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Índice

1.0 Introdução..................................................................................................................................2

1.1.Objectivos:.................................................................................................................................2

1.2.Geral:.........................................................................................................................................2

1.3.Específicos:................................................................................................................................2

1.4.Metodologia...............................................................................................................................2

1.5. As dinâmicas políticas e económicas da Ásia luxofonia, as guerras comerciais do oriente e


ocidente e a organização mundial do comércio...............................................................................3

1.6. Dinâmicas políticas...................................................................................................................3

1.7.Dinâmicas económicas..............................................................................................................5

1.8.As guerras comerciais entre oriente e ocidente.........................................................................5

1.9.Guerra comercial.......................................................................................................................5

2.0.Guerra comercial entre Oriente e Ocidente...............................................................................6

2.1.O crescimento económico chinês..............................................................................................6

2.3.A taxação de impostos dos EUA...............................................................................................7

2.4.As consequências geopolíticas da guerra comercial..................................................................7

2.5. Organização do Comércio........................................................................................................8

2.6. Críticas......................................................................................................................................9

2.7. Disputas comerciais com a organização mundial do comércio OMC......................................9

2.8.Conclusão................................................................................................................................11

2.9.Bibliografia..............................................................................................................................12
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1.0 Introdução
Antes do surgimento do Acordo Geral Sobre Tarifas e Comércio (Gatt) e, posteriormente, da
Organização Mundial do Comércio (OMC), a relação de comércio entre os países se dava,
principalmente, por uma perspectiva do poder que países maiores, com economias mais robustas,
exerciam sobre aqueles menores, com economias menos desenvolvidas. Com o pós II Guerra
Mundial, o respeito às regras acordadas entre as partes passou a ser predominante no comércio
internacional
Em 1947, o Gatt foi assinado e surgiu com o intuito de promover as negociações multilaterais do
comércio internacional, sendo percebido, desde então, um crescimento expressivo do comércio,
superior ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.
Em uma época caracterizada por um contexto de mundo polarizado, a criação do Gatt se deu
com uma participação mínima dos países em desenvolvimento, o que muito explicou as
primeiras pautas de discussões e de negociações do acordo. Nas primeiras rodadas, os temas
principais foram a redução das barreiras tarifárias, postergando temas polémicos e de interesses
dos países em desenvolvimento, como subsídios agrícolas, que só passaram a ser discutidos a
partir da Rodada Kennedy, ocorrida no período 1964-1967

1.1.Objectivos:
1.2.Geral:
 Compreender as dinâmicas políticas e económicas da Ásia luxofonia, as guerras
comerciais do oriente e ocidente e a organização mundial do comércio

1.3.Específicos:

 Explicar as dinâmicas políticas e económicas da Ásia


 Explicar o contexto das guerras comerciais entre oriente e ocidente
 Explicar as Disputas comerciais com a organização mundial do comérciologia

1.4.Metodologia
Para a realização e materialização do presente trabalho recorreu-se a vários procedimentos que
combinados permitiram a coerência da pesquisa desde a selecção de documentos e análise das
variadas bibliográficas e por fim a sistematização e compilação do trabalho final.
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1.5. As dinâmicas políticas e económicas da Ásia luxofonia, as guerras comerciais do


oriente e ocidente e a organização mundial do comércio

1.6. Dinâmicas políticas


Segundo Pérez (2008), os escassos vínculos institucionais e jurídicos entre os países asiáticos,
até a década de 1990, evidenciavam-se, sobretudo, pela baixa densidade de acordos comerciais
intra-regionais, em contraste com outras regiões do globo, período no qual proliferam acordos
notificados à organização mundial do comércio (OMC), processo denominado na literatura
“Novo Regionalismo”. Estima-se haver em todo o globo, na actualidade, 450 acordos regionais
de comércio, em diferentes graus de integração.

Na Ásia, no entanto, até o ano 2000, havia apenas um acordo preferencial regional em vigência
no Sudeste Asiático, o já mencionado Acordo de Livre Comércio da ASEAN, Agreement of the
ASEAN Free Trade (AFTA) e um acordo envolvendo países da Ásia Meridional, o APTA.

Não obstante formarem-se tardiamente, em relação a outras regiões, a construção dessas


instituições tem sido acelerada nas últimas duas décadas.

Para se ter ideia da rápida evolução desse quadro institucional de governança regional, se, em
2000, apenas dois acordos comerciais vigiam na região, ao final da mesma década, no ano de
2009, já havia 45 acordos preferenciais de comércio concluídos e em vigência, tendo países da
região como signatários, e já havia negociações em curso de número equivalente de acordos.

Baldwin (2006) estimou acertadamente que em 2010 haveria cerca de noventa acordos
preferenciais ou de livre comércio em vigência na Ásia, em processo que denominou noodle
bowl syndrome naquele continente, em alusão ao termo spaghetti bowl, cunhado por Jagdish
Bhagwati, que se refere ao fenómeno do surgimento de densa e complexa rede de acordos
preferenciais de comércio, ocorrendo, em algumas circunstâncias, em detrimento do sistema
multilateral.

Nogueira (2008), no entanto, faz ressalvas a respeito da amplitude dos acordos regionais
asiáticos, que considera insuficientes em razão da profundidade da redução tarifária
proporcionada e, em matérias não tarifárias, como a incapacidade para gerir regras de origem.
Segundo o autor, cortes unilaterais de tarifas promovidas pelos países asiáticos são os maiores
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responsáveis pela liberalização comercial na região. Em que pesem as críticas, a rápida evolução
normativa na Ásia já constitui objecto digno de análise pormenorizada.

A principal instituição do regionalismo asiático contemporâneo, a ASEAN, sofreu grandes


transformações de seu escopo e mandato. Com o fim da Guerra Fria, ampliou-se o número de
países-membros, de cinco para dez, abarcando nações ex-socialistas como Vietnam, Laos e
Camboja. Além disso, converteu-se também em acordo preferencial de tarifas Preferential Trade
Agreement (PTA), o AFTA, firmado em 1992, que previa a liberalização gradual de tarifas entre
seus membros até o ano de 2002.

Em processo que poderia ser analisado por uma perspectiva neo funcionalista das relações
internacionais, porquanto transfigurou-se a finalidade dessa instituição, inicialmente proposta
para lidar com temas de segurança e estabilidade regional, por meio do efeito spill-over
(Nogueira, 2008).

Foram estabelecidas novas áreas de convergência, distintas daquelas estabelecidas


preciosamente, transcendendo o interesse individual dos Estados, em razão da interdependência
material, integração produtiva e complementaridade comercial ao regular temas como o sistema
financeiro regional e o comércio entre os países que a compõem.

Pode-se explicar o rápido crescimento do número de acordos e instituições por quatro razões
fundamentais que são:

 A crise financeira asiática, em 1997;


 A ascensão económica chinesa nos anos 2000;
 O impasse nas negociações multilaterais da Rodada de Doha da OMC, iniciadas em
2001, porém ainda inconclusas;
 E a actual crise global, iniciada em 2008.

A China, nesse contexto, tem procurado adensar relações comerciais com os países da região,
como instrumento para ampliar mercados para suas exportações, em alternativa ao arrefecimento
da demanda por parte das economias europeia e norte-americana, e, concomitantemente,
assegurar a competitividade internacional, diminuindo custos de sua produção transfronteiriça
regionalizada.
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1.7.Dinâmicas económicas
O final do século XX foi abalado pela crise financeira e económica nas economias do Sudeste
Asiático que havia sido tomado como exemplo nas últimas décadas do século por sua
exponencial progresso e a aparente força de suas economias.

As consequências desta crise tiveram impacto imediato nas economias mundiais como um todo
afectando em maior grau os países em desenvolvimento emergentes que foram seriamente
afectados pela queda massiva nos preços das commodities com o impacto inevitável em suas
respectivas alianças comerciais; situação agravada diante da reacção do sector financeiro que
endurece as possibilidades e condições de crédito aos países.

A crise asiática foi talvez o primeiro grande efeito em escala mundial da globalização que se
apresentava em teoria como a vantagem de um mundo integrado e participativo provou ser, na
prática, mais um factor de extorsão para impor a vontade dos mais fortes.

No âmbito da Organização Mundial do Comércio, foi feita uma tentativa de organizar o que era
provisoriamente designada como Rodada do Milénio, a fim de ordenar e esclarecer as regras do
comércio mundial no novo século. O espírito deste encontro coincide com o que apontamos na
introdução das novas oportunidades entre os países membros da comunidade mundial.

1.8.As guerras comerciais entre oriente e ocidente


1.9.Guerra comercial
Em termos gerais, guerra comercial é uma disputa económica entre dois ou mais países,
caracterizada pela imposição de taxas ou cotas comerciais e alfandegárias. Nesse tipo de disputa,
uma ou mais nações têm como objectivo obter vantagens económicas e/ou prejudicar as demais.

De acordo com a análise de economistas, é preciso cautela ao classificar alguns episódios como
guerra comercial. Isso porque, em um mundo globalizado e caracterizado pelo comércio
multilateral (internacionalizado), é comum que os Estados “troquem farpas” às vezes,
aumentando tarifas para os produtos de nações concorrentes.

Porém, quando há batalhas sucessivas e deterioração nas relações comerciais, é provável que
haja, de fato, um conflito maior. É o caso da disputa actual entre as duas maiores economias
mundiais: Estados Unidos e China.
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2.0.Guerra comercial entre Oriente e Ocidente


Do lado oriental entramos a China e do lado Ocidental temos os EUA como principais cabeças
de lista dessa guerra comercial entre o Oriente e o Ocidente. Em 2019, o mundo vem
presenciando uma intensa guerra comercial entre China e Estados Unidos que vem gerando uma
intensa repercussão mundial e preocupação de muitos chefes de estados do mundo afora.

O contexto histórico da guerra: A ideologia nacionalista dos EUA: o “America First” Em 2016,
após sua eleição, o republicano Donald Trump em seu discurso de posse prometeu um país mais
forte e poderoso ao âmbito mundial.

A partir desse discurso, Trump instaurou uma política nomeada de “América First” marcada por
enfatizar o nacionalismo económico americano e o unilateralismo, que rejeite as políticas
globais. Para pôr em prática seu discurso, o presidente americano vem tomando medidas para
fortalecer a indústria e comércio americano em detrimento de produtos importados do exterior.

2.1.O crescimento económico chinês

A China, que até a década de 1970, era vista como um país pobre e atrasado, teve uma mudança
de postura a partir da reforma Deng Xiaoping (1978), que a longo prazo, determinou como metas
triplicar o PIB do país, investir massivamente em educação, indústria e infra-estrutura, além de
estabelecer zonas económicas especiais e cidades com desenvolvimento económico e
tecnológico situadas em todo o território chinês.

As décadas se passaram e a China apresentou elogiáveis índices económicos, devida à sua


grande taxa de industrialização e a quantidade de mão-de-obra barata existente em território
chinês, se configurando como um factor de atracção industrial de todo mundo.

Nos últimos anos, o governo chinês vem investindo bastante em tecnologias, produzindo
produtos com maior qualidade. Essa mudança de patamar económico e tecnológico fez a China
ser o país com a segunda maior economia do mundo e a passos largos para alcançar o primeiro o
posto pertencente aos EUA.
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2.3.A taxação de impostos dos EUA


Segundo Nogueira (2008) o actual crescimento económico chinês vem incomodado bastante o
governo estadunidense, que em Março de 2018, decidiu aumentar a tarifa de alguns produtos
chineses exportados (aço e alumínio), ou seja, o governo chinês passou a pagar mais impostos
por cada produto exportado para os EUA.

Para o presidente o aumento da taxação de impostos de produtos chineses comprados tem dois
motivos principais:

 O primeiro era de aumentar o preço dos produtos chineses no comércio americano, para
tentar estimular a população americana a consumir os produtos feitos pelas indústrias
estadunidenses.
 A segunda razão era de diminuir o lucro chinês na relação comercial com o país, que em
2018, os EUA lucrou 120 bilhões em produtos exportados para a China, que em
contrapartida, arrecadou 539 bilhões em produtos exportados para o país estadunidense.

Indignados com a medida de Trump, que gerou um aumento no pagamento de impostos para o
país cerca de 50 bilhões de dólares de prejuízo, o governo chinês também decidiu taxar os
produtos exportados para os EUA, que novamente taxou mais produtos chineses exportados,
acarretando no acirramento da guerra comercial entre as duas potências.

2.4.As consequências geopolíticas da guerra comercial


Esse conflito de ordem económica, afecta directamente todo o mundo, já que Estados Unidos e
China são os países que mais arrecadam com exportações. Com a taxação de impostos, seus
produtos podem ter um aumento de preço e levar à redução do consumo por parte dos mercados
consumidores de muitos países em âmbito mundial.

Além disso, a guerra pode levar a uma escalada de tarifas, aumentar os custos as exportações e
gerar um ciclo de diminuição do comércio internacional e freiar o crescimento económico global.
Mas também pode haver uma valorização do dólar e uma desvalorização das moedas,
especialmente nos países emergentes.
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2.5. Organização do Comércio


A OMC foi criada em 1995 com o intuito de promover a liberalização do comércio em todo o
mundo.

Segundo Pempel, (2008) a Organização Mundial do Comércio (OMC), em inglês: WTO (World
Trade Organization) é um mecanismo internacional fundado em 1995 em substituição ao antigo
GATT (Acordo Geral de Tarifas e Comércio), que havia sido criado em 1947.

O principal objectivo da OMC é promover a liberalização do comércio mundial, diminuindo ou


extinguindo as barreiras comerciais e alfandegárias para facilitar as trocas económicas em âmbito
internacional. Os acordos envolvem o comércio de mercadorias, serviços e propriedades
intelectuais.

Com sede em Genebra, a OMC conta actualmente com 156 países-membros, com destaque para
a Rússia, que só ingressou como membro signatário no ano de 2012, em função da crise
económica que atingiu o país nos anos pós-guerra Fria e dos impasses envolvendo a aceitação de
acordos bilaterais.

Entre as várias funções desse organismo internacional, destaca-se o seu papel em administrar e
regular acordos internacionais, em promover a ampliação de negociações, fiscalizar e julgar
denúncias referentes à conduta dos países no âmbito comercial e promover acções de cooperação
mundial. Apesar de, em muitos casos, as decisões atenderem às dinâmicas internacionais de
poder, a existência de um regime de regulação do comércio é extremamente importante para
países como o Brasil, que fazem uso desse espaço para fazer valer os seus direitos.

Do ponto de vista organizacional, a OMC é estruturada por um Conselho Geral, por


Conferências Ministeriais, por um Secretariado e alguns outros espaços decisórios. O Conselho
Geral analisa as políticas comerciais e administra as disputas entre os diferentes Estados. As
Conferências Ministeriais, instância maior dentro do órgão, reúnem a cada dois anos todos os
países-membros para decisões superiores referentes a tratados multilaterais. Já o Secretariado
presta somente auxílios administrativos e burocráticos.

De acordo com Oliveira (2012), a OMC é muito criticada por diversas frentes em virtude de
falhar, várias vezes, na promoção do desenvolvimento do comércio mundial, além de coibir de
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forma desigual as acções de proteccionismo por parte dos países. A entidade é frequentemente
acusada de beneficiar somente os países desenvolvidos, legitimando as barreiras alfandegárias
levantadas por essas nações e taxando politicamente os países periféricos que tentam agir da
mesma forma.

Apesar disso, no final de 2013, a OMC conseguiu um importante avanço rumo à liberalização do
comércio em todo o mundo. Foi assinado um acordo histórico em uma conferência na cidade de
Bali, na Indonésia, que envolve a facilitação de acordos aduaneiros entre todos os países-
membros, o que inclui até mesmo Cuba. O acordo foi considerado por muitos, inclusive por seu
presidente como a primeira grande façanha da OMC no sentido de cumprir os objectivos pelos
quais fora criada.

2.6. Críticas
A OMC tem recebido diversas críticas desde a sua fundação. Apesar de formalmente incentivar a
redução de tarifas e taxas alfandegárias sem discriminações entre as nações, a organização tem
relevado práticas proteccionistas praticadas, sobretudo, por países desenvolvidos, como os EUA
e membros da União Europeia.

Apesar de adoptarem medidas proteccionistas para a sua economia interna, os países


desenvolvidos são os principais defensores da retirada de barreiras económicas para exportação
de produtos. Essa prática dificulta o desenvolvimento económico os países subdesenvolvidos que
são membros da organização.

Em 2010, por exemplo, o Brasil conseguiu que a OMC condenasse os Estados Unidos pelas
barreiras alfandegárias aplicadas para o suco de laranja brasileiro, que levaram a redução das
exportações do sector.

2.7. Disputas comerciais com a organização mundial do comércio OMC


De acordo com Oliveira (2012), as disputas comerciais entre países são frequentes e quem define
as regras do comércio internacional e eventuais soluções de conflito é a Organização Mundial do
Comércio (OMC), órgão criado nos anos 90.
Quando um país quer questionar as práticas comerciais de outro ele pode abrir um painel na
OMC para solicitar mudanças e até mesmo o aval para retaliar o concorrente.
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OMC, geralmente as retaliações são consentidas caso a caso, e a entidade avalia se de fato há um
dano ou uma situação injusta concorrencial e se o país acusado está autorizado a adoptar tarifas
contra outro neste mercado por determinado tempo.
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2.8.Conclusão
Feito trabalho conclui-se que a OMC é um mecanismo internacional fundado em 1995 em
substituição ao antigo GATT (Acordo Geral de Tarifas e Comércio), que havia sido criado em
1947. A Organização Mundial do Comércio (OMC) busca estimular, supervisionar e liberalizar o
comércio internacional, com o intuito de contribuir para aumentar o desenvolvimento e o bem-
estar económico dos países. A instituição, também, estabelece medida para que este processo
ocorra da maneira mais equânime possível entre os países. Dessa forma, procura-se incentivar
decisões mais consensuadas acerca de temas, relacionados ao comércio, que causam
divergências entre os países. Mas contudo a OMC é muito criticada por diversas frentes em
virtude de falhar, várias vezes, na promoção do desenvolvimento do comércio mundial, além de
coibir de forma desigual as acções de proteccionismo por parte dos países. A entidade é
frequentemente acusada de beneficiar somente os países desenvolvidos, legitimando as barreiras
alfandegárias levantadas por essas nações e taxando politicamente os países periféricos que
tentam agir da mesma forma.
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2.9.Bibliografia

I. NOGUEIRA, I. A política regional da China e os processos de integração na Ásia.


Brasília: FUNAG, 2008.
II. OLIVEIRA, I. O regionalismo no século XXI: comércio, regulação e política. Rio de
Janeiro: Ipea, 2012
III. PEMPEL, T. J. A China e o emergente regionalismo asiático. In: Conferência nacional de
política externa e política internacional, Brasília: FUNAG, 2008
IV. PÉREZ, A. Novo Regionalismo no Leste da Asia. In: Reunión de la red de estudios de
América latina y caribe sobre asia-pacífico (REALAP), 8. Bogotá: Colombia, 2008.
V. JANK, M.; TACHINARDI, M. H. Política comercial, negociações internacionais e
internacionalização de empresas, São Paulo: Atlas, 2007.

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