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Resultados e Discussões
∑|𝑥 − 𝜇|
𝐷𝑝 =
𝑁
Dp = Desvio padrão
x = média
µ = valor da amostra
N = número de amostras
𝑥 = 𝐴𝑠𝑒𝑛 𝜔 𝑡 − 𝛼 + 𝐵ℯ cos(𝜔𝑡 + 𝜑) + 𝑥0
Equação 2 - Equação que representa os movimentos oscilatórios
Sabendo que:
𝜔 = 𝜔 −𝛾
e que:
𝑘
𝜔 =
𝑚
Então, fazendo as substituições para que o k apareça na equação geral, fazendo com que
o software SciDAVis já dê o valor do k com as devidas incertezas.
Então:
𝑘
𝑦 = 𝐴𝑠𝑒𝑛(𝜔 𝑡 − 𝛼)𝐵ℯ cos −𝛾 𝑡 + 𝜑 + 𝑥0
𝑚
Como a variável t está no eixo x, então para o ajuste precisa substituir o t por x. Ficando
com:
𝑘
𝑦 = 𝐴𝑠𝑒𝑛(𝜔 𝑥 − 𝛼)𝐵ℯ cos −𝛾 𝑥 + 𝜑 + 𝑥0
𝑚
Figura 2 - Gráfico com ajuste não - linear para obter o k experimentalmente com massa de 0,1223 kg
k = 12,08(13)
m = 0,1223 kg
𝑘
𝑦 = 𝐴𝑠𝑒𝑛(𝜔 𝑥 − 𝛼)𝐵ℯ cos −𝛾 𝑥 + 𝜑 + 𝑥0
𝑚
Figura 3 - Gráfico com ajuste não - linear para obter o k experimental, com a massa de 0,1523 kg
4. Erros relativo
O erro relativo é uma forma de avaliarmos a confiança dos nossos dados obtidos
experimentalmente com relação aos teoricamente esperados.
𝒌𝒆𝒙𝒑𝒆𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂𝒍 − 𝒌𝒕𝒆ó𝒓𝒊𝒄𝒐
𝐸𝑟𝑟𝑜 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜% =
𝒌𝒕𝒆ó𝒓𝒊𝒄𝒐
Figura 4 - Equação do erro relativo
Erro relativo:
𝒌𝟏 𝒆𝒙𝒑𝒆𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂𝒍 − 𝒌𝒕𝒆ó𝒓𝒊𝒄𝒐
𝐸𝑟𝑟𝑜 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑜% = ∗ 𝟏𝟎𝟎
𝒌𝒕𝒆ó𝒓𝒊𝒄𝒐
Com a equação do erro relato, foi possível fazer uma tabela no Excel que mostra a relação
dos erros relativos entres todos os k’s.
5. Discussões
Como observado na Tabela 2, os maiores erros relativos se encontram vinculados ao k1-
teórico, enquanto no k2-teórico tem um valor de erro muito baixo comparado com os
k’sexperimentais tornando-o com um valor relativamente confiável para ser o nosso valor real.