Resumo da Palestra: “ Ser Cientista É Coisa De Criança!!
- Estratégias para a formação Científica De Professores E Alunos Da Educação Básica”
Professor(a): Carol Data:05/06/2022
Aluno(a): Bruna Luiza Nascimento França Turma:101 A palestra se iniciou com a apresentação da professora Andrea, que uma pesquisadora que analisa os vírus, foi a que redigiu a palestra. O que a motivou para se dedicar à educação e à ciência, pois de acordo com uma pesquisa feita, é possível reparar que ele está abaixo de outros testes de educação. Principalmente nas áreas de ciências e matemática. De acordo com a palestra, o ensino depende de como o professor vai entregar o conteúdo em sala de aula. Não basta que ele tenha metodologias ativas se ele tem uma mente fechada. Tem expandir os horizontes, não mostrar o conteúdo como uma verdade irrevogável, mas como era antecedente e como surgiu. Levar o modo operante da ciência para a escola é muito importante, porque assim os alunos conseguem aprender colocando a mão na massa, mas não só isso, eles questionam, pesquisam e expandem seu universo intelectual. Infelizmente, levar esse tipo de ensino para escolas é difícil, já que alguns passos para serem seguidos, como: elaboração de hipóteses, desenho dos experimentos, observação, discussão e apresentação dos resultados, perguntas dos alunos e execução dos experimentos. Mas isso não é impossível, e quando colocado em prática, o aluno tente absorver mais conhecimento que quando apenas estar sentado na cadeira escutando o professor explicar Fazer esse tipo de atividade é mais "fácil" com as crianças, pois ao contrário dos adolescentes, elas não têm medo de se soltarem, perguntarem ou errarem. Já os adolescentes desenvolvem inseguranças por conta de terem medo do que os outros vão pensar se eles tiverem uma dúvida ou apresentarem uma falha. Por isso a didática que vai ser usada na criança não pode ser a mesma para o adolecentes e virse e versa. Essa atividade estimula os alunos a quererem aprender mais, pesquisarem mais e a pensarem como cientistas. Além de que eles tem uma levantada na autoestima quando realizam essa abordagem, pois o que o cientista faz e o próprio cientista que estava tão distantes, nunca estiveram tão perto. Isso dá uma vontade de querer fazer e o mais cedo possível, de acordo com relato de Andrea quando ela realizava essa abordagem em Urucureá ( uma comunidade de 600 habitantes, Santarém, PA): “ 7 horas eles já estavam todos de jaleco, assim vestidos e luvas. Todos prontos esperando, embora estivessem descalços andando pelo brejo eles estavam de luva e jaleco já prontos para fazer os experimentos e eles anotavam tudo”. Quando feito de forma correta,a abordagem além de ensinar, cativa o interesse e a vontade de fazer outro.