permitir que os doentes tenham uma vida
sexual normal e que os efeitos secundários da terapêutica sejam mínimos. (ABREU, 2005).
Apesar de existirem diversas controvérsias sobre o tratamento, vários estudos têm sugerido
diferentes opções terapêuticas que dependem essencialmente da história médica anterior, da
adesão à medicação, da intensidade das parafilias e do risco de violência sexual.
Ao longo de vários estudos, os tratamentos preconizados foram a psicoterapia e três grandes
classes de medicamentos, sendo estes: inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS),
antiandrogénios esteroides e análogos da hormona libertadora de gonadotrofina. (ABREU,
2005).
6.1 Psicoterapia
Nas últimas décadas, a psicoterapia tornou-se um componente importante para o tratamento das
parafilias, levando ao desenvolvimento de variadas técnicas de aprendizagem com o objetivo de
reduzir os impulsos sexuais desviantes. Recondicionamento orgásmico e masturbatório,
saciedade masturbatória, sensibilização dissimulada e incorporação como meta são algumas das
técnicas que reduzem ou bloqueiam a excitação sexual desapropriada e, por sua vez, estimulam
uma resposta excitatória a temas não desviantes. (ABREU, 2005).
6.2 Agentes antiandrogénicos
Os androgénios, como a testosterona, têm influência no comportamento e desejo sexual, sendo
que uma redução destes pode ajudar a controlar os impulsos sexuais. O tratamento com
antiandrogénios é também denominado “castração química” pois a concentração de serotonina
diminui após algumas semanas até atingir níveis de castração, mas com a vantagem de ser
reversível e eticamente aceitável.
Vários estudos têm demonstrado que a combinação de psicoterapia com terapia farmacológica
tem melhores resultados do que a monoterapia. (MURIBECA, 2009).

7. GRUPOS DE PARAFILIAS
Grupo de Personificação do Outro: Neste grupo os parafilicos extraem seu prazer, sua
satisfação sexual em ser ou se fazer o papel do outro, algumas das parafilias desse grupo são: A
Andromimetofilia, o Travestismo, a Autonepiofilia, e a Ginemimetofilia.
Grupo Visual ou Imagético: Neste grupo, os parafilicos obterá seu prazer, e extração de
satisfação sexual a partir do “ver”, excitação a partir de visualizar imagens, ou situações,
algumas parafilias desse grupo são: O Voyeurismo, a Agalmatofilia, e a Pictofilia.
Grupo de Relação com Objeto: Neste grupo, os parafilicos obterão prazer e satisfação sexual
em relação a um objeto, podendo ser um objeto específico ou não, algumas parafilias
pertencentes a esse grupo são: O Fetichismo, o Dolismo, e a Misofilia (MURIBECA, M. 2009).
Grupo Morte: Neste grupo de parafilicos, os mesmos obterão prazer e satisfação sexual por
cadáveres, cenas fúnebres, ou situações que podem levar a morte, algumas parafilias
pertencentes a esse grupo são: A Necrofilia, a Asfixiofilia ou Hipoxifilia, a Autassassinofilia, e a
Erotofonofilia.
Grupo Dor: Neste grupo, os parafilicos obterão prazer e satisfação sexual, em sentir ou provocar
diversos tipos de dores no parceiro, algumas parafilias pertencentes a esse grupo são: O
Masoquismo, o Sadismo, e o Sadomasoquismo.
Grupo Anatômico: Neste grupo os parafilicos obterão prazer e satisfação sexual por partes do
corpo, acções do corpo, deformações anatômicas, e peculiaridades da anatomia humana, algumas
das parafilias que pertencem a esse grupo são: A Acrotomofilia ou Apotenofilia, a
Estigmatofilia, a Podofilia, a Morfofilia, a Clismafilia, a Odaxelagnia e o Fisting.
Grupo Olfativo: Neste grupo os parafilicos obterão prazer e satisfação sexual pelo cheiro em
suas diversas formas, algumas das parafilias pertencentes a esse grupo são: A Misofilia, e a
Ofaltofilia.
Grupo de Fluidos e Excrementos: Neste grupo, os parafilicos obterão prazer e satisfação sexual
por fluidos, e excrementos humanos ou de animais, algumas parafilias pertencentes a esse grupo
são: A Urofilia, a Coprofilia e Coprofagia.
Grupo Animais: Neste grupo os parafilicos obterão prazer e satisfação sexual por e com
animais, algumas das parafilias pertencentes a esse grupo são: A Zoofilia, e a Formicofilia.
Grupo Cronológico: Neste grupo os parafilicos obterão prazer e satisfação por pessoas de
idades distintas, algumas parafilias que pertencem a este grupo são: A Pedofilia, a Efebofilia, e a
Gerontofilia. (FREUD,1905).
Grupo Interpessoal: Neste grupo os parafilicos obterão prazer e satisfação pelo “outro”, em
uma relação não convencional, algumas parafilias que pertencem a esse grupo são: O
Exibicionismo, o Frotteurismo, a Biastofilia, a Narratofilia e a Somnofilia. (RODRIGUES,
2012).
Grupo de Roubo: Neste grupo os parafilicos obterão prazer e satisfação sexual pela vitimização,
impotência perante o outro, ou idealização de pessoa, algumas parafilias que pertencem a esse
grupo são: A Hibristofilia, a Crematistofilia, e a Kleptofilia.
8. CONCLUSÃO
Ressalta-se a importância e clareza em relação às parafilias ao não confundir a parafilia e o
transtorno parafílico, onde a parafilia não traz ao sujeito sofrimento, o que se difere com o
transtorno parafílico em si, que traz ao sujeito sofrimento em vários aspectos. Colocando em
evidência que nem toda parafilia carece de uma intervenção clinica, pois, nem toda parafilia é
patológica, e sua normalidade é constituída pela sociocultura que o sujeito está inserido.
Não é raro os casos de parafilias, pelo contrário, é mais comum e natural do que se imagina, pois,
todos possuem suas formas peculiares de satisfação sexual que não envolvem uma satisfação
para cópula. Sendo assim, a cada vez mais se torna crescentes casos que carecem de tratamento
clinico, por trazerem ao sujeito sofrimento social, relacional, dentre outros. Pois, uma das
características do sofrimento do sujeito com transtorno parafílico é a não-aceitação do desejo,
podendo ser um dos motivos que desenvolva o sofrimento do transtorno, fazendo com que o
sujeito sofra por não se adequar sexualmente ao contexto que esta inserido, podendo se tomar
como exemplo, um casal religioso, onde um certo cunho moral e sociocultural estabelece as
práticas do desejo do parceiro como anormais, ou também quando a manifestação de dá
unicamente a uma redução a um objeto do desejo que desvincula os aspectos relacionais com o
outro dentro das manifestações da sexualidade.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Associação Psiquiátrica Americana – APA. (2014). Manual Diagnóstico e Estatístico de
Transtornos Mentais – DSM-V. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed.

ABREU, I.P. (2005). Delitos Sexuais. Psicologia PT. Portal dos Psicólogos.

CARVALHO NETO, J.S. (2010). A Relação Edipiana na Contemporaneidade: Novos formatos


para a constituição das neuroses. Saquarema. Setembro.

FREUD, S. (1905). Um Caso de Histeria. Três Ensaios Sobre Sexualidade e Outros


Trabalhos. Rio de Janeiro. Imago, 1996.

MURIBECA, M. (2009) As diferenças que nos constituem, e as perversões que nos


diferenciam. Estudos de Psicanálise. Aracaju, n. 32 , Novembro, p.117-128.

PRADO, S. (2013). Parafilias (Desvios Sexuais). Sexualidade e Emoções.

RODRIGUES Jr., O.M. (2012). Parafilias. Das Perversões às Variações Sexuais. São Paulo:
Zagodoni.

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