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Psicologia e Educação

Especial
PROFª. JAMILLE MANSUR LOPES
EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO
PÚBLICO-ALVO DA
FUNDAMENTAL E OS
CONTEXTO HISTÓRICO, EDUCAÇÃO ESPECIAL: POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO
SOCIAL E NORMATIVO DA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
SERVIÇOS OFERECIDOS PELA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA
DEFINIÇÃO,
CARACTERIZAÇÃO E
2
DO PSICÓLOGO NA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO
INTERVENÇÃO
INCLUSIVA

Público-alvo da
Diretrizes normativas da As deficiências e o
educação especial:
Contexto histórico e educação especial na trabalho do psicólogo
caracterização dos
social da deficiência perspectiva da na comunicação do
comportamentos
educação inclusiva diagnóstico às famílias
definidores – Parte 1

Possibilidades de
Serviços oferecidos Público-alvo da
Políticas públicas em intervenção do
pela educação educação especial:
educação especial na psicólogo na
especial na caracterização dos
perspectiva da educação especial na
perspectiva da comportamentos
educação inclusiva perspectiva da
educação inclusiva definidores – Parte 2
educação inclusiva

Estratégias para
Público-alvo da
Inclusão escolar na intervenção do
Desafios da inclusão educação especial:
Educação Infantil e no psicólogo na
escolar nos dias atuais estratégias de
Ensino Fundamenta elaboração de
intervenção
currículos de ensino
Competências 3
Analisar historicamente a evolução do conceito de deficiência, em
termos sociais e normativos, de acordo com as políticas estudadas ao
longo da Unidade e discussões em aula

Caracterizar a educação básica e as possibilidades de atuação do


psicólogo nesse âmbito. Compreender os serviços oriundos da educação
especial, como o Atendimento Educacional Especializado e o ensino
colaborativo

Identificar o público-alvo da educação especial e caracterizar tal


demanda. Conhecer as possibilidades de adaptação curricular e da
elaboração do plano de ensino individualizado para um estudante
público-alvo da educação especial

Analisar as possibilidades de atuação do psicólogo na educação


especial, em conjunto com uma equipe multi e interdisciplinar e/ou com
a família do estudante e conhecer o currículo de ensino para um
estudante público-alvo da educação especial, a partir dos princípios da
análise do comportamento aplicada ou do currículo funcional
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Referências
Coleções:
 Documentos dos governos Federal e Estadual que
regulamentam a Educação Especial.
 Catálogo de publicações em Educação Especial do MEC
-
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content
&view=article&id=12625&Itemid=860
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Referências
 BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira
de Inclusão – LBI.
 BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o
Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.
 BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional - LDB.
 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial.
Política nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação
Inclusiva. 2008
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Referências
 COOPER, J. O.; HERON, T. E.; HEWARD, W. L. Applied behavior analysis. 2. ed. Upper
Saddle River, NJ: Pearson Education, 2007.
 DAMÁZIO, M. F. M. Atendimento educacional especializado – Pessoa com surdez.
Brasília: MEC, 2007.
 FONSECA-JANES, C. R. X.; OMOTE, S. Estudo interinstitucional das atitudes sociais
em relação à inclusão de estudantes universitários. Revista Galego-Portuguesa de
Psicoloxía e Educación, v. 11, p. 54-59, 2015.
 GUZZO et al. Psicologia e Educação no Brasil: uma visão da história e possibilidades
nessa relação. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 26, n. spe, p. 131-141, 2010.
 MENDES, E. G.; ALMEIDA, M. A.; TOYODA, C. Y. Inclusão escolar pela via da
colaboração entre Educação Especial e educação regular. Educar em Revista, v. 41,
n. 1, p. 81-93, 2011
7
Referências
 OLIVEIRA, M. C. S. L.; DIAS, S. S. Inclusão como contexto de transição de
desenvolvimento: um olhar da Psicologia escolar. In: FRANSCHINI, R.; VIANA, M. N.
Psicologia Escolar: que fazer é esse? Brasília: CFP, 2016. p. 83-97.
 OMOTE, S. A construção de uma escala de atitudes sociais em relação à inclusão:
notas preliminares. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v.11, n.1, p.33-
47, 2005.
 OMOTE, S.; OLIVEIRA, A. A. S.; BALEOTTI, L. R.; MARTINS, S. E. S. O. Mudança de
atitudes sociais em relação à inclusão. Paidéia (Ribeirão Preto), v. 15, n. 32, p. 387-
396, 2005.
 SILVA, A. M.; MENDES, E. G. Psicologia e inclusão escolar: novas possibilidades de
intervir preventivamente sobre problemas comportamentais. Revista Brasileira de
Educação Especial, v. 18, n. 1, p. 53-70, 2012
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Metodologia
 Aulas ministradas via Microsoft Teams de forma síncrona
(ao vivo);
 12 aulas de 3h;
 Intervalo: 20 minutos;
 Horário: 8h00 às 11h00
 Tutor encaminhará através do chat seus
questionamentos, apontamentos e contribuições.
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Metodologia
 Conteúdo: Teoria, conceito, prática e aplicação;
 Resolução de questões; análise documental; leitura de imagem;
análise de gráficos; recortes de textos acadêmicos, filmes, músicas,
charges, reportagens; estudos de caso; entre outros .
 Atividade em aula: Aplicação de atividade vinculada ao conteúdo
abordado e que oportunize a contribuição dos alunos no chat.
 Interação: Momento para solução de dúvidas / comentários sobre
os tópicos apresentados no bloco ( chat ) .
 Revisão
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Unidade de Ensino: Contexto histórico, social e
normativo da Educação Especial
 Competência da Unidade:
• Conhecer os conceitos presentes no processo histórico e
social da concepção da deficiência, tanto em níveis gerais,
como no âmbito nacional (Seção 1.1);
• Compreender quais elementos contribuíram para as
mudanças no conceito da deficiência, em termos normativos
(Políticas públicas) (Seção 1.2);
• Analisar quais os desafios da inclusão escolar nos dias atuais
(Seção 1.3).
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Contextualização
• Conceito de deficiência ao longo da história;
• Fatores que contribuem e contribuíram nas mudanças
no conceito de deficiência;
• Histórico de deficiência no Brasil;
• Conceito de deficiência na atualidade.
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Contexto
histórico e social
da deficiência
15

O que vocês
sabem sobre
deficiência?
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Deficiência e história: principais caracterizações
no decurso do processo histórico

 Como o processo histórico e social influenciou na


concepção da deficiência?
Pré-História - Deficiência e história 17

 A cultura primitiva tinha como base o nomadismo.


 As pessoas não possuíam uma habitação fixa, pois
dependiam das condições alimentares presentes em
cada ambiente.
 Sobrevivência da caça e da pesca.
 Aqueles que não contribuíam com tais práticas eram
abandonados em lugares perigosos.
 Os excluídos englobavam qualquer um que não
contribuía com a caça e a pesca.
Fonte: Benitez (2017)
Antiguidade - Deficiência e história 18
 A sociedade estava organizada em hierarquias que visavam às
atividades econômicas, como agricultura e artesanato.
 A ideologia da época era direcionada aos ideais de perfeição.
 Pessoas que não atendiam aos padrões estabelecidos pela
sociedade eram eliminadas ou abandonadas.
 Esparta, aqueles que não apresentavam comportamentos típicos
para um guerreiro eram sacrificados.
 Em Atenas, cultuavam-se o belo e a perfeição pelo corpo.
 Pessoas com deficiência eram eliminadas ou abandonadas.
 Em Roma, os indivíduos com deficiência eram vendidos no
mercado de escravos ou tinham como função divertir os
convidados da alta sociedade.
 A deficiência era vista como algo ocasionado por um agente
Fonte: Benitez (2017) externo ao indivíduo.
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Situação
Problema
UM RETORNO À PRÉ-
HISTÓRIA E AO ESTILO
DE VIDA
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Um retorno à Pré-História e ao estilo de vida
Após estudarmos os diferentes momentos históricos, vamos voltar no
tempo e imaginar que estamos na Pré-História. Dentre as principais
características desse período, destacam-se: o nomadismo, como estilo
de vida; a caça e a pesca, como mecanismos de sobrevivência. Durante
a caça, um integrante da tribo foi atingido na região dos olhos por um
animal que o atacou. Sem conseguir enxergar, ficou perdido e
abandonado na floresta. Com a chegada do inverno naquela região,
seus companheiros se deslocaram para outro local em busca de novos
alimentos, como fazem os povos nômades. Tendo como base esse
período histórico e a concepção que existia sobre as pessoas que não
contribuíam com a caça e a pesca, qual seria o tratamento destinado
a esse membro da tribo?
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Descrição da situação-problema
É fundamental você lembrar que se tratava de uma cultura
primitiva, além de identificar os recursos disponíveis
naquele momento histórico. Após isso, vamos transferir tal
realidade para o contexto escolar?
Quais são as semelhanças e diferenças que podemos traçar
referentes ao tratamento da pessoa com deficiência, no
âmbito da Pré-História e na Idade Contemporânea (dias
atuais)?
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Resolução da situação-problema
Ao trabalhar com um estudante com deficiência, qual a
primeira reação despertada em você? Pense, por exemplo, no
primeiro dia de aula de um aluno com autismo, que apresenta
os seguintes comportamentos: ausência de comunicação verbal
e excessos comportamentais (grito, choro e estereotipias).
Diante desse quadro, o psicólogo é chamado imediatamente
para ajudar no manejo de comportamento do estudante. Qual
o seu primeiro pensamento? Qual a sua primeira reação? Será
que ainda temos que lidar com os estigmas presentes desde a
Pré-História?
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Resolução da situação-problema
 Algumas pessoas têm receio do diferente. É preciso
quebrar paradigmas e entender o outro.
 A infinita diferença entre as pessoas é universal. Algumas
diferenças causam mais estranheza. E não é nem a sua
ocorrência rara nem a sua visibilidade imediata, mas a
possibilidade de romper com o esperado e de quebrar a
expectativa que pode causar o espanto.
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Interação

COMENTÁRIOS/
SOLUÇÃO DE DÚVIDAS
Idade Média - Deficiência e história 25

 Cristianismo.
 A pessoa com deficiência passa a ser considerada como não
produtiva, mas detentora de alma, apresenta aspecto
humano e, por essa razão, passa a ser proibido o extermínio
dessa população.
 A igreja e a família passam a ser responsáveis pela custódia
da pessoa com deficiência
 Caridade e Castigo (confinamento).
 “Segregar é exercer a caridade, pois o asilo garante um teto
e alimentação. Mas, enquanto o teto protege o cristão, as
paredes escondem e isolam o incômodo ou inútil”
(PESSOTTI, 1984, p. 7).
Fonte: Benitez (2017) PESSOTTI, I. Deficiência mental: da superstição à ciência. São Paulo: EDUSP, 1984.
Idade Média - Deficiência e história 26

 Deficiência:
 Sinal de manifestação do pecado cometido pelos
pais ou familiares;
 Possessão demoníaca;
 Sinal da presença do pecado na sociedade ou como
um bode expiatório dos males sociais.
 Os tratamentos tinham em vista a intolerância com
esse público e, consequentemente, a punição, o
confinamento e os castigos severos.
Fonte: Benitez (2017)
Idade Moderna - Deficiência e história 27

 Ascenção do Capitalismo.
 Deficiência são consideradas improdutivas,
onerando a sociedade.
 Revolução Burguesa - criação de um sistema de
produção com base no capitalismo mercantil, em
detrimento das monarquias e da hegemonia do
catolicismo.

Fonte: Benitez (2017)


Idade Moderna - Deficiência e história 28

 John Locke (1632-1704), defende a ideia de que o


recém-nascido carece de experiências e, devido a
isso, pode desenvolver a idiotia, visto que a
deficiência era definida como uma tábula rasa.
Essa visão mostra, pela primeira vez, a crença na
educabilidade da pessoa com deficiência
 “Não se admite que a deficiência seja uma lesão
irreversível, mas um estádio de carência de ideias e
operações intelectuais semelhante ao do recém-
nascido. Cabe à experiência e, portanto, ao ensino,
suprir essas carências” (PESSOTTI, 1984, p. 22).
Fonte: Benitez (2017) PESSOTTI, I. Deficiência mental: da superstição à ciência. São Paulo: EDUSP, 1984.
Idade Contemporânea - Deficiência e história 29

 Primeiras investigações científicas sobre


relacionadas às deficiência:
 Jean Itard: insuficiência cultural;
 Pinel: deficiência biológica;
 Séguin: sistematização metodológica para a
Educação Especial;
 Pestallozzi: escola pública para todas as pessoas;
 Maria Montessori: método Montessori – materiais
didáticos
Fonte: Benitez (2017) PESSOTTI, I. Deficiência mental: da superstição à ciência. São Paulo: EDUSP, 1984.
Deficiência e história: principais caracterizações 30
no decurso do processo histórico

Fonte: Benitez (2017)


31

Analise, através do
filme, como o
deficiente era tratado
na Idade Média
ATIVIDADE EM SALA
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Como o deficiente era


tratado na Idade
Média?
ATIVIDADE EM SALA
34

Interação

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SOLUÇÃO DE DÚVIDAS
35

Conceito
histórico de
deficiência no
Brasil
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Conceito histórico de deficiência no Brasil
 Similares às práticas europeias: Roda dos expostos;

 1900 - Primeira escola especial para crianças


“anormais” - Hospital Psiquiátrico Juqueri;
 Escola Nova – Testes psicométricos;

 1960 - Instituições Filantrópicas (ex. APAE);

Ausência de Políticas Públicas de


integração e inclusão
Fonte: Benitez (2017)
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38

Você acredita que a


decisão de
abandonar um filho
na roda dos expostos
pode ser decorrente
de questões sociais?
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Eu acho que minha mãe me colocou lá porque eu tinha


paralisia infantil [...] Eu vim para cá (hospital) no dia 13 de
setembro de 1946 [...] aprendi rezar, ler e escrever tudo
aqui". (https://www.youtube.com/watch?v=3T_3EBFUlvE)

 Os fatores que levam alguém a abandonar uma criança


podem ser variados. Damaris sugere que seu abandonou
foi devido sua condição física.
 Podemos elencar fatores sociais que poderiam ter
corroborado para que Damaris tenha sido deixada na
Roda dos Expostos?
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Questões Sociais da deficiência e o abandono
familiar
 Desvalorização da pessoa com deficiência;
 Falta de acessibilidade e disposição para o cuidado;
 Questões econômicas;
 Preconceito da sociedade;
 Ausência de amparo social e familiar;
 Culpabilização pelo estado de saúde da criança;
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42
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Interação

COMENTÁRIOS/
SOLUÇÃO DE DÚVIDAS
44
1961 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDBEN 9394):

 Art. 88. A educação de excepcionais deve, no que for


possível, enquadrar-se no sistema geral de educação,
a fim de integrá-los na comunidade.
 Art. 89. Toda iniciativa privada considerada eficiente
pelos conselhos estaduais de educação, e relativa à
educação de excepcionais, receberá dos poderes
públicos tratamento especial mediante bolsas de
estudo, empréstimos e subvenções
45
1988 - Constituição Federal

Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes


princípios:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência
na escola;
Art. 208. O dever do Estado com a educação será
efetivado mediante a garantia de:
III - atendimento educacional especializado aos
portadores de deficiência, preferencialmente na rede
regular de ensino;
46
1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA)

Art. 53 a 59 - Direito à educação de todas


as crianças e adolescentes,
independentemente de suas limitações
47
1996 – LDBEN (9394):

Art. 4 III - atendimento educacional especializado gratuito aos


educandos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação,
transversal a todos os níveis, etapas e modalidades,
preferencialmente na rede regular de ensino;

Capitulo V – Educação Especial – Modalidade de Ensino


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2001 - Diretriz Nacional para Educação Especial
na Educação Básica

 Educação básica deve ser inclusiva;


 Política de integração dos estudantes com necessidades
educacionais especiais no ensino regular.
49
2008 - Política Nacional de Educação Especial
(PNEE) na perspectiva da Educação Inclusiva

 Atendimento Educacional Especializado (AEE):


• Sistema de apoio – Complementar e Suplementar
• Orientação inclusiva;
• Turno oposto às aulas regulares.
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2016 - Lei Brasileira de Inclusão (LBI)
 Reuniu todas as demandas apresentadas em documentos
anteriores, como notas técnicas, decretos e demais
documentos normativos, em uma única legislação;
 Conjunto de normas destinadas a assegurar e a
promover, em igualdade de condições, o exercício dos
direitos e liberdades fundamentais por pessoas com
deficiência, visando à sua inclusão social e a cidadania.
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2016 - Lei Brasileira de Inclusão (LBI)

Art. 2º Considera-se pessoa com deficiência aquela que


tem impedimento de longo prazo de natureza física,
mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com
uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação
plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições
com as demais pessoas.
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 Qual a importância de conhecer o processo histórico em
relação à Educação Especial?

 Baseado no conteúdo da aula, você acha que tivemos


avanços significativos na forma como a pessoa com
deficiência é tratada?
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Importância em conhecer a história
Ao compreender o processo histórico e normativo é
possível entender as mudanças não apenas destinadas à
Educação Especial, mas, sobretudo, aos valores e às
regras sociais oriundos de cada marco histórico e à
forma como a sociedade se organizava para lidar com as
diferenças.
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Interação

COMENTÁRIOS/
SOLUÇÃO DE DÚVIDAS
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Recapitulando
 Compreensão da deficiência ao longo da história:
 Pré-História,
 Antiguidade,
 Idade Média,
 Idade Moderna e
 Idade Contemporânea;
 Contexto brasileiro e o conceito da deficiência.
57
Próxima aula...
• Definição e caracterização dos paradigmas de
exclusão, integração e inclusão;
• Movimentos sociais no âmbito internacional e as
politicas nacionais na área da inclusão;
• O conceito de Educação Especial nas políticas
nacionais;
• Política nacional de inclusão escolar na
perspectiva da educação inclusiva: principais
marcos legais.
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Vídeos utilizados
 https://youtu.be/m4_rrxl4J_M
 https://youtu.be/Nqd9glhV3iA
 https://youtu.be/2wgvA2dvHLw
 https://youtu.be/5eAjshaa-do?t=904

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