Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
Parte-se do pressuposto que a inclusão é necessária visto que a segregação torna-se atualmente
inaceitável. Porém, é necessário assegurar condições para que a inclusão educacional ocorra, criar maneiras de
assegurá-Ias na prática, estimulando a inclusão e o respeito decorrentes. Desta forma no curso de Formação de
Docentes é proporcionado a reflexão, ação, reflexão sobre o tema.
O papel fundamental da escola no processo de inclusão educacional do aluno com necessidades
educacionais especiais, não se resume apenas em desenvolver com eles habilidades essenciais para a conquista de
uma maior autonomia, mas também na possibilidade de poder contribuir com a sua evolução como pessoa.
Um processo de inclusão precisa estar apoiado em valores, políticas e princípios, que definirão o papel da
escola, quais as suas funções, os seus problemas e a maneira de solucioná-los. Isso se concretizará de maneiras
distintas conforme a realidade da escola, as características dos professores e a natureza da tarefa.
Nesse contexto, a formação do pessoal envolvido com a educação é de fundamental importância, assim
como a assistência às famílias, enfim, uma sustentação aos que estão diretamente implicados com as mudanças é
condição necessária para que estas não sejam impostas, pois a meta da inclusão educacional deve ser a de não
deixar ninguém fora do sistema escolar, que precisa se adaptar às particularidades dos alunos.
Como se observou, a inclusão educacional não é uma estrada fácil e nenhuma escola poderá ter sucesso
neste contexto, se não desenvolver uma rede de parcerias envolvendo profissionais, professores, comunidade
local, pais e alunos e outras escolas.
— Concepção, legislação, fundamentos históricos, sociopolíticos e éticos da Educação Especial nos sistemas
de ensino.
— Reflexão crítica sobre as questões éticas, políticas e educacionais na ação do educador quanto à interação
dos alunos com deficiência intelectual, deficiência física neuromotora, deficiência visual, surdez,
transtornos globais do desenvolvimento, transtorno do espectro autista e altas habilidades/superdotação.
— A proposta de inclusão visando qualidade de aprendizagem, sociabilidade e qualificação dos alunos da
Educação Especial.
— A ação do educador junto à comunidade escolar: inclusão, prevenção das deficiências.
— As especificidades de atendimento educacional e pedagógico especializado nas áreas da Educação
Especial.
— Acessibilidade.
— Avaliação no contexto escolar. Flexibilização curricular, serviços e apoios especializados.
1º TRIMESTRE
2 Legislação
2.1 A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar
2.2 Marcos Políticos e Legais da Educação Especial:
2.2.1 Constituição Federal
2.2.2 LDB 9394/96
2.2.3 ECA
2.2.4 Declaração de Salamanca
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO – SEED
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR ERASMO PILOTTO
CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENS. FUND.
DISCIPLINA: CONCEPÇÕES NORTEADORAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
PROFESSORA: CINARA DE CÁSSIA MILÉO E ROSÂNGELA MENTA MELLO
2.3 Documentos Legais específicos de cada uma das modalidades da Educação Especial: Deliberação 02/03 CEE e
outros documentos afins
2.4 Acessibilidade e as barreiras arquitetônicas no espaço físico escolar
2º TRIMESTRE
3 Concepções de Deficiências
3.1 Diferentes conceitos sobre deficiências, distúrbios, transtornos e síndromes
3.2 Prevenção
3º TRIMESTRE
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
As atividades serão desenvolvidas por meio da construção dialética do conhecimento, com pesquisa de
campo e bibliográfica, aulas práticas, entrevistas, e observações durante o estágio supervisionado.
Durante o curso pretende-se que o aluno compreenda a aplicação de todos os temas estudados, com
apresentação de trabalhos coletivos, independentes, permeando as ações docentes e publicando seus
conhecimentos.
O estudante deverá fazer leituras complementares dos documentos propostos, desenvolvendo o gosto
pela pesquisa.
Serão utilizados os seguintes recursos didáticos: os referenciais teóricos reproduzidos em xérox, vídeos,
TV Multimídia, DVDs, rádio, retroprojetor, quadro de giz, laboratório de informática com acesso a internet e
materiais pedagógicos específicos.
As atividades metodológicas privilegiarão a produção escrita e oral, coletiva e individual, oferecendo ao
aluno a oportunidade de perceber e analisar o assunto sob diversos ângulos, de forma que o aluno se aproprie dos
conhecimentos propostos e/ou apresente suas pesquisas e demais atividades pedagógicas aos colegas.
Os procedimentos metodológicos a serem desenvolvidos envolvem:
1. Aulas interativas;
2. Leituras comentadas;
3. Produção escrita e análise de textos em sala de aula individuais e coletivos;
4. Construção de planos de trabalho.
5. Apresentação de trabalhos desenvolvidos pelos alunos;
6. Análise de cenas de filmes, clips, música, etc.;
7. Dinâmicas de grupo diversificadas, como por exemplo: seminários; debates; pesquisas; Phillips 66...
8. Uso de Webquest, mapas conceituais, escrita colaborativa entre outros recursos on-line.
9. Uso de tecnologias assistivas aplicadas a Educação Especial
AVALIAÇÃO
— Concepção de avaliação
A avaliação deve ser entendida como um instrumento de estímulo e promoção à aprendizagem, portanto,
um processo diagnóstico, formativo, contínuo, contribuindo para o desenvolvimento do aluno e aperfeiçoamento
da práxis pedagógica do professor.
Assim, a avaliação diagnóstica, possibilita a compreensão do nível de aprendizado em que o aluno se
encontra, sendo dinâmica ao fornecer aos professores e alunos meios de intervir e superar as defasagens e
dificuldades encontradas. A avaliação não considera apenas o resultado final, mas o processo como um todo.
A avaliação é um dos instrumentos que se vale o professor para garantir a qualidade da aprendizagem dos
alunos, de modo que permeia o conjunto de todas as ações pedagógicas.
A avaliação proposta se caracteriza em diagnóstica, formativa, somativa e contínua, durante todo o
processo de ensino-aprendizagem.
Serão atendidos os critérios exigidos no Regimento Escolar e no PPP.
— Critérios de avaliação
Será realizada em função da ementa do curso e dos objetivos propostos, através da apresentação das
atividades solicitadas e pela participação de nas propostas de trabalho. O aluno deverá realizar auto-avaliações
para que defina o seu grau de envolvimento e aprendizagem. Todos os alunos que não se apropriarem dos temas
propostos terão oportunidade de recuperação de estudos em prazo estipulado.
Identifica as diferentes concepções e tendências pedagógicas, inseridas no contexto atual e na
organização do trabalho pedagógico.
Compreende a importância do ato de planejar para a ação docente;
Expõe com clareza os conteúdos em apresentações;
Estabelece reflexões críticas mediante as diversas análises (textuais, imagens, vídeos);
Elabora pesquisa fundamentada teoricamente nos documentos indicados para o tema e na proposta
pedagógica do curso.
Estabelece comparações/críticas na relação educação/sociedade.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO – SEED
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR ERASMO PILOTTO
CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENS. FUND.
DISCIPLINA: CONCEPÇÕES NORTEADORAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
PROFESSORA: CINARA DE CÁSSIA MILÉO E ROSÂNGELA MENTA MELLO
Realiza reflexões e auto avaliação do seu processo de construção do conhecimento, de sua formação
no curso, percebendo a necessidade de rever o seu percurso.
— Instrumentos
Produção textual;
Análise (imagens, textos, vídeos);
Apresentações orais e escritas;
Parecer analítico, relatórios, fichas de observação;
Avaliação escrita com/sem consulta com predominância de questões qualitativas.
E outros instrumentos a serem sugeridos no decorrer do curso
Será realizada em função da dos objetivos propostos, através da re-apresentação das atividades
solicitadas e pela participação de nas propostas de trabalho específicas para recuperar os conteúdos não
apropriados pelo estudante. O aluno deverá refletir sobre o seu grau de envolvimento e comprometimento na
aprendizagem, sendo responsável em apresentar as atividades solicitadas pelo Professor no prazo determinado.
Não serão aceitas entregas posteriores a estabelecida com a turma. A atividade de recuperação de estudos é
opcional para o estudante.
REFRÊNCIAS BÁSICAS
ALENCAR, E.M. L.S. de; FLEITH, D.S. Superdotação: determinantes, educação e ajustamento. São Paulo: EPU, 2001.
ARAÚJO, C. B. Z. M. Pedagogia. 2 ed. Valinhos: Anhanguera Publicações, 2010.
BORTOLOZZO, Ana Rita Serenato et all. Gestão da tecnologia na Educação Especial e Inclusiva. In: TONO, Cineiva
Campoli Paulino et all (org). Informática para o desenvolvimento humano. Curitiba: CRV, 2013
CARVALHO, R. E. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2000.
CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2010.
COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais
e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Enquadramento da ação: necessidades educativas especiais. In: CONFERÊNCIA
MUNDIAL SOBRE NEE: acesso e qualidade - UNESCO. Salamanca/Espanha: UNESCO, 1994.
ESTANISLAU, Gustavo M.; BRESSAN, Rodrigo Affonseca (org.) Saúde mental na escola: o que os educadores
devem saber. Porto Alegre: Artmed, 2014.
FACION, J. R. A síndrome do autismo e os problemas na formulação do diagnóstico. In: GAUDERER, Ch. Autismo e
outros atrasos do desenvolvimento: guia prático para pais e profissionais. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
FREIRE, Fernanda Maria Pereira; VALENTE, José Armando (org). Aprendendo para a vida: os computadores na sala
de aula. São Paulo: Cortez, 2001.
GONZÁLEZ, J. A. T. Educação e diversidade: bases didáticas e organizativas. Porto Alegre: Artmed, 2002.
GORTÁZAR, O. O professor de apoio na escola regular. In: COLL, C.; PALÁCIOS, J.MARCHESI. (org.) Desenvolvimento
psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas,
1995.
GUENTHER, Zenita Cunha. Desenvolver capacidades e talentos: um conceito de inclusão. Petrópolis: Vozes, 2000.
HOFFMANN, Jussara. Um olhar sensível e reflexivo sobre a criança: Avaliação e Educação Infantil. Porto Alegre:
Ed. Mediação, 2014.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Esclarecendo as deficiências: aspectos teóricos e práticos para
contribuição com uma sociedade inclusiva. São Paulo: Ciranda Cultural Ed., 2008.
KARAGIANNIS, A.; SAINBACK, W.; STAINBACK, S. Fundamentos do ensino inclusivo. Porto Alegre: Artes Médicas
Sul, 1999.
KASSAR, M. de C. M. Ciência e senso comum no cotidiano das classes especiais. Campinas: Papirus, 1995.
MARCHESI, A. (org.) Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem
escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
MAZZOTA, M. J. História da educação especial. São Paulo: Cortez, 1995.
MAZZOTTA, J. O. Fundamentos de educação especial. São Paulo: Enio Matheus Guazzelli & Cia. Ltda, 1997.
MENEZES, Eliana da Costa Pereira de. Informática e Educação Inclusiva. Santa Maria UFSM, 2006.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO – SEED
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO PROFESSOR ERASMO PILOTTO
CURSO DE FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENS. FUND.
DISCIPLINA: CONCEPÇÕES NORTEADORAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
PROFESSORA: CINARA DE CÁSSIA MILÉO E ROSÂNGELA MENTA MELLO
MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
NERIS, E. A. O direito de ser diferente. Mensagem da APAE, n. 83, p. 4-6, out./dez. 1998.
OLIVER, Lou de. Distúrbios de aprendizagem e de comportamento. 6 ed. Rio de Janeiro: Wak Ed., 2011
PARANÁ. Conselho Estadual de Educação. Deliberação nº 02/03. Curitiba, 2003.
ROPOLI, E. A. A Educação Inclusiva na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva. Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial: Universidade Federal do Ceará, 2010.
SABATELLA, Maria Lúcia Prado. Talento e superdotação: problema ou solução. Curitiba: IBPEX, 2005.
STAINBACK, S; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
TOPCZEWSKI, Abram. Hiperatividade: como lidar? São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
1. APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Educar é práxis, ou seja, não é teoria e não é prática, mas sim o diálogo constante entre esses elementos, é um processo de reflexão, ação, reflexão. O estudante do
Curso de Formação de Docentes para a Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental vai ao longo do curso perceber que a Educação Especial, é uma particularidade
transversal a todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, é parte integrante da educação regular.
Neste período pretende-se proporcionar um diálogo constante com os estudantes no sentido de perceberem a educação especial como um processo de reflexão,
ação, reflexão. Levar o estudante a compreender que a Educação Especial, é uma particularidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, é parte
integrante da educação regular.
Após o diagnostico sobre o conhecimento prévio dos estudantes corroborando para a problematização, estes serão levados a instrumentalização e a sistematização
dos conteúdos de forma que possibilitem aos estudantes a apropriação e a elaboração de novos conceitos a respeito da Educação Especial
7. RECUPERAÇÃO:
Na perspectiva aqui adotada, os critérios da avaliação serão determinados pelos conteúdos e suas dimensões, avançando na questão conceitual do conteúdo e
adequando o instrumento de avaliação, para que não ocorra um rompimento no processo de ensino, mas que garanta momentos de síntese da aprendizagem dos estudantes.
Para a avaliação se efetivar é necessário que o professor acompanhe todo o processo pedagógico que está ocorrendo, através de uma avaliação diagnóstica e contínua,
possibilitando a avaliação paralela.
Em todas as atividades realizadas para avaliar a aprendizagem dos estudantes serão oportunizadas a recuperação da aprendizagem, logo após o professor comunicar a
nota para o estudante, devendo este entrega-las somente no prazo estipulado. A recuperação é individual e em função das temáticas não apropriadas pelo estudante. Esta
atividade é opcional para o estudante.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Em todas as atividades realizadas para avaliar a aprendizagem dos estudantes serão oportunizadas a recuperação da aprendizagem, logo após o professor comunicar a 10
nota para o estudante, devendo este entrega-las somente no prazo estipulado. A recuperação é individual e em função das temáticas não apropriadas pelo estudante. Esta
atividade é opcional para o estudante.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ALENCAR, E.M. L.S. de; FLEITH, D.S. Superdotação: determinantes, educação e ajustamento. São Paulo: EPU, 2001.
ARAÚJO, C. B. Z. M. Pedagogia. 2 ed. Valinhos: Anhanguera Publicações, 2010.
BORTOLOZZO, Ana Rita Serenato et all. Gestão da tecnologia na Educação Especial e Inclusiva. In: TONO, Cineiva Campoli Paulino et all (org). Informática para o
desenvolvimento humano. Curitiba: CRV, 2013
CARVALHO, R. E. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2000.
CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2010.
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Enquadramento da ação: necessidades educativas especiais. In: CONFERÊNCIA MUNDIAL SOBRE NEE: acesso e qualidade - UNESCO.
Salamanca/Espanha: UNESCO, 1994.
ESTANISLAU, Gustavo M.; BRESSAN, Rodrigo Affonseca (org.) Saúde mental na escola: o que os educadores devem saber. Porto Alegre: Artmed, 2014.
FACION, J. R. A síndrome do autismo e os problemas na formulação do diagnóstico. In: GAUDERER, Ch. Autismo e outros atrasos do desenvolvimento: guia prático para pais e
profissionais. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
FREIRE, Fernanda Maria Pereira; VALENTE, José Armando (org). Aprendendo para a vida: os computadores na sala de aula. São Paulo: Cortez, 2001.
GUENTHER, Zenita Cunha. Desenvolver capacidades e talentos: um conceito de inclusão. Petrópolis: Vozes, 2000.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Esclarecendo as deficiências: aspectos teóricos e práticos para contribuição com uma sociedade inclusiva. São Paulo:
Ciranda Cultural Ed., 2008.
MENEZES, Eliana da Costa Pereira de. Informática e Educação Inclusiva. Santa Maria UFSM, 2006.
OLIVER, Lou de. Distúrbios de aprendizagem e de comportamento. 6 ed. Rio de Janeiro: Wak Ed., 2011
ROPOLI, E. A. A Educação Inclusiva na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial:
Universidade Federal do Ceará, 2010.
SABATELLA, Maria Lúcia Prado. Talento e superdotação: problema ou solução. Curitiba: IBPEX, 2005.
TOPCZEWSKI, Abram. Hiperatividade: como lidar? São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
Curitiba, 26 de fevereiro de 2016.
Em todas as atividades realizadas para avaliar a aprendizagem dos estudantes serão oportunizadas a recuperação da aprendizagem, logo após o professor comunicar a 12
nota para o estudante, devendo este entrega-las somente no prazo estipulado. A recuperação é individual e em função das temáticas não apropriadas pelo estudante. Esta
atividade é opcional para o estudante.
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: