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Curso de ESMI
3º Grupo
Cátia Rachide
Natércia Rosário
Severina
Curso de ESMI
3º Grupo
Cátia Rachide
Natércia Rosário
Severina
Conteúdo
1. Introdução ............................................................................................................................... 3
1.2. Metodologia
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2.0. Práticas de Administração em Enfermagem
2.1. Conceitos
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Cumprir e fazer cumprir regulamentos da instituição, como: rotinas, portarias,
circulares e outros;
Prever e solicitar materiais necessários para o funcionamento do serviço;
Planejar, participar e estimular a equipa de enfermagem a participar de cursos, eventos
e pesquisas;
Liderar, supervisionar e executar acções de enfermagem;
Elaborar ou participar da elaboração de manual de normas, rotinas e procedimentos de
Enfermagem, facilitar a participação de outros membros da equipa e criar condições
para torná-los disponíveis a toda equipe no local de trabalho.
Esses materiais são revisados periodicamente para acompanhar as mudanças.
Emitir parecer técnico na compra ou locação de materiais ou equipamentos;
Encaminhar materiais hospitalares danificados para manutenção;
Estabelecer sistemas e fazer orientação contínua quanto à prevenção de riscos
ocupacionais, indispensável aos trabalhadores em admissão;
Implementar programas de educação contínua e aperfeiçoamento das equipas de
Enfermagem;
Avaliar o desempenho da equipe, detectar necessidades e oferecer soluções para o bom
andamento do serviço.
As possibilidades de trabalhos que podem ser realizados utilizando-se essas ferramentas são
várias, principalmente no que tange ao mapeamento de processos.
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figuras. Por meio desta representação gráfica é possível visualizar e compreender de forma
rápida e fácil a transição de informações entre os elementos que descrevem um determinado
processo ou acção.
O fluxograma possui um início, um sentido de leitura ou fluxo e um fim. Símbolos são usados
na construção do fluxograma (essas convenções podem variar):
É importante estabelecer o fluxograma de forma que este fique o mais claro possível, ou seja,
que fique fácil identificar as acções que devem ser executadas, ou dependendo do tipo de
fluxograma, as alternativas do processo.
Outros símbolos e modelos podem ser usados para elaborar fluxogramas, o que vai determinar
quais símbolos utilizar ou não, ou ainda, que tipo de fluxograma se deve usar é seu objectivo e
o que ele descreve (OLIVEIRA, 2010).
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Em um organograma, os órgãos são dispostos em níveis que representam a hierarquia
existente entre eles. Os órgãos são unidades administrativas com funções bem definidas.
Os órgãos possuem um responsável, cujo cargo pode ser chefe, supervisor, gerente,
coordenador, director, secretário. Normalmente tem colaboradores (funcionários) e espaço
físico definido.
De acordo com SILVA (2010), existem dois tipos de organogramas, a saber: clássicos e não
clássicos.
2.4.1. Clássicos
O organograma clássico é também chamado de vertical. É o tipo de organograma mais
comum, elaborado com rectângulos que representam os órgãos e linhas que fazem a ligação
hierárquica e de comunicação entre eles (SILVA, 2010).
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2.4.2. Não clássicos
São os demais tipos: horizontal, circular (radial), funcional, informativo.
Organograma horizontal, também é criado com base na hierarquia da instituição, mas tem
esse ponto amenizado uma vez que é representado horizontalmente, ou seja, o cargo mais
baixo não está em posição abaixo (o que pode ser interpretado como menos importante), mas
ao lado (SILVA, 2010).
Organograma Circular radial, usado quando se quer ressaltar o trabalho em equipa, sem a
preocupação de representar hierarquia.
É o mais usado em instituições modernas ou do terceiro sector; Reduz conflitos entre superior
e subordinados, pois as linhas de autoridade ficam pouco identificadas. A hierarquia é
representada do centro para a periferia. Muitas hierarquias dificultam a elaboração (SILVA,
2010).
3.1.1. Vantagens
A organização centralizada apresenta as seguintes vantagens: Procedimentos homogéneos,
facilidade de controle, eficiência na comunicação vertical, melhor acesso à informação e
menos redundância de tarefas (OLIVEIRA, 2010).
3.1.2. Desvantagens
No que concerne as desvantagens, destaca-se a alta dependência da cúpula, menor competição
entre unidades, maior dificuldade em avaliar gerentes, desestimulo a criatividade e
ineficiência no uso de recursos (OLIVEIRA, 2010).
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3.2. Organização descentralizada
3.2.1. Vantagens
A organização descentralizada apresenta diversas vantagens, entre eles: maior autonomia para
os gerentes; Facilidade de avaliar os gerentes; Competição positiva entre unidades;
Criatividade na busca de soluções; Agilidade na tomada de decisões.
3.2.2. Desvantagens
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4.0. Conclusão
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5.0. Referências Bibliográficas
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