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9º Ano
Capítulo
O aluno excedeu as expectativas se...
1 O conjunto dos números reais utiliza os números reais para resolver problemas complexos de
outras áreas do conhecimento.
Referências
Unidade temática
• BOYER, Carl B. História da matemática. Tradução de Elza
Números F. Gomide. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda. 1974.
Resumo • EVES, Howard. Introdução à história da matemática. Tradução
de Hygino H. Domingues. São Paulo: Editora da Universidade
Neste capítulo, exploraremos o conceito de número irracional por Estadual de Campinas / UNICAMP, 1995.
meio da ideia de medida, assim como a sua localização aproxi- • SMOLE, Kátia; DINIZ, Maria Ignez. Ler e resolver problemas:
mada na reta numérica. Definiremos, ainda, o conjunto dos habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre:
números reais, que inclui os números racionais e os números Artmed, 2001.
irracionais, e exploraremos as várias formas de representação • VAN DE WALLE, J. A. Matemática no Ensino Fundamental:
de subconjuntos contínuos de . Com a calculadora, faremos formação de professores e aplicações na sala de aula. 6. ed. Porto
investigações. Alegre: Artmed, 2009.
• VERGNAUD, G. “A trama dos campos conceituais na
Objetivos de aprendizagem
construção dos conhecimentos”. Revista do Gempa, Porto
• Compreender o significado dos números irracionais; Alegre, n. 4, p. 9-19, 1996.
• estimar a localização de um número irracional na reta real;
• resolver e elaborar problemas envolvendo os números reais
como ampliação dos racionais; Guia do professor
• identificar intervalos reais e representá-los na reta real, na
notação de conjunto e na notação simplificada.
Abertura
Princípio • Você sabe o que é um paradoxo?
Compreender a importância dos dados estimados/precisos para Paradoxo é uma declaração aparentemente verdadeira que
analisar de forma crítica grandes questões (sociais, científicas e contraria a lógica e o senso comum.
tecnológicas) atuais. • Você conhece algum paradoxo? Exemplifique.
Resposta pessoal.
Habilidades BNCC • Por que essa ideia pode ser considerada um paradoxo?
Releia o último parágrafo com os alunos e, antes de passar
• (EF09MA01) Reconhecer que, uma vez fixada uma unidade de
para a página seguinte, discuta por que a ideia de percorrer a
comprimento, existem segmentos de reta cujo comprimento
cada dia a metade do trajeto restante para chegar à cidade de des-
não é expresso por número racional (como as medidas de
tino pode ser considerada um paradoxo. A análise da situação
diagonais de um polígono e alturas de um triângulo, quando
proposta, uma adaptação de um dos paradoxos de Zenão, leva à
se toma a medida de cada lado como unidade).
ideia de que, entre dois pontos de uma reta, há infinitos pontos ou
• (EF09MA02) Reconhecer um número irracional como um
que, de forma equivalente, entre dois números reais há infinitos
número real cuja representação decimal é infinita e não
números reais.
periódica, e estimar a localização de alguns deles na reta
numérica. 1. O paradoxo da Dicotomia
Conteúdo • Quais frações do percurso seriam percorridas no 5o e no 6o dia?
1 1
Conceito de número real a partir da necessidade de medir qual- e
quer segmento de reta (segmentos incomensuráveis); reconheci- 32 64
• Por que, dessa forma, ele nunca chegará à cidade B?
mento e localização estimada de alguns números irracionais na
Porque, no final de cada dia, sempre ficará faltando percor-
reta numérica; conjunto dos números reais.
rer a distância que ele percorreu naquele dia.
O aluno aprendeu satisfatoriamente se... 2. Medindo um segmento de reta
• resolve e elabora problemas envolvendo números reais; Explore com os estudantes o fato de que, para medir compri-
• utiliza a reta numérica para representar intervalos reais e mentos, por exemplo, é necessário usar como referência uma medi-
estimar a localização aproximada de um número irracional; da-padrão, associada a um objeto, que seja considerada a unidade
• representa o conjunto dos números reais e os intervalos reais, de medida. Da mesma forma, para medir capacidades, é necessário
utilizando a reta real, a notação de conjunto ou a notação também estabelecer uma medida-padrão, associada a um recipiente,
simplificada. que seja tomada como unidade de medida. A balança de dois pratos
é uma boa referência para comparar duas massas.
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MATEMÁTICA
9º Ano
Atividades Atividades
1. 5.
a. É provável que o objeto escolhido para fazer as medidas não a. 11 (racional)
caiba um número inteiro de vezes no comprimento ou na b. 1,4 (racional)
largura do que está sendo medido. c. 7,93725... (irracional)
b. Para a medida encontrada se aproximar ao máximo da d. 3,16227... (irracional)
medida real, será necessário dividir o objeto escolhido em e. 16 (racional)
partes menores. Dessa forma, a medida pode ser expressa f. 1,2 (racional)
por 1 borracha e meia (1,5 borracha), ou 1 polegar e um g. 0,94868... (irracional)
quarto (1,25 polegar), por exemplo. Nesse caso, surge a h. 4,47213... (irracional)
necessidade de tomar partes da unidade de medida como i. 0,2 (racional)
referência. Historicamente, tal necessidade deu origem às 6.
frações e, de forma equivalente, aos números decimais exatos cm
ou periódicos.
2. Espera-se que os alunos dobrem ou cortem as tiras para 3
usar partes da unidade de medida quando necessário.
3. O número irracional 2
• Utilizando uma régua, determine a medida da hipotenusa
desse triângulo. 1
5 cm
• Substitua as medidas dos lados do triângulo da última figura 2 2 2 3 2
e verifique se, de fato, elas obedecem ao teorema de Pitágoras.
(3)2 + (4)2 = (5)2, ou seja, 9 + 16 = 25, o que está de acordo 1 2 3 4 5 cm
com o teorema: c12 + c22 = h2.
a. 1 2 cm, 2 2 cm, 3 2 cm
Atividade b. Professor, sugere-se que essa atividade seja corrigida no
3. quadro, juntamente aos alunos, para melhor visualização do
a. x = 10 cm gabarito.
b. x = 1,3 cm c. 1 2 cm é igual a aproximadamente 1,41 cm; 2 2 cm, a
c. x = 3 2 cm aproximadamente 2,83 cm; e 3 2 cm, a aproximadamente
d. x = 1 cm 4,24 cm.
• Quais medidas dos lados dos triângulos desta atividade são 7.
expressas, em centímetros, por números irracionais? a. C = 12,56 cm
b. d = 800 m
3 2e 2 c. r = 3 cm
8. A praça onde Pedro pedalou tem 50π m de comprimento, ou
seja, aproximadamente 157 m. Como deu 5 voltas, ele per-
• Aplique o teorema de Pitágoras para descobrir a medida correu aproximadamente 785 m. Já a praça onde Raul peda-
da diagonal do quadrado da figura abaixo e indique se essa lou tem 45π m de comprimento, ou seja, aproximadamente
medida, em centímetros, é um número racional ou irracional. 141,3 m. Como deu 6 voltas, ele percorreu aproximadamente
847,8 m. Assim, Raul percorreu uma distância maior.
d = 7 2 cm, irracional
Investigando
Atividade
• O que se pode observar ao comparar os valores obtidos?
4.
Os valores devem ser próximos do número de ouro: 1,61803398875
a.
I. d = 5 2 cm 4. Conjunto dos números reais ()
II. d = 9 2 cm
III. d = 10 2 cm Atividades
IV. d = 12 2 cm 9.
b. As medidas dos lados são números racionais; as medidas das a. Região amarela: somente números naturais: o zero e os
diagonais, números irracionais. inteiros positivos.
c. A medida da diagonal de cada quadrado é igual à medida do Região azul: somente os números inteiros negativos.
lado do quadrado multiplicada por 2 . Região verde: somente os números racionais que não são
d. d= 2
inteiros, ou seja, as frações não aparentes, os decimais exa-
tos e as dízimas periódicas.
Região na cor laranja: somente números irracionais.
b. Resposta pessoal.
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30. Capítulo
2
Notação
Representação Notação de
simplifi- Cálculos com números reais
na reta real conjunto
cada
1. Resposta pessoal (somente números naturais – o zero e os O aluno excedeu as expectativas se...
inteiros positivos); 2. resposta pessoal (somente os números • resolve problemas envolvendo cálculos complexos com
inteiros negativos); 3. resposta pessoal (somente os números números reais;
racionais não inteiros, ou seja, as frações não aparentes, os • resolve problemas complexos envolvendo cálculos com
decimais exatos e as dízimas periódicas); 4. resposta pessoal números escritos em notação científica.
(somente números irracionais); 5. d = 2 ; 6. c12 + c22 = h2.
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9º Ano
ç ÷ =ç ÷ =ç ÷ ×ç ÷ = × = @ 0, 056 e. -5 ( ) ( ) 16
è4ø è4ø è4ø è 4 ø 1024 1024 1048576
( -2 )
f. (–1)100 · (–1)–110 = (–1)–10 = 1
1. Operações com números reais 5.
(5 )
-5
Neste capítulo, teremos a oportunidade de trabalhar com a. 2
= 5-10
cálculo exato, mental, estimado e escrito. Sempre que possível,
b. 2(–4)3 = 2–64
deixe que os alunos trabalhem em duplas e incentive as discussões
( )
5
c. - 7 -3 = -7 -15
entre eles, valorizando estratégias próprias de cálculo e resolução
15 1
de problemas. æ 1 ö æ 1 ö
d. -ç ÷ = -ç ÷
è 100 ø è 100 ø
Atividades
Deixe que os alunos trabalhem individualmente ou em du-
1. Peça que aos estudantes que estimem os resultados antes de
pla, para que se lembrem das propriedades da potenciação.
efetuar os cálculos e comparem o resultado encontrado na
Em seguida, promova uma discussão com a turma e peça
calculadora com a estimativa feita.
que identifiquem as propriedades usadas na resolução de
10
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cada item. Faça um resumo no quadro à medida que eles fo- 14. Deixe que os alunos resolvam a atividade individualmente ou
rem se lembrando. Trabalharemos com essas propriedades em duplas e, posteriormente, discuta a simplificação de radi-
ao longo de todo o capítulo. cais para que eles se lembrem do processo. Faça um resumo no
6. O faturamento total da empresa de Júlia pode ser calcula- quadro à medida que eles forem lembrando. Também traba-
do multiplicando-se o faturamento mensal por sete, 7 · 78. lharemos com radicais ao longo de todo o capítulo.
Aplicando a propriedade do produto de potências de mes-
ma base, 7 · 78 = 7 1 + 8 = 79 reais. a. 6
23 = 2 c. 10
1024 = 2
7. b. 15 6
a = a5 2
d. 5
a 5 × b3 × c 5 = ac 5 b3
a. 36 + 64 < 36 + 64 , pois 10 < 14.
11 − 1 11 10 8 Brincando de aprender
b. > − 1 , pois > .
3 3 3 3
1 1 1
1
c. 25 ⋅ 4 = 25 ⋅ 4 , pois 10 = 10. A = 814 B = 25 2 C = 3 -8 D = 1000 3 E=4
16
8.
1
- ( -2 ) - 3 -27
2
A=3 B=5 C = −2 D = 10 E=
a. =1 2
0
5 -2
20 - ( -2 )
2
3 Existem várias possibilidades. Observe algumas sugestões:
b. =
2 + ( -2 )
2 3
4 A · C = −6; B – A = 2; A · B = 15; A · D = 30; C · E = –1;
B · C = –10; D · E = 5; D : C = −5; A : E = 6.
c. 3
0, 001 + 3 -0, 001 = 0
Pergunte aos alunos quais são os intervalos mais fáceis de
d. (2,1 ∙ 10–3) : (0,03 ⋅ 104) = 7 ∙ 10–6
1 1
marcar e por quê. Eles devem perceber que os intervalos infinitos
-1 −1
æ1ö 1
9. 90 = 1, (–1)7 – 1, ç ÷ = 5, 4 2 = 2. Logo, (–1)7 < 90 < 4 2 < . oferecem mais possibilidades e que qualquer resultado pertence
5 è ø 5 ao intervalo ]–∞, +∞[.
Atividades
Superdesafio
10.
1 massa 1 1
a. 49 = 2 49 = 72 = 7
2 IMC = 1,3 ⋅ = 1,3 ⋅ = 1,3 ⋅
1
2
altura 5
1,69 2 5 1,692 ⋅ 2 1,69
b. 32 5 = 5 32 = 25 = 2
1 60 60
1 1,3 ⋅ = = ≅ 21.
c. 1212 = 2 121 = 112 = 11 1,692 ⋅ 1,3 1,692 2,8561
1
11
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Atividades Atividades
17. 21.
a. 700 = 7 · 102 a. 8,4 · 102 · 2,4 · 103 = 2,016 · 106
b. 3 600 = 3,6 · 103 b. 9,3 · 104 · 2,1 · 105 = 1,953 · 1010
c. 0,004 = 4 · 10-3 c. 2,3 · 104 · 8,2 · 10–4 = 1,886 · 101
d. 0,0081 = 8,1 · 10-3 d. 5,2 · 104 · 4 · 102 = 2,08 · 107
e. 6 = 6 · 100 e. 6,3 · 103 · 7,2 · 106 = 4,536 · 1010
f. 0,08 = 8 · 10-2 f. 4,7 · 105 · 5,1 . 10–2 = 2,397 · 104
18. 22. 3,5 ∙ 10–10 · 1023 = 3,5 · 1013 kg de areia.
a. 23.
Elemento químico Massa aproximada de um átomo a. 1,08 · 1012 m
b. 9,46 · 1015 m
Alumínio (Al) 4,5 ∙ 10–23 g 24. Resposta pessoal.
Cobre (Cu) 1,05 ∙ 10–22 g
2.1.3 Divisão
Ferro (Fe) 9,3 ∙ 10–23 g
Ouro (Au) 3,27 ∙ 10–22 g Atividades
Prata (Ag) 1,78 ∙ 10–22 g 25.
Oxigênio (O) 2,66 ∙ 10–23 g a. (12 · 106) : (4 · 103) = 3 · 103
b. (3,9 · 10–7) : (8 · 103) = 4,875 · 10–11
b. c. (8,13 · 10–3) : (3 · 104) = 2,71 · 10–7
I. A maior massa é a do ouro: 3,27 ∙ 10–22 g. d. (1,8 · 1022) : (3 · 103) = 6 · 1018
II. A menor massa é a do oxigênio: 2,66 ∙ 10–23 g. e. (1,65 · 10–2) : (3 · 10–7) = 5,5 · 104
c. Espera-se que os alunos percebam que, como os valores estão f. (5,25 · 10–5) : (1,5 · 102) = 3,5 · 10–7
escritos em notação científica, os números expressos nas 26. Para calcular quantas vezes uma massa é maior do que a
potências de 10–22 são maiores que os expressos nas potências outra, devemos dividir a primeira massa indicada pela se-
de 10–23. Para descobrir o maior valor, basta comparar os gunda.
números reais que multiplicam 10–22. O maior desses valores a. (5,972 · 1024) : (7,36 · 1022) = 0,811 · 102. Escrevendo em
representa a massa do ouro: 3,27 ∙ 10–22 g. notação científica com o número de algarismos significativos
adequados, temos que a massa da Terra é aproximadamente
Os alunos devem seguir o mesmo raciocínio para encontrar 8,11 · 101 vezes a massa da Lua.
a menor massa, porém comparando os menores valores, ou b. (1,989 · 1030) : (7,36 · 1022) = 0,270 · 108. Escrevendo em
seja, aqueles seguidos de 10–23. O menor desses valores re- notação científica com o número de algarismos significativos
presenta a massa do oxigênio: 2,66 ∙ 10–23 g. adequados, temos que a massa do Sol é aproximadamente
2.1 Operações com números escritos em notação 2,70 · 107 vezes a massa da Lua.
27. Para calcular a qual fração da massa da Terra corresponde
científica
a massa da areia, devemos estabelecer a razão entre a massa
da areia e a massa da Terra. Assim, a massa de areia cor-
2.1.1 Adição e subtração
3, 5 × 1013
responde a = 0, 59 × 10-11, que expressa em notação
5, 97 × 1024
Atividades
científica é igual a 5,9 · 10–12.
19.
a. 0,5 · 1010 + 22,4 · 108 = 7,24 · 109 Superdesafio
b. 82 · 1012 – 5,2 · 1013 = 3 · 1013
a. 5
2, 43 × 10-3 = 3 × 10-1
c. 4 · 102 + 5 · 103 = 5,4 · 103
( 3, 2 ×10 )
2
-3
d. 3,5 · 10–4 – · 4 . 10–6 = 3,46 · 10–4 b. = 1, 024 × 10-5
e. 7,6 · 10–2 + 2,13 · 10–1 + 1,2 · 101 = 1,2289 · 101
20.
a. 1,05 ∙ 10–22 − 9,3 ∙ 10–23 = 1,2 ∙ 10–23 g
b. 1,78 ∙ 10–22 + 1,78 ∙ 10–22 + 2,66 ∙ 10–23 = 3,826 · 10–22 g
c. 4,5 ∙ 10 –23 + 4,5 ∙ 10 –23 + 2,66 ∙ 10 –23 + 2,66 ∙ 10 –23 +
2,66 ∙ 10–23 = 1,698 ∙ 10–22 g
12
MATEMÁTICA
9º Ano
Atividade 35.
28. a. 3 · 1010 + 2,4 · 108 = 3,024 · 1010
a. 5,2 · 1010 hectômetros = 5,2 · 1012 metros b. 6,02 · 1014 – 5,2 · 1013 = 5,5 · 1014
b. 2,9 · 10–8 decagrama = 2,9 · 10–7 grama c. 4,7 · 10–2 · 5,7 · 10–6 = 2,679 · 10–7
c. 7 · 104 milissegundos = 7 · 101 segundos d. (5,03 · 10–17) : (2,5 · 1013) = 2,012 · 10–30
d. 6,7 · 10–10 micrômetro = 6,7 · 10–16 metros 36. Letra A.
3,2 cm : 400 = 32 mm : 400 = 0,08 mm = 8 ∙ 10–2 mm
Atividades finais 37. 1,6 · 4,0 ∙ 1011 = 640 bilhões de planetas.
29. São irracionais: a. 3 2 , d. −π.
Relembrando
30. Lorena leu mais páginas, e Valentina leu menos páginas.
31.
a. 20 + 3 · (25 – 33) = 35 RELEMBRANDO
...
b. (–1 – 3)2 : (–2)3 + (–4)0 = –1 Complete com dois item:
cada
3
exemplos para
æ 1ö 1
( -2 )
2
c. × 5-1 × ç - ÷ = -
è 2 ø 10
−1 −1 −1
1 1 1 1.
d. + − =1 Adição
2 3 4
32.
1
a. 812 = 2 81 = 34 = 32 = 9 Subtração 2.
1
1 2 2 Operações com
b. 36 = 36 = 36 = 2 × 3 = 2 × 3 = 6
2 2
números expressos
1
33. Multiplicação 3.
125 × (53 )-2
a. =1
(51 )-3
1+ 9 Divisão 4.
b. 1
=4
4 -1
2
32 × 23
c. =2
128
1003 × (0, 001)-5
d. = 1035
1000-4 × (0,1)2 1. resposta pessoal; 2. resposta pessoal; 3. resposta pessoal;
34. 4. resposta pessoal.
a. 0,0000012 = 1,2 · 10–6
b. 234,234 = 2,34234 · 102
c. 0,00000000223 = 2,23 · 10–9
d. 2 045 = 2,045 · 103
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MATEMÁTICA
9º Ano
Capítulo
O aluno excedeu as expectativas se...
Referências
Unidade temática
• VERGNAUD, G. “A trama dos campos conceituais na
Números construção dos conhecimentos”. Porto Alegre: Revista do
Resumo GEMPA, n. 4, p. 9-19, 1996.
• SMOLE, Kátia; DINIZ, Maria Ignez. Ler e resolver problemas:
Neste capítulo, vamos introduzir o conceito de radical, com habilidades básicas para aprender Matemática. Porto Alegre:
base na retomada da operação de radiciação e, em especial, do Artmed, 2001.
cálculo de raiz quadrada e de raiz cúbica de um número real. • BOYER, Carl B. História da Matemática. Tradução de Elza
As situações apresentadas ao longo do capítulo contribuirão F. Gomide. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda., 1974.
para a compreensão do cálculo da raiz enésima de um número • EVES, Howard. Introdução à História da Matemática.
real, das propriedades e das operações com radicais. Dessa Tradução de Hygino H. Domingues. São Paulo: Editora da
maneira, os alunos construirão procedimentos próprios que Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), 1995.
poderão ser mobilizados para solucionar problemas que envol- • VAN DE WALLE, J. A. Matemática no Ensino Fundamental:
vam operações com radicais. formação de professores e aplicação em sala de aula. 6. ed. Porto
No processo de aprendizagem, propicie aos alunos discus- Alegre: Artmed, 2009.
sões sobre as situações de aprendizagem propostas, para que estas
sejam compreendidas e não apenas memorizadas.
Guia do professor
Objetivos de aprendizagem
• Conceituar a raiz enésima de um número real;
• reconhecer e aplicar as propriedades da operação radiciação Abertura
no conjunto dos números reais na resolução de problemas; Explore com os alunos a imagem da espiral. Chame a aten-
• efetuar operações com radicais para solucionar situações- ção deles para o processo de construção dela e proponha que
problema; eles façam essa construção usando materiais de desenho ou o
• racionalizar denominadores de frações com denominadores GeoGebra. Proponha uma pesquisa sobre situações da natureza
irracionais; em que formatos de espirais estão presentes, como nas conchas de
• resolver problemas diversos envolvendo radicais. alguns moluscos, no formato de furacões, das galáxias etc.
A partir disso, promova reflexões com os estudantes acerca
Habilidades BNCC da presença da matemática na natureza e dos números na história
• (EF09MA03) Efetuar cálculos com números reais, inclusive da humanidade, já que eles sempre estiveram presentes nas neces-
potências com expoentes fracionários. sidades humanas de contar, medir, localizar etc.
• (EF09MA04) Resolver e elaborar problemas com números 1. Radiciação como operação inversa da
reais, inclusive em notação científica, envolvendo diferentes
operações.
potenciação
Princípios Atividades
• Utilizar as quatro operações fundamentais para a resolução 1. A alegação de João não está correta, pois o cubo de um nú-
de problemas usando estratégias variadas. mero real negativo é um número real negativo. No caso, te-
mos (−8)³ = −512.
Conteúdo Logo, 3 -512 = −8, ou seja, 3 -512 ∈ .
Relação entre potenciação e radiciação; definição de radical como a Em todo o trabalho desenvolvido neste capítulo, os alunos
raiz enésima de um número real; operações com radicais (aplicação podem criar estratégias de memorizar sem compreender.
das propriedades da radiciação); racionalização de denominadores. Por isso, sempre que possível, solicite que, mesmo nas ativi-
dades individuais, eles troquem ideias com os colegas, com-
O aluno aprendeu satisfatoriamente se... parando suas respostas. Também é interessante apresentar
situações que propiciem ao aluno justificar e até mesmo re-
• opera com radicais e aplica esse conhecimento na resolução
correr à definição do que está sendo discutido.
de problemas.
2.
a. (−5 = 5) Falsa
b. (−3 > −3) Falsa
æ2 3ö
c. ç < ÷ Verdadeira
è3 2ø
14
MATEMÁTICA
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MATEMÁTICA
9º Ano
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MATEMÁTICA
9º Ano
25. Ela não está correta. Essa operação não é definida no con- Cap’tulo
4
junto dos números reais, pois 2 não é um número real,
ou seja, não existe número real cujo quadrado seja igual a Notação científica
−2. Assim sendo, a operação não faz sentido no conjunto
dos números reais, já que a propriedade n a ⋅ b = n a · n b só
é válida pressupondo-se que todas as raízes envolvidas na Unidade temática
operação sejam definidas no conjunto . Números
26. 90 = 2 ⋅ 32 ⋅ 5 = 3 10 , logo 90 + 10 = 3 10 + 10 = 4 10 =
= 42 ⋅10 = 16 ⋅10 = 160
Resumo
Podemos concluir que: 160 > 100 Neste capítulo, vamos explorar situações que envolvam as
27. Se x é a medida desconhecida, temos: potências de 10 e a notação científica para expressar e operar com
medidas muito grandes ou muito pequenas no sistema decimal.
45 + 45 + x = 320
Vamos também explorar situações reais em que as medidas
3 5 + 3 5 +x =8 5
decimais são usadas, como em artigos de jornais e revistas cientí-
6 5 +x=8 5 ficas e em disciplinas, como Ciências e Geografia.
x = 8 5 - 6 5 = 2 5 . O terceiro lado mede 2 5 cm.
28. Letra D. Objetivo de aprendizagem
4 18 + (2 2 )3 – ( 2 )5 = 4 2 × 32 + 23 2 3 – 2 5 = • Resolver e elaborar problemas que envolvam unidades de medida.
= 4 × 3 2 + 23 × 2 2 – 22 ⋅ 22 ⋅ 2 = 12 2 + 16 2 – 4 2 = • Utilizar a notação científica na resolução de problemas.
= (12 + 16 – 4) 2 = 24 2
29. A ordem correta é III, IV, I, II. Habilidades BNCC
30. 3 3 ⋅ 5 3 = 3 ⋅ 5 ⋅ 3 ⋅ 3 = 15 ⋅ 32 = 15 ⋅ 3 = 45 • (EF09MA04) Resolver e elaborar problemas com números
A área é 45 cm². reais, inclusive em notação científica, envolvendo diferentes
3 . 3 3 3 3 3 3 3 3 1, 73 operações.
31. = = = = = = 0,865 • (EF09MA18) Reconhecer e empregar unidades usadas para
2 3 3 2 3⋅3 2⋅3 6 2 2
expressar medidas muito grandes ou muito pequenas, tais
3
Relembrando Princípios
• Compreender a importância dos dados estimados/precisos
para analisar de forma crítica grandes questões (sociais,
científicas e tecnológicas) da atualidade.
• Medir e relacionar grandezas em unidades usuais desen-
Preencha as lacunas a fim de tornar as sentenças verdadeiras:
volvendo uma noção da aplicação dessas diferentes medidas
1.
a é o _________________________
no cotidiano.
an b 2.
n é o _________________________
3.
b é o _________________________
Conteúdo
Complete as igualdades, transformando cada expressão em
Unidades de medida para medir distâncias muito grandes e muito
uma única raiz (suponha as raízes definidas): pequenas (notação científica); problemas envolvendo unidades
n
a ·n b= 4. de medida.
n
a ·m b = 5.
n
n
a
= 6. O aluno aprendeu satisfatoriamente se...
b
n
a
= 7. • resolve e elabora problemas que envolvam unidades de medida;
m
b • utiliza a notação científica na resolução de problemas.
)n a )
m
= 8.
n m
a= 9. O aluno excedeu as expectativas se...
• resolve problemas complexos do cotidiano envolvendo
unidades de medida;
a • lê e compreende bem artigos científicos que utilizam a notação
1. coeficiente; 2. índice; 3. radicando; 4. n ab ; 5. m ×n am × bn ; 6. n ; científica.
b
m
7. m ×n a n ; 8. n am ; 9. m⋅n
a Referências
b
• BOALER, J. Mentalidades matemáticas: estimulando o
potencial dos estudantes por meio da matemática criativa, das
mensagens inspiradoras e do ensino inovador. Porto Alegre:
Penso, 2018.
17
MATEMÁTICA
9º Ano
Abertura Atividades
• O que significa a informação “Erro máximo: ± 0,3°C”? 6.
Significa que o valor que aparece no visor do aparelho con- a. (1,1 + 3,7) ∙ 1012 = 4,8 ∙ 1012
tém um erro de até 0,3 °C para mais ou para menos. Deve- b. (5,2 − 1,4) ∙ 1015 = 3,8 ∙ 1015
-se considerar que o valor (x ) medido está na verdade entre c. 9,2 − 1,8 = 7,4
(x − 0,3) °C e (x + 0,3) °C. d. 5,7 + 4,8 = 10,5
• Qual deve ser o intervalo considerado quando aparece no visor e. (6,82 + 4,05) ∙ 10–7 = 10,87 ∙ 10–7
36,6°C? f. (2,21 − 1,09) ∙ 10–9 = 1,12 ∙ 10–9
Nesse caso, deve-se considerar o intervalo entre (36,6 − 0,3) °C 7. Letra D.
e (36,6 + 0,3) °C, ou seja, 36,3°C e 36,9 °C. 123,7 km − 82,2 km = 41,5 km.
8. Letra C.
1. Algarismos significativos 5,7 + 5,7 + 1,3 + 1,3 = 14,0 m.
18
MATEMÁTICA
9º Ano
11.
Planeta Mercúrio Vênus Terra Marte Júpiter Saturno Urano Netuno
Massa (kg) 0,0330 · 10 25
0,487 · 1025
0,597 · 1025
0,0642 · 10 25
190 · 10 25
56,9 · 1025
8,70 · 10 25
10,3 · 1025
Os valores foram reescritos usando a potência 1025 para que somente algarismos sig-
nificativos fossem usados. Ao tentar reescrever 1,90 · 1027 usando a potência 1023 por
exemplo, precisaríamos acrescentar dois zeros à medida, aumentando o número de
algarismos significativos, o que não está correto: 1,90 · 1027 = 19 000 1023. Escrevendo
os planetas em ordem crescente de massa, temos Mercúrio, Marte, Vênus, Terra, Urano,
Netuno, Saturno e Júpiter.
19
MATEMÁTICA
9º Ano
20
MATEMÁTICA
9º Ano
5
fundamental maior”. In: Anais do XXIV Workshop sobre
Unidades da informática Educação em Computação. SBC, 2016, p. 151-160.
Guia do professor
Unidade temática
Grandezas e medidas
Abertura
Resumo • Você já teve contato com a palavra “criptografia” em outros
Neste capítulo, trabalharemos com o universo da informá- lugares?
tica, introduzindo o sistema de numeração binário e as unida- Resposta pessoal. Aplicativos de mensagens, como o
des de medida de informática: medidas de armazenamento de WhatsApp, costumam avisar aos usuários que o conteúdo tro-
dados, os bytes (B), e medidas de transmissão de dados, os bits cado por meio do programa é criptografado de ponta a ponta,
por segundo (bps), que são expressas na base 2. garantindo a segurança de sigilo do conteúdo.
Exploraremos também propagandas de produtos ligados à
informática, como planos de internet, venda de computadores ou
celulares, entre outros.
21
MATEMÁTICA
9º Ano
Investigando Atividade
22
MATEMÁTICA
9º Ano
Cult 1. bits
1 byte = ____
Pergunte aos estudantes se eles já assistiram ao documentá-
rio e promova uma discussão sobre o tema. Pergunte-lhes: Quais Unidade básica Unidade básica
são as consequências da nossa crescente dependência das redes de armazenamento de transmissão
23
MATEMÁTICA
9º Ano
24
MATEMÁTICA
9º Ano
Investigando
I.
E
A G
C D
F
B
H
A’ B’ C’ D’ E’ = F’ H’ = H’ G’ s
II.
a. A projeção ortogonal de um segmento sobre uma reta será igual a um ponto, se o
segmento estiver contido em uma reta suporte perpendicular a essa reta; será menor
que a medida do segmento, se a sua posição for oblíqua em relação à reta; e será igual
à medida do segmento, se sua posição for paralela à reta.
b. A projeção ortogonal de um segmento sobre uma reta não pode ser maior que a medida
do segmento, pois as projeções das suas extremidades sobre r devem ser construídas
por meio de linhas perpendiculares à reta de projeção. Esse procedimento limita o
comprimento da projeção, que será igual ou menor que o comprimento do segmento
ou, então, será um único ponto, de acordo com a posição do segmento em relação
à reta.
Promova o debate entre os estudantes levando-os a imaginar em que situação a me-
dida da projeção de um segmento seria maior que a sua medida. Esse fato só ocor-
reria se as linhas de projeção das extremidades do segmento não fossem perpendi-
culares à reta de projeção, como mostra a figura a seguir. Nesse caso, a projeção não
seria ortogonal.
M N
M’ N’ r
25
MATEMÁTICA
9º Ano
Atividades
1.
2.
Vista superior Vista anterior
(de cima) (de frente)
VA
3. Resposta pessoal.
7. Desenho em perspectiva
Atividade
4. Promova o debate entre os estudantes levando-os a perceber que, na perspectiva isométrica, as
proporções do comprimento, da largura e da altura do cubo se mantêm. Na perspectiva cavaleira,
a face de frente é paralela ao plano de representação e conserva sua forma e dimensões, porém a
profundidade do objeto sofre distorções.
26
MATEMÁTICA
9º Ano
1 cm
2,5 cm
3 cm
2,5 cm 2,5 cm
60°
Cubo de 3 cm de aresta em perspectiva cavaleira com incli-
nação de 30º. 3 cm
2
Nesse caso, o coeficiente de profundidade é de 3 cm, que
é igual a 2 cm. 3
7.3 Representação em perspectiva com o auxílio de
malhas quadriculadas e de malhas triangulares
2 cm
Promova uma discussão com toda a turma levando os estu-
dantes a perceberem que a representação na malha quadriculada
está associada à perspectiva cavaleira com ângulo de inclinação
3 cm de 45o, e que as malhas triangulares produzem o mesmo efeito
da perspectiva isométrica por serem compostas por triângulos
equiláteros. Eles devem recordar que a medida de cada ângulo
30¡ interno de um triângulo equilátero é 60o.
3 cm
Atividade
6.
Estimule os estudantes a elaborarem o desafio proposto. Eles devem estar atentos ao fato de
que quem elabora o problema deve saber resolvê-lo e corrigi-lo. Não se esqueça de progra-
mar um tempo adequado para a realização dessa atividade.
27
MATEMÁTICA
9º Ano
28
MATEMÁTICA
9º Ano
Atividade
9. PF
Superdesafio b.
Sugestão de resposta:
12.
a.
Atividades finais
α
10. Retas coplanares: s e r; e s e t
Retas paralelas: s e t
Retas perpendiculares: r e s
Retas reversas: r e t β
Para facilitar a visualização das retas coplanares e paralelas
s e t, leve para a sala de aula uma barra de sabão, no formato
de um paralelepípedo, ou algo similar, e assinale as arestas b.
contidas nas retas s e t. Faça um corte transversal nessa bar-
ra passando por essas arestas. Assim, os estudantes poderão
entender que as retas s e t estão contidas em um mesmo pla-
no e que, por isso, são consideradas coplanares e paralelas.
11.
a.
α
β
29
MATEMÁTICA
9º Ano
13.
Vista anterior Vista superior Vista lateral esquerda
AM AM AM AM AM
AZ AZ VM VM AZ
VM VM AZ VM
VA
Vista posterior Vista inferior Vista lateral direita
Legenda:
AM AM VM VM AM
AM: amarelo
AZ: azul AZ AZ AZ AZ AZ
VM: vermelho
AZ AZ VM AZ
VA
15.
Vista superior Vista anterior
(de cima) (de frente)
frente
30
MATEMÁTICA
9º Ano
4 cm
45°
7 cm
4 cm Inclinação de 60o
1
Profundidade: de 6 cm = 2 cm
3
2 cm
4 cm 4 cm
60° 60°
60°
7 cm
19.
4 cm
7 cm 6 cm
60° 60°
4 cm
4 cm
30°
7 cm
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MATEMÁTICA
9º Ano
Relembrando
©Mehaniq/Shutterstock
1.
Vistas
ortogonais
2.
Figuras
geométricas 4.
espaciais
3.
5.
Representação
em perspectiva 6. 7.
9. malha triangular.
lar
a
anj Capítulo
lar
7
a
lar anj Ângulos formados por retas paralelas e
an lar uma transversal
ja
Unidade temática
22. Geometria
Resumo
Neste capítulo, vamos retomar e aprofundar os estudos das
relações entre ângulos opostos pelo vértice e entre os ângulos
formados por duas retas paralelas cortadas por uma transversal.
Visando à consolidação dessas relações, vamos retomar os expe-
rimentos com recorte e manipulação de ângulos e explorar o
uso do software GeoGebra na construção e medição dos ângulos
formados por duas retas paralelas cortadas por uma transversal.
Serão apresentados os conceitos de postulados e de teore-
23. Letra D.
mas e exemplos de demonstrações formais. Tendo como base os
Há, nessa construção, 14 cubos visíveis e 2 escondidos. En-
exemplos apresentados, os alunos farão demonstrações formais
tão, ao todo são 16 cubos.
simples das relações entre ângulos opostos pelo vértice e entre os
24 Letra A.
ângulos especiais formados por duas retas paralelas cortadas por
25. Letra B.
uma transversal.
PF
Objetivo de aprendizagem
• Identificar ângulos opostos pelo vértice (OPV);
• demonstrar a relação entre ângulos opostos pelo vértice;
• identificar e nomear os pares de ângulos especiais determi-
nados por duas retas paralelas cortadas por uma transversal;
• compreender os conceitos de postulado e de teorema e a
necessidade de demonstrar um teorema;
32
MATEMÁTICA
9º Ano
• fazer demonstrações formais simples das relações entre os opostos pelo vértice e dos pares de ângulos especiais determi-
ângulos formados por duas retas paralelas cortadas por uma nados por duas retas paralelas cortadas por uma transversal.
transversal; Promova o debate entre os alunos levando-os a recordar essas
• resolver problemas utilizando as relações entre os ângulos propriedades.
formados por duas retas paralelas cortadas por uma Em seguida, leve-os a recordar que o losango é um paralelo-
transversal. gramo. Logo, seus lados opostos são paralelos. Essa propriedade
dos losangos garante que as barras que compõem cada conjunto
Habilidade BNCC sejam paralelas.
(EF09MA10) Demonstrar relações simples entre os ângulos for- Espera-se que eles se lembrem, de estudos anteriores, que
mados por retas paralelas cortadas por uma transversal. pares de ângulos correspondentes, alternos externos ou alternos
internos são congruentes, e que pares de ângulos colaterais inter-
Princípio nos ou colaterais externos são suplementares.
Ao movimentar a cerca, compactando ou expandindo sua
Reconhecer características de objetos bidimensionais e tridi-
estrutura, as medidas dos ângulos se alteram, mas continuam con-
mensionais calculando suas dimensões, áreas e volumes com a
gruentes ou suplementares, pois as linhas retas continuam paralelas.
decomposição em formas básicas.
1.1. Postulados e teoremas
Conteúdo
Reforce os conceitos de postulados e de teoremas e estimule
Demonstrações de relações entre os ângulos formados por retas
os alunos a pensarem em outros exemplos conhecidos, como os
paralelas intersectadas por uma transversal.
que se seguem.
• Postulados:
O aluno aprendeu satisfatoriamente se...
– Em uma reta há infinitos pontos.
• identifica pares de ângulos opostos pelo vértice (OPV) e – Em um plano há infinitos pontos e infinitas retas.
reconhece que eles são congruentes; – Se uma reta tem dois pontos distintos num plano, então a
• identifica e nomeia os pares de ângulos especiais determinados reta está contida nesse mesmo plano.
por duas retas paralelas cortadas por uma transversal e • Teoremas:
reconhece as relações entre eles; – A soma das medidas dos ângulos internos de um quadri-
• faz demonstrações formais da relação entre ângulos opostos látero é 360o.
pelo vértice e das relações entre os ângulos formados por duas – Os ângulos da base de um triângulo isósceles são
retas paralelas cortadas por uma transversal. congruentes.
– Se dois triângulos têm dois ângulos e um lado respectiva-
O aluno excedeu as expectativas se... mente congruentes, então são congruentes.
• utiliza estratégias variadas para resolver problemas que
envolvem ângulos formados por retas paralelas cortadas por 2.1 Propriedade dos pares de ângulos opostos pelo
uma transversal, identificando pares de ângulos congruentes e vértice (OPV)
pares de ângulos suplementares determinados por essas retas; Estimule os alunos a analisarem a demonstração da proprie-
• utiliza postulados e teoremas conhecidos para fazer demons- dade dos ângulos opostos pelo vértice em duplas para favorecer
trações de novos teoremas. a discussão, o levantamento de hipóteses e a argumentação. Após
as discussões, faça essa demonstração no quadro, com a partici-
Referências pação dos alunos.
• CROWLEY, Mary L. O modelo Van Hiele de desenvolvimento
do pensamento geométrico: aprendendo e ensinando Geometria. Atividade
Mary Montgomery L., Albert P. Shulte (Orgs.). Tradução de 1. Demonstração:
Hygino H. Domingues. São Paulo: Atual, 1994. p. 1-19. I. x + y = 180o ⇒ y = 180o – x
• VERGNAUD, G. A trama dos campos conceituais na II. x + v = 180o ⇒ v = 180o – x
construção dos conhecimentos. Revista do GEMPA, Porto III. y = v
Alegre, n. 4, p. 9-19, 1996. Argumentações:
• SMOLE, Kátia; DINIZ, Maria Ignez. Ler e resolver problemas: I. AÔB e BÔC são ângulos adjacentes suplementares.
habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: II. BÔA e AÔD são ângulos adjacentes suplementares.
Artmed, 2001. III. Comparando as igualdades dos itens I e II.
Logo, os ângulos opostos pelo vértice BÔC e AÔD são congruentes.
Guia do professor Acredite se quiser
Proponha à turma novas pesquisas sobre os matemáticos
Abertura Euclides de Alexandria e Tales de Mileto.
A situação apresentada visa levar os alunos a acionarem
seus conhecimentos prévios sobre as propriedades dos ângulos
33
MATEMÁTICA
9º Ano
34
MATEMÁTICA
9º Ano
Argumentações: Argumentações:
I. c e ê são ângulos alternos internos. I. x, â e y formam um ângulo raso.
II. ê e f são ângulos adjacentes suplementares. II. x e b são ângulos alternos internos.
III. Sendo c = ê, pode-se substituir ê por c na igualdade II. III. y e c são ângulos alternos internos.
Logo, os ângulos colaterais internos c e f são suplementares. IV. Substituindo x por b e y por c na igualdade 1.
b. Demonstração: Logo, a + b + c = 180o.
I. b≅h 2. Demonstração:
II. â + b = 180o I. Â + D = 180o ⇒ Â = 180o – D
III. â + h = 180o II. D + C = 180o ⇒ C = 180o – D
Argumentações: III. Â≅C
I. b e h são ângulos alternos externos. IV. B + C = 180o ⇒ B = 180o – C
II. â e b são ângulos adjacentes suplementares. V. D + C = 180o ⇒ D = 180o – C
III. Sendo b = h, pode-se substituir b por h na igualdade II. VI. B≅D
Logo, os ângulos colaterais externos â e h são suplementa- Argumentações:
res. I. Â e D são ângulos colaterais internos.
c. Demonstração: II. D e C são ângulos colaterais internos.
I. â≅g III. Comparando as igualdades I e II.
II. b + â= 180o IV. B e C são ângulos colaterais internos.
III. b + g = 180o V. D e C são ângulos colaterais internos.
Argumentações: VI. Comparando as igualdades IV e V.
I. â e g são ângulos alternos externos. Logo, os ângulos internos opostos  e C e B e D do paralelo-
II. â e b são ângulos adjacentes suplementares. gramo ABCD são congruentes.
III. Sendo â = g, pode-se substituir â por g na igualdade II.
Logo, os ângulos colaterais externos b e g são suplementares. Atividades finais
5. 8.
a. correspondentes congruentes. a. x = 157o e y = 180o – 157o = 23o
b. alternos internos congruentes. b. y = 180o – 53o 12” = 126o 59’ 48” e x = y =126o 59’ 48”
c. alternos externos congruentes. c. y = 180o – 139o 40’= 40o 20’ e x = y = 40o 20’
d. colaterais internos suplementares. d. x = 38o e y = 180o – 38o = 142o
e. colaterais externos suplementares. 9.
6. a. 4x + 2x + 6o = 180o ⇒ 6x = 174o ⇒ x = 29o
a. 4x = 116o e 2x + 6o = 64o
I. x e 44o ou y e z x x
b. x – 12o + = 180o ⇒ x + = 192o ⇒
II. x e v 3 3
III. y e 44o ⇒ 4x = 576o ⇒ x = 144o
IV. x e z x
x – 12o = 132o e = 48o
3
b. Possibilidade de cálculo: c. 2x – 36o = x + 42o ⇒ x = 78o
x = 44° (ângulos correspondentes) x + 42o = 120o
y + 44° = 180° 2x – 36o = 120o
y = 136° (ângulos colaterais internos) y = 180o – 120o = 60o
z = y = 136° (ângulos correspondentes)
d. 3x – 22o = x + 23o ⇒ 2x = 45o ⇒ x = 22o30’
v = 44° (ângulos OPV)
3x – 22o = 3 · 22o30’ – 22o = 67o30’ – 22o = 45o30’
7. Estimule os alunos a elaborarem um problema para os cole-
x + 23o = 22o30’ + 23o = 45o30’
gas resolverem. Depois que os problemas forem resolvidos
y = x + 23o = 45o30’
pelo colega, cada um corrige o problema que elaborou e
10. 4x + 30o + 2x + 66o = 180o ⇒ 6x = 84o ⇒ x = 14o
discute a correção com o colega que resolveu. Valorize esses
4x + 30o = 4 · 14o + 30o = 86o e 2x + 66o = 2 · 14o + 66o = 94o
momentos de aprendizagem disponibilizando um tempo
11
para esse trabalho. x x x x 3x − 2 x 60o
+ 10o = + 20o ⇒ – = 10o ⇒ = ⇒ x = 60o
2 3 2 3 6 6
Superdesafio
x 60o x 60o
+ 10o = + 10o = 30o + 10o = 40o e + 20o = + 20o =
1. Demonstração: 2 2 3 3
I. x + a + y = 180o
= 20o + 20o = 40o
II. x=b
III. y=c
IV. b + a + c = 180o
35
MATEMÁTICA
9º Ano
12. 14.
a. a. x = 128o e y = 36o
49° r
x = 90° 52°
41°
41° x = 128°
y = 49° 88°
s
z = 139° 144°
y = 36°
s v
b. Como construção auxiliar, traçamos a reta u, paralela a r, s
b. e v.
x = 25o e y = 35o
72°
24°
72° 24° r
x = 84o 25°
r
x = 25°
s y = 35°
84o
z = 108°
y = 24°
35°
s u
55°
125°
13. v
a. x = 128o ⇒ y = 180o – 128o = 52o
15. x + 36o = 56o ⇒ x = 20o (ângulos correspondentes)
y + 36o = 180o ⇒ y = 144o (ângulos colaterais internos)
z = x = 20o (ângulos OPV)
128° 16 x = 54o; y = 126o; z = 122o
128°
i f b
x
36
MATEMÁTICA
9º Ano
r 30°
α
v
60°
s
β β = 60°
120°
s
Relembrando
t
©Isniper/Shutterstock
Ângulos opostos pelo vértice
1.
β = 3α
α + β = 180o (ângulos colaterais internos) Ângulos correspondentes
2.
α + 3α = 180o ⇒ 4α = 180o ⇒ x.
⇒ α = 45o e β = 3α = 135o
β – α = 135o – 45o = 90o Pares de ângulos
Ângulos alternos internos
3.
formados por duas
Cap’tulo
60°
2x
4x = 80°
r
8 Teorema de Tales
Unidade temática
120° b = 100°
Geometria
s Resumo
120° Neste capítulo, vamos estudar as relações de proporciona-
22. (Cesgranrio) Letra A. lidade envolvendo segmentos de reta com ênfase no teorema de
Traçamos a reta auxiliar v, paralela às retas r e s. Tales. Ao longo dele, são propostas verificações experimentais das
x + 90o + 72o = 180o ⇒ x = 18o relações de proporcionalidade envolvendo retas paralelas corta-
t u das por transversais, para propiciar o desenvolvimento do racio-
cínio proporcional e a compreensão do teorema de Tales. Após
72° r as verificações experimentais, são apresentadas demonstrações
formais das propriedades de um feixe de retas paralelas cortadas
72° x
por transversais. Por fim, é apresentado aos estudantes o teorema
de Tales e as consequências desse teorema.
s
72° x Objetivos de aprendizagem
v • Compreender o conceito de razão entre dois segmentos de
reta;
• reconhecer a escala como a razão entre uma medida linear em
uma representação visual e a medida linear correspondente
na realidade;
37
MATEMÁTICA
9º Ano
38
MATEMÁTICA
9º Ano
c. Sala II: medida do comprimento: 2,2 · 1,5 m = 3,3 m; medida 4. Feixe de retas paralelas
da largura: 3 · 1,5 m = 4,5 m; área: 3,3 m · 4,5 m = 14,85 m2.
Investigando
Sala IV: medida do comprimento: 2,5 · 1,5 m = 3,75 m; me-
dida da largura: 3 · 1,5 m = 4,5 m; área: 3,75 m · 4,5 m = Explore bastante esta atividade para que os próprios estu-
= 16,875 m2. dantes concluam que, se um feixe de retas paralelas determina
3. Resposta pessoal. segmentos congruentes sobre uma transversal, então esse feixe
Estimule os estudantes a elaborarem perguntas relaciona- determinará segmentos congruentes sobre qualquer outra
das às medidas reais da casa representada na maquete e do transversal.
escritório representado na planta para um colega respon- Oriente os estudantes a escolherem a distância que quiserem
der. Depois que as perguntas forem respondidas pelo cole- entre as retas paralelas, desde que se mantenha a mesma distância
ga, peça a alguns estudantes que exponham suas perguntas entre as retas paralelas r e s, s e t e t e u. Reforce a instrução dada
para toda a turma. Valorize os momentos de aprendizagem para traçarem duas retas transversais com inclinações diferen-
disponibilizando um tempo para esse trabalho. tes. Explore essa situação questionando os estudantes sobre o
que acontece com as medidas dos segmentos determinados nas
2. Razão entre dois segmentos de reta transversais quando elas são traçadas com a mesma inclinação.
Atividade No processo de medição manual, são comuns algumas
imprecisões de medidas. Oriente os estudantes a desprezarem
4. Explore o conceito de razão entre dois segmentos de reta pequenas diferenças.
com base nos conhecimentos prévios dos estudantes. Ao
analisar a situação proposta, explore o fato de que, no cál- Atividade
culo da razão entre dois segmentos, as medidas devem ser 7. Cálculo mental: x = y = 120 m : 2 = 60 m
expressas em uma mesma unidade de medida de compri- Promova o debate entre os estudantes levando-os a perceber
mento. Dessa maneira, Beto foi o estudante que resolveu a que as divisas laterais do terreno são paralelas entre si e que
situação de maneira correta. os segmentos de reta que representam a frente e os fundos
são transversais a essas divisas.
3. Segmentos de reta proporcionais
Depois de realizada a experiência, espera-se que os estu-
Faça uma revisão do conceito de proporção e da propriedade dantes concluam que, se os segmentos de reta determina-
fundamental das proporções, levando os estudantes a acionarem dos em uma das retas transversais são congruentes, então
seus conhecimentos prévios. Em seguida, faça uma exposição os segmentos determinados nas demais retas transversais
dialogada do conceito de segmentos proporcionais com base na serão congruentes também.
leitura oral dos textos.
Fica a seu critério orientar os estudantes a analisarem 4.2.1 Propriedade
os exemplos apresentados individualmente ou em duplas.
Salientamos a importância das atividades em duplas ou em Investigando
pequenos grupos, que favorecem a discussão. A troca de ideias I. AB = 1,5 cm, BC = 3 cm, DE = 3 cm e EF = 6 cm
leva o estudante à reflexão e permite avanços na compreensão dos 1, 5 1 3 1
conceitos trabalhados. Na análise do exemplo, reforce a proprie- = e =
3 2 6 2
dade da soma dos termos de uma proporção.
II. Os segmentos AB , BC , DE e EF , nessa ordem, são proporcio-
Atividades
nais, pois:
5. Sendo os segmentos AB , CD, EF e GH , nessa ordem, pro- AB DE 1
= =
porcionais, podemos montar a seguinte proporção: BC EF 2
AB EF 55 III. Os segmentos AC , AB , DF e DE , nessa ordem, são proporcio-
CD
= GH ⇒ 40
= 3x2x− 2 ⇒ 118 = 3x2x− 2 nais, pois:
De acordo com a propriedade fundamental das proporções, AC 4, 5 1 DF 9 1 AC DF 1
= = ; = = e = =
temos: AB 1, 5 3 DE 3 3 AB DE 3
11
8
= 3x2x− 2 ⇒ 8 · (3x – 2) = 11 · 2x ⇒ 24x – 16 = 22x ⇒ Os segmentos AC , BC , DF e EF , nessa ordem, são proporcio-
nais, pois:
⇒ 2x = 16 ⇒ x = 8 AC 4, 5 3 DF 9 3 AC DF 3
= = ; = = . e = =
EF = 3x – 2 ⇒ EF = 3 · 8 – 2 ⇒ EF = 22 BC 3, 0 2 EF 6 2 BC EF 2
GH = 2x ⇒ GH = 2 · 8 ⇒ GH = 16 IV. Explore bastante esta atividade para que os próprios estu-
Logo, as alturas das torres EF e GH medem, respectivamente, dantes concluam o teorema de Tales, que será apresentado
22 m e 16 m. mais adiante: “se um feixe de retas paralelas é cortado por
6. 230,4 m : 2 = 115,2 m duas transversais, os segmentos determinados sobre a
H 1m primeira transversal são proporcionais a seus correspon-
= ⇒ H = 138,8 m dentes determinados sobre a segunda transversal”.
115, 2 m + 23, 6 m 1 m
39
MATEMÁTICA
9º Ano
40
MATEMÁTICA
9º Ano
Superdesafio 20.
a. Aplicando o teorema de Tales:
De acordo com o teorema de Tales, se um feixe de retas
6 4 6 2
paralelas é cortado por duas transversais, os segmentos deter- = ⇒ = ⇒ 2x = 6 ⇒ x = 3
x 2 x 1
minados sobre a primeira transversal são proporcionais a seus
6 4 20 10
correspondentes determinados sobre a segunda transversal. = ⇒ 6y = 20 ⇒ y = =
5 y 6 3
Sendo 30 cm igual a 2 vezes e meia 12 cm, conclui-se que
x é igual a 2 vezes e meia 20 cm, que é igual 20 cm · 2,5 = 50 cm. b. Aplicando o teorema de Tales:
Logo, x = 50 cm. x 4
= ⇒5x = 32 ⇒ x = 6,4
8 5
Atividades finais 4 7
= ⇒ 4y = 35⇒ y = 8,75
15. 5 y
a. 4 cm na planta correspondem a 60 m, ou 6 000 cm, no real. Se os estudantes tiverem dificuldades para visualizar os
4 cm 1 segmentos proporcionais da figura do item a, desenhe outra
= na lousa traçando uma reta paralela auxiliar e afastando as
6 000 cm 1 500
Então, a escala dessa planta é de 1 : 1 500. transversais. Veja uma sugestão:
b. Medida do comprimento do restaurante: r
3,5 · 1 500 cm = 5 250 cm = 52,50 m 6 4
Medida da largura do restaurante:
2 · 1 500 cm = 3 000 cm = 30 m x 2 reta auxiliar
16. s
A B M C 5 y
x 3 cm x+3 t
AB 7 x 7 21. Aplicando o teorema de Tales:
= ⇒ = ⇒ 13x = 7x + 42 ⇒ 6x = 42 ⇒ x = 7 4 18 4 1
BC 13 x + 6 13 = ⇒ = ⇒ x = 12
AC = (2x + 6) cm ⇒ AC = (2 · 7 + 6) cm ⇒ AC = 20 cm x 54 x 3
x 90 cm x 3 8 18 8 1
17. = ⇒ = ⇒ 2x = 2 400 cm ⇒ = ⇒ = ⇒ y = 24
800 cm 60 cm 800 cm 2 y 54 y 3
⇒ x = 1 200 cm = 12 m
A E
Logo, a altura do poste mede 12 metros. r
18. 4 x
a. x = 12 (Como 8 é o dobro de 4, conclui-se que x é o dobro B F
de 6.) s
18 6 54
b. x = 7,5 (Como 2,5 é a metade de 5, conclui-se que x é a metade C G
de 15.) t
c. x = 6 (Como 9 é o triplo de 3, conclui-se que x é o triplo de 8 y
2.) H
d. x = 2 (Como 1,5 é a sexta parte de 9, conclui-se que x é a u D
sexta parte de 12.)
19. Logo, EF = 12 cm e GH = 24 cm.
a. Aplicando o teorema de Tales: 22. (Cefet-RN – adaptado) Aplicando o teorema de Tales:
2 2, 5 15 10 5 10
= ⇒ 2x = 12,5 ⇒ x = 6,25 = ⇒ = ⇒ 5x = 20 ⇒ x = 4
5 x 6 x 2 x
b. Aplicando o teorema de Tales: 15 10 15 5
x 8 x 2 = ⇒ = ⇒ 5y = 60 ⇒ y = 12
= ⇒ = ⇒ 3x = 18 ⇒ x = 6 y 8 y 4
9 12 9 3 23.
c. Aplicando o teorema de Tales: AM 6 3 AN 9 3
a. = = e = =
10 3x + 1 2 3x + 1 MB 4 2 NC 3 1
= ⇒ = ⇒ 2(5x – 2) = 3(3x + 1) ⇒
15 5x - 2 3 5x - 2 AM AN
⇒ 10x – 4 = 9x + 3 ⇒ x = 7 Logo, ≠ .
MB NC
3x + 1 = 3 · 7 + 1 = 22 e 5x – 2 = 5 · 7 – 2 = 33 Como os segmentos determinados por MN sobre os lados
d. Aplicando o teorema de Tales: AB e AC do triângulo não são proporcionais, conclui-se que
8 12 8 x +1 2 x +1 o segmento MN não é paralelo ao lado BC do triângulo.
= ⇒ = ⇒ = ⇒
x + 1 2x − 6 12 2 x - 6 3 2x - 6
⇒ 2(2x – 6) = 3(x + 1) ⇒ 4x – 12 = 3x + 3 ⇒ x = 15 AM 4 AN 6 6, 0 60 4
b. = e = = = =
x + 1 = 15 + 1 = 16 e 2x – 6 = 2 · 15 – 6 = 24 MB 3 NC 4, 5 4, 5 45 3
Logo, AM = AN .
MB NC
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MATEMÁTICA
9º Ano
©karimhesham/Getty Images
Perímetro do terreno:
160 m + 100 m + 140 m + 70 m + 84 m + 60 m + 96 m + 390 m =
= 1 100 m
26. Aplicando o teorema de Tales:
42 x 42 x 6 x
= ⇒ = ⇒ = ⇒ 5x = 120 ⇒ x = 24
20 + 15 20 35 20 5 20 Uma aplicação da
6 y proporcionalidade entre
= ⇒ 5y = 90 ⇒ y = 18 segmentos de reta
5 15
Logo, as frentes dos lotes 1 e 2 para a Rua B medem, respec-
tivamente, 24 metros e 18 metros.
Uma aplicação do
27. Aplicando o teorema de Tales: teorema de Tales
40 m 48 m 8 48 m
= ⇒ = ⇒ 8CE = 432 m ⇒ CE = 54 m 1.
45 m CE 9 CE
28. (Enem) Letra E.
Pelo mapa, a distância total percorrida em cada dia foi de 16
cm na ida e 16 cm na volta, conforme o número de trechos
pintados. Considerando o período de 5 dias, o total percor- 2.
rido foi de 5 · 2 · 16 cm = 160 cm. Como a escala informada
é 1 : 25 000, pode-se calcular a distância real percorrida por
meio da proporção:
160 cm 1
=
x 25 000
Resolvendo a proporção, temos:
x = 25 000 · 160 cm = 4 000 000 cm = 40 km 1. Cálculo da escala em mapas, maquetes etc.; 2. Cálculo de me-
29. (CPMA) Letra A. didas desconhecidas em regiões com formato triangular.
Aplicando o teorema de Tales:
x 5
= ⇒ 3x = 80 m ⇒ x = 26,666... m ⇒ x 27 m
16 m 3
42