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Índice

1.0.Introdução..................................................................................................................................2

1.1.Objectivos:.................................................................................................................................2

1.2.Geral:.........................................................................................................................................2

1.3.Específicos.................................................................................................................................2

1.4.Metodologia...............................................................................................................................3

1.5.As dinâmicas políticas e económicas da Ásia luxofonia...........................................................3

1.6.Dinâmicas políticas....................................................................................................................3

1.7.Dinâmicas económicas..............................................................................................................5

1.8.As guerras comerciais entre oriente e ocidente.........................................................................5

1.9.Guerra comercial.......................................................................................................................5

2.0.As Guerra comercial entre Oriente e Ocidente..........................................................................6

2.1.Estados unidos da América e china...........................................................................................6

2.2.As consequências políticas das guerras comerciais...................................................................8

2.3.Organização Mundial do Comércio (OMC)..............................................................................8

2.4.Origem da Organização Mundial do Comércio.........................................................................8

2.5.Objectivos da OMC...................................................................................................................9

2.6.Princípios do GATT..................................................................................................................9

2.7.Rodadas de negociações..........................................................................................................10

2.8.Rodada de Doha.......................................................................................................................10

2.9.Conclusão................................................................................................................................11

3.0.Bibliografia..............................................................................................................................11
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1.0.Introdução
O presente trabalho surge no âmbito da cadeira de estudos asiáticos e tem como tema As
dinâmicas políticas e económicas da Ásia lusófona, as guerras comerciais do oriente e ocidente e
a organização mundial do comércio. As Guerras comerciais são conflitos comercial sustentado e
de alta intensidade envolvendo pelo menos uma rodada de retaliação mútua. ou seja “resultado
de conflitos comerciais em que a intensidade aumenta gradualmente e o grau de retaliação
interactiva aumenta.
Em termos económicos, a Ásia é a região mais dinâmica do mundo tendendo a ser nos próximos
anos/décadas como o principal motor do crescimento económico mundial. O processo de
integração económica por meio de mecanismos interestatais na Ásia é recente e ocorre de
maneira inversa ao processo observado na América do Sul e na Europa. enquanto na América
Latina formaram-se mecanismos de integração regional formais e incompletos voltados para o
comércio, em razão de agendas políticas dos países participantes; na Ásia, a integração é
resultante de investimentos empresariais e transferência de tecnologia intra e entre empresas,
cujos objectivos primordiais estavam voltados, originalmente, aos ganhos de competitividade das
firmas, para actuarem em escala de competição global, cujas exportações destinavam-se às
economias centrais.
1.1.Objectivos:
1.2.Geral:
Compreender as dinâmicas políticas e económicas que marcaram a Ásia lusófona, as guerras
comerciais oriente/ocidente.

1.3.Específicos
 Explicar as dinâmicas políticas e económicas da Ásia luxofonia
 Explicar as guerras comerciais oriente/ocidente e a OMC

 Descrever os Princípios do GATT

1.4.Metodologia

Para elaboração deste trabalho recorreu-se a selecção e colecção de obras literárias com recurso a
internet, consultas das mesmas e análise de conteúdos, e por fim a compilação de informações
recolhidas em documento final ou em trabalho final.
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1.5. As dinâmicas políticas e económicas da Ásia luxofonia

1.6.Dinâmicas políticas
A Ásia é um continente, que tanto em área como em população, faz fronteira no lado ocidental
com a África e com Europa, e no lado oriental com o oceano pacífico, a Oceânia e, em menor
proporção, com a América do norte, pelo estreito de bering.

Ásia é a região mais dinâmica do mundo tendendo a ser nos próximos anos décadas como o
principal motor do crescimento económico mundial.

Os escassos vínculos institucionais e jurídicos entre os países asiáticos, até a década de 1990,
evidenciavam-se sobretudo pela baixa densidade de acordos comerciais intra-regionais, em
contraste com outras regiões do globo, período no qual proliferam acordos notificados à OMC,
processo denominado na literatura “Novo Regionalismo (PÉREZ 2008).

O processo de integração económica por meio de mecanismos interestatais na Ásia é recente e


ocorre de maneira inversa ao processo observado na América do Sul e na Europa. Como
asseveram Jank e Tachinardi (2007), enquanto na América Latina formaram-se mecanismos de
integração regional formais e incompletos voltados para o comércio, em razão de agendas
políticas dos países participantes; na Ásia, a integração é resultante de investimentos
empresariais e transferência de tecnologia intra e entre empresas, cujos objectivos primordiais
estavam voltados, originalmente, aos ganhos de competitividade das firmas, para actuarem em
escala de competição global, cujas exportações destinavam-se às economias centrais. Nesse
sentido, o papel dos Estados asiáticos seria secundário aos fluxos existentes, facilitando-os em
vez de criá-los.
Segundo Nogueira (2008), no entanto, faz ressalvas a respeito da amplitude dos acordos
regionais asiáticos, que considera insuficientes em razão da profundidade da redução tarifária
proporcionada e, em matérias não tarifárias, como a incapacidade para gerir regras de origem.
Segundo o autor, cortes unilaterais de tarifas promovidas pelos países asiáticos são os maiores
responsáveis pela liberalização comercial na região. Em que pesem as críticas, a rápida evolução
normativa na Ásia já constitui objecto digno de análise pormenorizada.
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A principal instituição do regionalismo asiático contemporâneo, a ASEAN, sofreu grandes


transformações de seu escopo e mandato. Com o fim da Guerra Fria, ampliou-se o número de
países-membros, de cinco para dez, abarcando nações ex-socialistas como Vietnam, Laos e
Camboja. Além disso, converteu-se também em acordo preferencial de tarifas Preferential Trade
Agreement (PTA), o AFTA, firmado em 1992, que previa a liberalização gradual de tarifas entre
seus membros até o ano de 2002.

O engajamento chinês no processo de integração regional constitui peça central dessa nova
dinâmica institucional, pois, além de exercer função de catalisador desse processo, tem
influenciado a configuração dessas instituições, como se verá a seguir. Nesse novo contexto
asiático, é possível depreender, preliminarmente, alguns dos objectivos que norteiam as
iniciativas de Pequim no que se refere à integração com os países circunvizinhos: ampliar a
integração das cadeias produtivas regionais e, de forma subjacente, adensar a interdependência
económica, para garantir estabilidade política e segurança em seu entorno.

1.7.Dinâmicas económicas
Segundo Moita (2017) em termos económicos, a Ásia é a região mais dinâmica do mundo
tendendo a ser nos próximos anos/décadas como o principal motor do crescimento económico
mundial.

No âmbito da Organização Mundial do Comércio, foi feita uma tentativa de organizar o que era
provisoriamente designada como Rodada do Milénio, a fim de ordenar e esclarecer as regras do
comércio mundial no novo século. O espírito deste encontro coincide com o que apontamos na
introdução das novas oportunidades entre os países membros da comunidade mundial.

O final do século XX foi abalado pela crise financeira e económica nas economias do Sudeste
Asiático que havia sido tomado como exemplo nas últimas décadas do século por sua
exponencial progresso e a aparente força de suas economias. Essa crise asiática foi o primeiro
grande efeito em escala mundial da globalização que se apresentava em teoria como a vantagem
de um mundo integrado e participativo e provou ser, na prática, mais um factor de extorsão para
impor a vontade dos mais fortes. No âmbito da Organização Mundial do Comércio, foi feita uma
tentativa de organizar o que era provisoriamente designada como Rodada do Milénio, a fim de
ordenar e esclarecer as regras do comércio mundial no novo século. O espírito deste encontro
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coincide com o que apontamos na introdução das novas oportunidades entre os países membros
da comunidade mundial
1.8.As guerras comerciais entre oriente e ocidente

1.9.Guerra comercial
De acordo Chora (2020) é preciso cautela ao classificar alguns episódios como guerra comercial,
Isso porque, em um mundo globalizado e caracterizado pelo comércio multilateral ou seja
internacionalizado, é comum que os Estados “troquem farpas” às vezes, aumentando tarifas para
os produtos de nações concorrentes. Quando há batalhas sucessivas e deterioração nas relações
comerciais, é provável que haja, de fato, um conflito maior. É o caso da disputa actual entre as
duas maiores economias mundiais: Estados Unidos Japão e a China.

A segunda forma se realiza principalmente através de sanções que prejudicam a economia de


outra nação para obrigá-la a mudar de política. Este é um antigo braço de ferro económico que
pode ser visto em muitos exemplos recentes: as sanções económicas impostas à Itália pela Liga
das Nações após a guerra na Etiópia, as impostas à África do Sul na época do apartheid e, mais
recentemente e ainda em vigor, as “medidas restritivas”, como são definidas no jargão da UE,
que incidiram sobre a Rússia em resposta à crise na Ucrânia: medidas diplomáticas (suspensão
da reunião do financeiras (congelamento de activos e restrições de viagem) e, mais
especificamente, de natureza económica (embargos contra importações e exportações em
determinados sectores).

Segundo Conybeare (1987) as guerras comerciais são definidos como sendo o “resultado de
conflitos comerciais em que a intensidade aumenta gradualmente e o grau de retaliação
interactiva aumenta. Ou por outras Elas são conflitos onde os Estados interagem, negociam e
retaliam principalmente sobre objectivos económicos directamente relacionados aos bens
comercializados ou sectores de serviços de suas economias, e onde os meios usados são
restrições ao livre fluxo de bens e serviços
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2.0.As Guerra comercial entre Oriente e Ocidente

2.1.Estados unidos da América e china


De acordo com Nsarchive, (2021) de 1949, quando Mao Zedong proclamou o estabelecimento
da República Popular da China (RPC), até 1978, quando os Estados Unidos estabeleceram
relações diplomáticas plenas com a RPC, os dois países viviam um período de relações
conturbadas. O ano de 1964 é particularmente importante, pois ele é marcado, não só pelo
primeiro teste nuclear chinês, mas 60 também pelo discurso de uma possível revolução chinesa
global. No entanto, dois anos depois, inicia-se a chamada Revolução Cultural, que se estende até
1976, ano em que Mao Zedong faleceu.
Segundo Diego Pautasso (2019), Na década de 1980 as exportações chinesas praticamente se
restringiram ao petróleo e seus derivados, alimentos e outros produtos primários; durante os anos
1990 passaram a ser compostas por calçados, vestuário, brinquedos e outros bens
manufacturados de baixo valor agregado; já na actualidade, predominam equipamentos Electro
electrónicos, motores, veículos, materiais de construção, dentre outros bens sofisticados. Em
1992, pouco mais de 6% das exportações chinesas eram formadas por bens de alto valor
agregado (alta tecnologia), chegando a mais de 25% em 2016 – enquanto os Estados Unidos, no
mesmo período, viram despencar de 32,5% para 19,9% a participação dos bens com alto valor
agregado na sua pauta de exportações.
Durante a presidência de Reagan, ele ocupou um cargo no escritório do USTR e adquiriu uma
reputação por medidas comerciais agressivas contra o Japão. Especificamente sobre a China, ele
acredita que o país tem uma política de roubo de propriedade intelectual, transferência de
tecnologia forçada e roubo cibernético de empresas norte-americanas, o que ameaça a vantagem
mais importante que Washington tem economicamente: a tecnologia de ponta (CBS NEWS,
2018). Assim como Lighthizer, muitos críticos temem que as empresas, ansiosas por se firmar no
mercado chinês, possam dar (e de fato deram aos chineses) acesso à vital tecnologia norte-
americana, especialmente aquela de duplo uso; isto é, tecnologia com significado militar e
também econômico (GILPIN, 2005, p. 180).
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Segundo (WANG, 2010) no início da administração Bush, em 1989, o investimento direto


americano na China era de 284 milhões de dólares, e cerca de 100 mil empregos americanos
dependiam das exportações para o referido país.
O ano de 1989 é simbolicamente importante, não só para as relações sino-americanas, mas
também para as relações internacionais como um todo. Nesse ano, a guerra do Afeganistão chega
ao fim, eclode o Massacre da Praça da Paz Celestial e o Muro de Berlim cai, 65 anunciando o
término da Guerra Fria. Na sequência dos eventos em Tiananmen, os Estados Unidos impuseram
sanções à China, como reação unilateral a uma situação de crise, em que Washington suspendeu
os programas de investimento e desenvolvimento na China (ZENG, 2004).
Para além disso, todas as demais ameaças e imposições de sanções, no contexto dos conflitos
comerciais sino-americanos da década de 1990, terminaram com ambos os lados fazendo
concessões e recuando da escalada (ZENG, 2004). Em sua maioria, os conflitos comerciais entre
os dois Estados raramente tinham as ameaças de Washington postas em prática, ao invés disso,
chegava-se a um acordo com os chineses na maioria das questões. A única exceção,
2.2.As consequências políticas das guerras comerciais
As guerras comerciais afectam directamente todo o mundo, Com a taxação de impostos, seus
produtos podem ter um aumento de preço e levar à redução do consumo por parte dos mercados
consumidores de muitos países em âmbito mundial. E não só a guerra comercial pode levar a
uma escalada de tarifas, aumentar os custos as exportações e gerar um ciclo de diminuição do
comércio internacional e freiar o crescimento económico global. Mas também pode haver uma
valorização do dólar e uma desvalorização das moedas, especialmente nos países emergentes e
prejudicam a economia de outra nação para obrigá-la a mudar de política

2.3.Organização Mundial do Comércio (OMC)


A OMC foi criada em 1995 com o intuito de promover a liberalização do comércio em todo o
mundo.

A Organização Mundial do Comércio (OMC) é um órgão que procura regulamentar o comércio


internacional e mediar acordos comerciais, buscando favorecer o livre comércio. Actualmente, a
OMC possui 164 Estados-membros, incluindo o Brasil, um dos membros fundadores da
organização. A sede da OMC está localizada em Genebra, na Suíça.
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2.4.Origem da Organização Mundial do Comércio


Durante a Grande Depressão Económica Americana da década de 1930, um dos instrumentos
utilizados pelos Estados Unidos para proteger a economia interna e retomar o crescimento foi o
aumento das taxas alfandegárias. Essa medida, apesar de favorecer a economia interna,
aprofundou a crise económica mundial. Como forma de retaliação pela acção norte-americana,
outros países também subiram sua taxa de exportação, prejudicando todo o comércio
internacional.

Após o final da Segunda Guerra Mundial, diante da necessidade de reconstrução dos países
envolvidos na Guerra e da retomada das relações comerciais a nível mundial, seriamente afetadas
pelo conflito, tornou-se clara a necessidade de criar um acordo que mediasse as relações
comerciais internacionais.

Esse acordo deveria, entre outras acções, defender o livre comércio e impedir que medidas como
a tomada pelos Estados Unidos e outros países durante a década de 1930 voltassem a se repetir.
Dessa forma, em 1947, foi assinado por 23 países - entre eles o Brasil - o Acordo Geral sobre
Tarifas e Comércio (GATT – General Agreement on Tariffs and Trade).

O GATT seguiu como principal acordo de comércio internacional até 1994, quando durante a
Rodada Uruguai 123 países assinaram o Acordo de Marraquexe, dando origem a Organização
Mundial do Comércio.

2.5.Objectivos da OMC
Seguindo os princípios do GATT, a OMC tem por objectivo mediar negociações comerciais,
incluindo a mediação de compromissos de países individuais para reduzir as tarifas alfandegárias
e manter mercados de livre comércio. Os membros da OMC assumem o compromisso de
tornarem transparentes as suas políticas comerciais, comprovando que os acordos negociados
junto à organização estão sendo cumpridos.

Como forma de incentivar o avanço do livre comércio internacional, a OMC estimula a não
discriminação de bens e serviços entre os países membros, sejam eles nacionais ou estrangeiros.
A organização defende a ideia de que a redução das barreiras alfandegárias e demais tarifações
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podem incentiva a geração de empregos pelo aumento da concorrência. Neste sentido, a OMC
desencoraja práticas como subsídios estatais e medidas proteccionistas.

2.6.Princípios do GATT
Princípio 1: Não discriminação: proibição de discriminação de países no comércio
internacional, subdividindo-se em:
 Nação mais favorecida = cada país signatário tem o direito de receber o mesmo
tratamento (mais favorecido) dispensado aos outros países; e
 Tratamento nacional = produtos importados devem receber o MESMO tratamento
dispensado a produtos nacionais.
Princípio 2: Transparência: barreiras protecionistas impostas pelos países devem ser
divulgadas, compreensíveis e claras.
Princípio 3: Concorrência leal: coíbe o DUMPING e a concessão de subsídios.
Princípio 4: Base Estável para o Comércio: Maior segurança para os países investidores

Princípio 5: Proibições de restrições quantitativas a importações: proíbe limitar a quantidade


que ingressará no país de determinado produto.

Princípio 6: Tratamento especial para países em Desenvolvimento: obriga países


desenvolvidos a prestarem tratamento mais favorável e assistência aos países menos
desenvolvidos ou em desenvolvimento.
2.7.Rodadas de negociações

2.8.Rodada de Doha
As conferências da OMC são realizadas em rodadas. Essas rodadas podem durar anos para serem
concluídas. No momento, está em andamento as negociações da Rodada de Doha, lançada em
2001, no Catar.

A Rodada de Doha discute questões ligadas à liberalização dos mercados com ênfase nas
necessidades económicas dos países em desenvolvimento e formas de aprimorar as regras para
soluções de conflitos comerciais entre os membros da organização.
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A OMC tem recebido diversas críticas desde a sua fundação. Apesar de formalmente incentivar a
redução de tarifas e taxas alfandegárias sem discriminações entre as nações, a organização tem
relevado práticas proteccionistas praticadas, sobretudo, por países desenvolvidos, como os EUA
e membros da União Europeia. Apesar de adoptarem medidas proteccionistas para a sua
economia interna, os países desenvolvidos são os principais defensores da retirada de barreiras
económicas para exportação de produtos. Essa prática dificulta o desenvolvimento económico os
países subdesenvolvidos que são membros da organização.

Em 2010, por exemplo, o Brasil conseguiu que a OMC condenasse os Estados Unidos pelas
barreiras alfandegárias aplicadas para o suco de laranja brasileiro, que levaram a redução das
exportações do sector.
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2.9.Conclusão
Feito trabalho conclui-se que Guerras comerciais são conflitos comerciais sustentado e de alta
intensidade envolvendo pelo menos uma rodada de retaliação mútua.
Ou seja são definidos como sendo o “resultado de conflitos comerciais em que a intensidade
aumenta gradualmente e o grau de retaliação interactiva aumenta.
Elas são conflitos onde os Estados interagem, negociam e retaliam principalmente sobre
objectivos económicos directamente relacionados aos bens comercializados ou sectores de
serviços de suas economias, e onde os meios usados são restrições ao livre fluxo de bens e
serviços.essa intensidade que uma guerra comercial consegue atingir está directamente ligada à
extensão do conflito, isto é, quanto maior sua propensão em atingir os níveis mais altos (ou
executivos), não ficando apenas no nível burocrático de governo, maior sua intensidade.
Guerra comercial é uma disputa económica entre dois ou mais países, caracterizada pela
imposição de taxas ou cotas comerciais e alfandegárias.

A Organização Mundial do Comércio (OMC) é um órgão que procura regulamentar o comércio


internacional e mediar acordos comerciais, buscando favorecer o livre comércio. Actualmente, a
OMC possui 164 Estados-membros, incluindo o Brasil, um dos membros fundadores da
organização. A sede da OMC está localizada em Genebra, na Suíça.

Durante a Grande Depressão Económica Americana da década de 1930, um dos instrumentos


utilizados pelos Estados Unidos para proteger a economia interna e retomar o crescimento foi o
aumento das taxas alfandegárias. Essa medida, apesar de favorecer a economia interna,
aprofundou a crise económica mundial. Como forma de retaliação pela acção norte-americana,
outros países também subiram sua taxa de exportação, prejudicando todo o comércio
internacional.
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3.0.Bibliografia
I. CHORA, Miguel. O Desafio do Oriente: Uma Análise Comparada entre os Dois Maiores
Conflitos Económicos das Últimas Década. Observatório Político. 2020.
II. CONYBEARE, John A. C. Trade Wars: The theory and the practice of international
commercial rivalry. Columbia University Press, 1987.
III. GILPIN, Robert. The challenge of global capitalism: the world economy in the 21st
century. 4.ed. Washington: Institute for International Economics, 2005.
IV. NSARCHIVE c. National Security Archive. Chronology of U.S.-China Relations, 1784-
2000.

V. MOITA,. As relações dos estados unidos com a china: uma Perspectiva geoeconômica.
In: MORAES, 2017
VI. JANK, M.; TACHINARDI, M. H. Política comercial, negociações internacionais e
internacionalização de empresas. In: FLEURY, A.; FLEURY, M. T. Internacionalização
e os países emergentes. São Paulo: Atlas, 2007
VII. NOGUEIRA, I. A política regional da China e os processos de integração na Ásia. In:
Conferência nacional de política externa e política internacional. Brasília: FUNAG,
2008. p. 289-325.

VIII. OLIVEIRA, I. O regionalismo no século XXI: comércio, regulação e política. Rio de


Janeiro: Ipea, 2012 (Texto para Discussão, n. 1.709).

IX. PEMPEL, T. J. A China e o emergente regionalismo asiático. In: Conferência nacional


de política externa e política internacional, 3. Brasília: FUNAG, 2008. p. 267-288.

X. PÉREZ, A. Novo Regionalismo no Leste da Asia. In: Reunión de la red de estudios de


América latina y caribe sobre asia-pacífico (REALAP), 8. Bogotá: Universitad Externato
de Colombia, 2008.

XI. WANG, Dong. China’s Trade Relations with the United States in Perspective. Journal of
Current Chinese Affairs, 2010
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