Você está na página 1de 24

1

Índice

Planificação anual/semestral/período 3

Planificações por capítulo

Capacidades matemáticas transversais 7


1. Números inteiros 12

2. Números racionais 13

3. Figuras planas 15

4. Sequências. Expressões algébricas e equações 16

5. Funções 17

6. Figuras semelhantes. Poliedros 18

7. Dados e probabilidades 19

2
1
Linguagens e textos
Planificação anual

Informação e
comunicação

Raciocínio e resolução
de problemas

Pensamento crítico e
pensamento criativo

Relacionamento
interpessoal

Desenvolvimento pessoal
Proposta de planificação anual da componente curricular

e autonomia

Bem-estar, saúde e
ambiente
ÁREAS DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL DOS ALUNOS

Sensibilidade estética e
artística

Saber científico,
técnico e tecnológico

Consciência e domínio
do corpo
J
CAPACIDADES MATEMÁTICAS TRANSVERSAIS

Tópicos Objetivos de Aprendizagem


Resolução de problemas  Reconhecer e aplicar as etapas do processo de resolução de problemas.
 Formular problemas a partir de uma situação dada, em contextos diversos (matemáticos e não matemáticos).
 Aplicar e adaptar estratégias diversas de resolução de problemas, em diversos contextos, nomeadamente com recurso à tecnologia.
 Reconhecer a correção, a diferença e a eficácia de diferentes estratégias da resolução de um problema.

Raciocínio matemático  Formular e testar conjeturas/generalizações, a partir da identificação de regularidades comuns a objetos em estudo, nomeadamente recorrendo
à tecnologia.
 Classificar objetos atendendo às suas características.
 Distinguir entre testar e validar uma conjetura.
 Justificar que uma conjetura/generalização é verdadeira ou falsa, usando progressivamente a linguagem simbólica.
 Reconhecer a correção, diferença e adequação de diversas formas de justificar uma conjetura/generalização.

Pensamento  Extrair a informação essencial de um problema.


computacional  Estruturar a resolução de problemas por etapas de menor complexidade de modo a reduzir a dificuldade do problema.
 Reconhecer ou identificar padrões e regularidades no processo de resolução de problemas e aplicá-los em outros problemas semelhantes.
 Desenvolver um procedimento (algoritmo) passo a passo para solucionar o problema, nomeadamente recorrendo à tecnologia.
 Procurar e corrigir erros, testar, refinar e otimizar uma dada resolução.

Comunicação matemática  Descrever a sua forma de pensar acerca de ideias e processos matemáticos, oralmente e por escrito.
 Ouvir os outros, questionar e discutir as ideias de forma fundamentada, e contrapor argumentos.

Representações  Ler e interpretar ideias e processos matemáticos expressos por representações diversas.
matemáticas  Usar representações múltiplas para demonstrar compreensão, raciocinar e exprimir ideias e processos matemáticos, em especial linguagem
verbal e diagramas.
 Estabelecer relações e conversões entre diferentes representações relativas às mesmas ideias/processos matemáticos, nomeadamente
recorrendo à tecnologia.
 Usar a linguagem simbólica matemática e reconhecer o seu valor para comunicar sinteticamente e com precisão.

Conexões matemáticas  Reconhecer e usar conexões entre ideias matemáticas de diferentes temas, e compreender esta ciência como coerente e articulada.
 Aplicar ideias matemáticas na resolução de problemas de contextos diversos (outras áreas do saber, realidade, profissões).
 Interpretar matematicamente situações do mundo real, construir modelos matemáticos adequados, e reconhecer a utilidade e poder da
Matemática na previsão e intervenção nessas situações.
 Identificar a presença da Matemática em contextos externos e compreender o seu papel na criação e construção da realidade.

2
CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS
Semestre

N.º de
TEMAS e
Período

aulas OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM


(50 min) Capítulos

NÚMEROS  Reconhecer o que é um número inteiro, positivo ou negativo, e representá-lo na reta numérica.
 Reconhecer o valor absoluto de um número.
18 1. Números inteiros  Reconhecer o simétrico de um número negativo.
 Comparar e ordenar números inteiros.
 Reconhecer ℤ como o conjunto dos números inteiros e a sua relação com o conjunto dos números naturais (ℕ).
 Reconhecer a subtração de números naturais como uma adição de números inteiros.
 Reconhecer que a subtração não goza de comutatividade e associatividade.
 Adicionar e subtrair números inteiros em diversos contextos, fazendo uso das propriedades das operações.
 Escrever, simplificar e calcular expressões numéricas que envolvam parênteses.
 Imaginar e descrever uma situação que possa ser traduzida por uma expressão numérica dada.
 Decidir sobre o método mais eficiente de efetuar um cálculo.
 Resolver problemas que envolvam números inteiros negativos, em diversos contextos.
 Conjeturar, generalizar e justificar relações entre números inteiros.
 Comunicar matematicamente, descrevendo a forma de pensar acerca de ideias e processos matemáticos, envolvendo
números inteiros.

24 2. Números racionais  Reconhecer o que é um número racional, positivo ou negativo.


1.  Identificar números racionais negativos em diversos contextos.
1.º
º  Reconhecer ℚ como o conjunto dos números racionais.
 Identificar em contexto números racionais negativos.
 Representar números racionais na reta numérica.
 Comparar e ordenar números racionais.
 Adicionar e subtrair números racionais (cálculo mental e algoritmo) em diversos contextos.
 Reconhecer as propriedades da adição de números racionais e aplicá-las quando for relevante para a simplificação dos
cálculos.
 Resolver problemas que envolvam adição e subtração de números racionais, em diversos contextos.
 Compreender e usar com fluência estratégias de cálculo mental para a adição e subtração de números racionais,
mobilizando as propriedades das operações.
 Resolver problemas que envolvam percentagens no contexto do quotidiano dos alunos.
 Calcular percentagens a partir do todo, e vice-versa.
 Apresentar e explicar ideias e processos envolvendo percentagens.
 Representar e comparar números racionais positivos em notação científica (com potência de base 10 e expoente inteiro
positivo).
 Reconhecer e utilizar números representados em notação científica, com recurso à tecnologia.
 Operar com números em notação científica em casos simples (percentagens, dobro, triplo, metade).

3
Semestre

N.º de
TEMAS e
Período

aulas OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM


(50 min) Capítulos

GEOMETRIA  Identificar ângulos internos e externos de um polígono convexo.


3. Figuras planas  Generalizar e justificar a soma das medidas das amplitudes dos ângulos internos e externos de um polígono convexo.
1. 1.º 16  Resolver problemas que incluam ângulos de um polígono convexo.
º  Reconhecer a igualdade das medidas das amplitudes dos ângulos alternos internos em pares de retas paralelas
intersetadas por uma secante.
 Reconhecer e justificar a igualdade das medidas das amplitudes dos ângulos verticalmente opostos.
 Identificar as diagonais de um quadrilátero.
 Descrever as propriedades das diagonais de um quadrilátero e aplicá-las para resolver problemas.
 Formular conjeturas, generalizações e justificações, a partir da identificação de regularidades comuns a objetos em
estudo.
 Explicar a classificação hierárquica dos quadriláteros, incluindo os casos do trapézio e do papagaio, apresentando e
explicando raciocínios e representações.
 Identificar propriedades e classificar quadriláteros.
 Comunicar matematicamente articulando o conhecimento das propriedades dos quadriláteros com a sua visualização.
 Generalizar e justificar as fórmulas das áreas do trapézio, do losango e do papagaio, recorrendo às de outras figuras.
2.º 22 ÁLGEBRA  Reconhecer regularidades em sequências ou sucessões de números racionais e determinar uma lei de formação,
4. Sequências. expressando-a em linguagem natural ou simbólica.
Expressões
 Determinar termos de uma sequência ou sucessão de ordens variadas, inferior ou superior aos dos termos
algébricas e equações
apresentados, quando conhecida a sua lei de formação.
 Comparar, interpretar e estabelecer conexões entre representações múltiplas de uma sequência ou sucessão.
 Reconhecer equações e distinguir entre termos com incógnita e termos independentes.
 Traduzir situações em contextos matemáticos e não matemáticos por meio de uma equação do 1.º grau e vice-versa.
 Apresentar e explicar ideias e processos envolvendo equações do 1.º grau a uma incógnita.
 Resolver equações do 1.º grau a uma incógnita (sem parênteses e denominadores).
 Justificar a equivalência de duas equações.
 Resolver problemas que envolvam equações do 1.º grau a uma incógnita, nomeadamente do quotidiano dos alunos,
analisando a adequação da solução obtida no contexto do problema.

4
Semestre
N.º de
TEMAS e
Período aulas OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
(50 min) Capítulos

 Interpretar uma função como uma correspondência unívoca de um conjunto num outro.
2. 2.º 26 5. Funções  Reconhecer diferentes representações de uma função.
º  Modelar situações em contextos matemáticos e da vida real, usando funções.
 Descrever uma situação envolvendo a relação entre duas variáveis que esteja representada num gráfico dado.
 Reconhecer a presença de funções em situações estudadas noutras disciplinas e caracterizá-las estabelecendo conexões
matemáticas com outras áreas do saber.
 Descrever uma situação concreta de relação entre duas variáveis, a partir de um gráfico dado que a represente,
apresentando e explicando ideias e raciocínios.
 Resolver problemas que envolvam relações de proporcionalidade direta.
 Exprimir relações de proporcionalidade direta como funções.
 Representar uma função de proporcionalidade direta através de gráfico ou tabela, quando definida através de expressão
algébrica e indicação de domínio, e vice-versa, transitando de forma fluente entre diferentes representações.
 Reconhecer a presença de funções de proporcionalidade direta em situações, estudadas noutras disciplinas,
estabelecendo conexões matemáticas entre temas matemáticos e com outras áreas do saber.
3.º 18 6. Figuras  Reconhecer figuras semelhantes como figuras que têm a mesma forma, obtidas uma da outra por ampliação ou redução.
semelhantes.  Identificar figuras semelhantes em situações do quotidiano.
Poliedros  Identificar polígonos semelhantes e a razão de semelhança.
 Construir a imagem de uma figura plana por uma homotetia.
 Reconhecer a semelhança em mapas com diferentes escalas, estabelecendo conexões matemáticas com outras áreas do
saber.
 Identificar os critérios de semelhança de triângulos.
 Reconhecer situações de aplicação indevida dos critérios de semelhança de triângulos.
 Resolver problemas que envolvam critérios de semelhança de triângulos, em diversos contextos.
 Conhecer a razão entre as medidas dos perímetros de duas figuras semelhantes.
 Conhecer a razão entre as medidas das áreas de duas figuras semelhantes.
 Aplicar as razões entre medidas de perímetros e medidas de áreas de figuras semelhantes em situações concretas.
 Distinguir poliedros regulares de poliedros irregulares.
 Construir modelos tridimensionais dos poliedros regulares.
 Visualizar poliedros e suas planificações.
 Identificar os poliedros regulares e justificar a não existência de outros.
 Estabelecer relações entre o número de elementos das classes de sólidos (faces, arestas e vértices)
 Inferir a fórmula de Euler.
 Relacionar elementos de poliedros com propriedades de números inteiros, raciocinando matematicamente.
 Validar experiências prévias através do reconhecimento da fórmula de Euler.

5
Semestre

N.º de
TEMAS e
Período

aulas OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM


(50 min) Capítulos

 Formular questões estatísticas sobre variáveis qualitativas e quantitativas.


2. 3.º 16 7. Dados e  Classificar as variáveis quanto à sua natureza: qualitativas (nominais versus ordinais) e quantitativas (discretas versus
º Probabilidades contínuas).
 Distinguir população de amostra.
 Identificar a população sobre a qual se pretende recolher dados e em que circunstâncias se recorre a uma amostra.
 Planificar a seleção da amostra, relativamente à qual serão recolhidos os dados, acautelando a sua representatividade.
 Definir quais os dados a recolher, selecionar a fonte e o método de recolha dos dados, e proceder à sua recolha e
limpeza.
 Recolher dados através de um método de recolha, nomeadamente recorrendo a sítios credíveis na internet.
 Identificar em que casos é necessário proceder ao agrupamento de dados discretos em classes.
 Construir classes de igual amplitude, para agrupar dados discretos que possuam uma grande variabilidade.
 Usar tabelas de frequências para organizar os dados em classes (incluindo título na tabela).
 Representar dados bivariados, em que uma das variáveis é o tempo, através de gráficos de linhas, incluindo fonte, título e
legenda.
 Representar dois conjuntos de dados relativos a uma dada característica, através de gráficos de barras sobrepostas,
incluindo fonte, título e legenda.
 Decidir sobre qual(is) a(s) representação(ões) gráfica(s) a adotar para representar conjuntos de dados, incluindo fonte,
título, legenda e escalas e justificar a(s) escolha(s) feita(s).
 Analisar e comparar diferentes representações gráficas provenientes de fontes secundárias, discutir a sua adequabilidade
e concluir criticamente sobre eventuais efeitos de manipulações gráficas, desenvolvendo a literacia estatística.
 Reconhecer a amplitude de um conjunto de dados quantitativos como uma medida de dispersão e calculá-la.
 Identificar a diferença entre medidas que fornecem informação em termos de localização (central) e medidas que
fornecem informação em termos de dispersão.
 Reconhecer e usar a mediana como uma medida de localização do centro da distribuição dos dados e determiná-la.
 Reconhecer a diferença entre as medidas resumo obtidas através de dados não agrupados e agrupados em classes.
 Analisar criticamente qual(ais) a(s) medida(s) resumo apropriada(s) para resumir os dados, em função da sua natureza.
 Ler, interpretar e discutir distribuições de dados, salientando criticamente os aspetos mais relevantes, ouvindo os outros,
discutindo, contrapondo argumentos, de forma fundamentada.
 Retirar conclusões, fundamentar decisões e colocar novas questões suscitadas pelas conclusões obtidas, a perseguir em
eventuais futuros estudos.
 Decidir a quem divulgar o estudo realizado e elaborar diferentes recursos de comunicação de modo a divulgá-lo de forma
rigorosa, eficaz e não enganadora.
 Divulgar o estudo, contando a história que está por detrás dos dados e levantando questões emergentes para estudos
futuros.
 Analisar criticamente a comunicação de estudos estatísticos realizados nos media, desenvolvendo a literacia estatística.
 Reconhecer que a probabilidade de um acontecimento constituído por mais de um resultado é igual à soma das
probabilidades dos acontecimentos constituídos pelos resultados que o compõem.

6
Planificação por capítulo
Capacidades matemáticas transversais a todos os capítulos (Aprendizagens Essenciais)

Áreas de competências do
Tópicos Objetivos de Aprendizagem Ações Estratégicas
perfil dos alunos
Resolução de  Reconhecer e aplicar as etapas do  Solicitar, de forma sistemática, que os alunos percorram e
Raciocínio e resolução de
problemas processo de resolução de problemas. reconheçam as diferentes etapas de resolução de um
problemas
Processo  Formular problemas a partir de uma problema (interpretar o problema, selecionar e executar uma
estratégia, e avaliar o resultado no contexto da situação Pensamento crítico e
situação dada, em contextos diversos
problemática), incentivando a sua perseverança no trabalho pensamento criativo
(matemáticos e não matemáticos). em Matemática. Relacionamento
 Propor problemas com excesso de dados ou com dados interpessoal
insuficientes.
 Solicitar a formulação de problemas a partir de uma situação Desenvolvimento pessoal
dada, incentivando novas ideias individuais ou resultantes da e autonomia
interação com os outros.
Estratégias  Aplicar e adaptar estratégias diversas de  Acolher resoluções criativas propostas pelos alunos, Saber científico, técnico e
resolução de problemas, em diversos valorizando o seu espírito de iniciativa e autonomia, e tecnológico
contextos, nomeadamente com recurso à analisar, de forma sistemática, com toda a turma, a
diversidade de resoluções relativas aos problemas
tecnologia.
resolvidos, de modo a proporcionar o conhecimento coletivo
 Reconhecer a correção, a diferença e a de estratégias que podem ser mobilizadas em outras
eficácia de diferentes estratégias da situações: fazer uma simulação, começar do fim para o
resolução de um problema. princípio, por tentativa e erro, começar por um problema mais
simples, usar casos particulares, criar um diagrama.
 Orquestrar discussões com toda a turma que envolvam não
só a discussão das diferentes estratégias da resolução de
problemas e representações usadas, mas também a
comparação entre a sua eficácia, valorizando o espírito crítico
dos alunos e promovendo a apresentação de argumentos e a
tomada de posições fundamentadas e a capacidade de
negociar e aceitar diferentes pontos de vista.

Raciocínio  Formular e testar  Proporcionar o desenvolvimento do raciocínio matemático dos Linguagens e textos
matemático conjeturas/generalizações, a partir da alunos solicitando, de forma explícita, processos como
Conjeturar e identificação de regularidades comuns a conjeturar, generalizar e justifica. Raciocínio e resolução de
 Apoiar os alunos na procura e reconhecimento de problemas
generalizar objetos em estudo, nomeadamente
regularidades em objetos em estudo, proporcionando tempo Pensamento crítico e
recorrendo à tecnologia. pensamento criativo
suficiente de trabalho para que os alunos não desistam
prematuramente, e valorizando a sua criatividade. Relacionamento
interpessoal

Tópicos Objetivos de Aprendizagem Ações Estratégicas Áreas de competências do

7
perfil dos alunos
 Classificar objetos atendendo às suas Incentivar a identificação de semelhanças e diferenças entre Desenvolvimento pessoal
Classificar características. objetos matemáticos agrupando-os com base em e autonomia
características matemáticas. Saber científico, técnico
e tecnológico
Justificar  Distinguir entre testar e validar uma Promover a comparação pelos alunos, a partir da análise das
conjetura. suas resoluções, entre testar e validar uma conjetura,
 Justificar que uma conjetura/generalização destacando a diferença entre os dois processos, e
desenvolvendo o seu sentido crítico.
é verdadeira ou falsa, usando
Favorecer, através da resolução de diversas tarefas, o
progressivamente a linguagem simbólica. conhecimento de diferentes formas de justificar, como seja,
 Reconhecer a correção, diferença e por coerência lógica, pelo uso de exemplos genéricos ou de
adequação de diversas formas de justificar contraexemplos, por exaustão e por redução ao absurdo.
uma conjetura/generalização. Após familiarização com estas diferentes formas, orquestrar
uma discussão com toda a turma sobre as suas diferenças e
sua adequação, promovendo o sentido crítico dos alunos.
Proporcionar a análise, a pares ou em grupo, de justificações
feitas por outros, incentivando o fornecimento de feedback
aos colegas, valorizando a aceitação de diferentes pontos de
vista e promovendo a autorregulação pelos alunos.
Pensamento  Extrair a informação essencial de um Criar oportunidades para que os alunos representem Raciocínio e resolução de
computacional problema. problemas de forma simplificada, concentrando-se na problemas
Abstração informação mais importante. Realçar processos relevantes e Pensamento crítico e
secundarizar detalhes e especificidades particulares. pensamento criativo
Decomposição  Estruturar a resolução de problemas por Incentivar a identificação de elementos importantes e Relacionamento
etapas de menor complexidade de modo a estabelecer ordens entre eles na execução de uma tarefa, interpessoal
reduzir a dificuldade do problema. criando oportunidades para os alunos decomporem a tarefa Desenvolvimento pessoal
em partes mais simples, diminuindo desta forma a sua e autonomia
complexidade. Saber científico, técnico e
tecnológico
Reconhecimento  Reconhecer ou identificar padrões e Incentivar a procura de semelhanças e a identificação de
de padrões regularidades no processo de resolução de padrões comuns a outros problemas já resolvidos de modo a
problemas e aplicá-los em outros aplicar, a um problema em resolução, os processos que
anteriormente se tenham revelado úteis.
problemas semelhantes.

Algoritmia  Desenvolver um procedimento (algoritmo) Promover o desenvolvimento de práticas que visem


passo a passo para solucionar o problema, estruturar, passo a passo, o processo de resolução de um
nomeadamente recorrendo à tecnologia. problema, incentivando os alunos a criarem algoritmos que
possam descrever essas etapas, nomeadamente com recurso
à tecnologia, promovendo a criatividade e valorizando uma
diversidade de resoluções e representações que favoreçam a
inclusão de todos.
Áreas de competências do
Tópicos Objetivos de Aprendizagem Ações Estratégicas
perfil dos alunos

8
Depuração  Procurar e corrigir erros, testar, refinar e Incentivar os alunos a raciocinarem por si mesmos e a
otimizar uma dada resolução. definirem estratégias de testagem e "depuração" (ou
correção), quando algo não funciona da forma esperada ou
planeada ou tem alguma imprecisão, com o intuito de
encontrar erros e melhorarem as suas construções,
incentivando a sua perseverança no trabalho em Matemática
e promovendo progressivamente a construção da sua
autoconfiança.
Comunicação  Descrever a sua forma de pensar acerca Reconhecer e valorizar os alunos como agentes da Linguagens e textos
matemática de ideias e processos matemáticos, comunicação matemática, usando expressões dos alunos e
Expressão de oralmente e por escrito. criando intencionalmente oportunidades para falarem, Raciocínio e resolução de
questionarem, esclarecerem os seus colegas, promovendo problemas
ideias
progressivamente a construção da sua autoconfiança. Relacionamento
Criar oportunidades para aperfeiçoamento da comunicação interpessoal
escrita, propondo a construção, em colaboração, de frases Desenvolvimento pessoal
que sistematizem o conhecimento matemático e autonomia
institucionalizado sobre ideias matemáticas relevantes, ou a
produção de relatórios sobre investigações matemáticas
realizadas.
Colocar questões com diferentes propósitos, para incentivar a
comunicação matemática pelos alunos: obter informação
sobre o que aluno já sabe; apoiar o desenvolvimento do
raciocínio do aluno, focando-o no que é relevante; encorajar a
explicação e reflexão sobre raciocínios produzidos,
favorecendo a autorregulação dos alunos.
Discussão de  Ouvir os outros, questionar e discutir as Incentivar a partilha e a discussão de ideias (conceitos e
ideias ideias de forma fundamentada, e contrapor propriedades) e de processos matemáticos (resolver
argumentos. problemas, raciocinar, investigar, …), oralmente, entre os
alunos e entre o aluno e o professor, solicitando que
fundamentem o que afirmam, valorizando a apresentação de
argumentos e tomada de posições fundamentadas e
capacidade de negociar e aceitar diferentes pontos de vista.
Representações  Ler e interpretar ideias e processos Adotar representações físicas diversas para simular situações
matemáticas, não só com recurso a materiais manipuláveis, Linguagens e textos
matemáticas matemáticos expressos por representações
Representações diversas. mas também com a dramatização de processos durante a Raciocínio e resolução
múltiplas resolução de problemas. de problemas
 Usar representações múltiplas para
Solicitar aos alunos que façam representações visuais
demonstrar compreensão, raciocinar e (desenho, diagramas, esquemas...) para explicar aos outros a Pensamento crítico e
exprimir ideias e processos matemáticos, forma como pensam na resolução de um problema. Valorizar pensamento criativo
em especial linguagem verbal e diagramas. novas ideias criativas individuais ou resultantes da interação Relacionamento
com os outros e a consideração de uma diversidade de interpessoal
resoluções e representações que favoreçam a inclusão dos
alunos.
Áreas de competências do
Tópicos Objetivos de Aprendizagem Ações Estratégicas
perfil dos alunos

9
 Orquestrar a discussão, com toda a turma, de diferentes Desenvolvimento pessoal
resoluções de uma dada tarefa que mobilizem representações e autonomia
distintas, comparar coletivamente a sua eficácia e concluir Saber científico, técnico
sobre o papel que podem ter na resolução de tarefas com e tecnológico
características semelhantes, valorizando uma diversidade de
resoluções e representações que favoreçam a inclusão dos
alunos e reconhecendo o seu espírito de iniciativa e
autonomia.
 Proporcionar recursos que agilizem a partilha das diferentes
representações feitas pelos alunos na resolução das tarefas.

Conexões entre  Estabelecer relações e conversões entre  Promover a análise de diferentes representações sobre a
representações diferentes representações relativas às mesma situação, considerando as representações verbal,
mesmas ideias/processos matemáticos, visual, física, contextual e simbólica, e explicitar as relações
entre elas, evidenciando o papel das conexões entre
nomeadamente recorrendo à tecnologia.
representações para promover a compreensão matemática.

Linguagem  Usar a linguagem simbólica matemática e  Incentivar o uso progressivo de linguagem simbólica
simbólica reconhecer o seu valor para comunicar matemática e a compreensão da vantagem da sua utilização.
matemática sinteticamente e com precisão.  Confrontar os alunos com descrições de uma mesma situação
através de representações múltiplas e identificar as vantagens
da linguagem simbólica.

Conexões  Reconhecer e usar conexões entre ideias  Explorar as conexões matemáticas em tarefas que façam uso Raciocínio e resolução
matemáticas matemáticas de diferentes temas, e de conhecimentos matemáticos de diferentes temas e de problemas
Conexões internas compreender esta ciência como coerente e explicitar essas relações de modo que os alunos as conexões. Pensamento crítico e
pensamento criativo
articulada.
Conexões  Aplicar ideias matemáticas na resolução de  Mobilizar situações da vida dos alunos para serem alvo de Relacionamento
externas problemas de contextos diversos (outras estudo matemático na turma, ouvindo os seus interesses e interpessoal
áreas do saber, realidade, profissões). ideias, e cruzando-as com outras áreas do saber, Desenvolvimento pessoal
encorajando, para exploração matemática, ideias propostas e autonomia
pelos alunos e reconhecendo a utilidade e o poder da Sensibilidade estética e
Matemática na previsão e intervenção na realidade. artística
Convidar profissionais que usem a Matemática na sua Saber científico, técnico
profissão para que os alunos os possam entrevistar a esse e tecnológico
propósito, promovendo a concretização do trabalho com
sentido de responsabilidade e autonomia.

Áreas de competências do
Tópicos Objetivos de Aprendizagem Ações Estratégicas
perfil dos alunos

10
Modelos  Interpretar matematicamente situações do Selecionar, em conjunto com os alunos, situações da
matemáticos mundo real, construir modelos matemáticos realidade que permitam compreender melhor o mundo em
adequados, e reconhecer a utilidade e redor.
poder da Matemática na previsão e Realizar visitas de estudo, reais ou virtuais, para observar a
presença da Matemática no mundo que nos rodeia e sonhar
intervenção nessas situações.
com a sua transformação, reconhecendo o papel da
 Identificar a presença da Matemática em Matemática na criação e construção da realidade, e
contextos externos e compreender o seu incentivando novas ideias criativas individuais ou resultantes
papel na criação e construção da realidade. da interação com os outros.

11
N.º de aulas
18
(50 min)
Capacidades
Aulas Áreas de competências do
Subtópicos Objetivos de aprendizagem Ações estratégicas/Recursos Matemáticas
(50 min) perfil dos alunos
Transversais
Recorda o que aprendeste 2  Recordar os conteúdos essenciais para  Realizar atividades de diagnóstico a partir do “Recorda o Raciocínio e resolução Resolução de
aprendizagem dos novos conteúdos. que aprendeste”. de problemas problemas
1. Conjunto dos números 2  Reconhecer o que é um número inteiro, positivo ou Pensamento crítico e
inteiros negativo, e representá-lo na reta numérica.  Iniciar cada subtópico com “À descoberta de …”. pensamento criativo Raciocínio
 Reconhecer ℤ como o conjunto dos números inteiros Matemático
e a sua relação com o conjunto dos números naturais Relacionamento
(ℕ).  Realizar o “Avalia o que aprendeste” como prática interpessoal
regular de avaliação formativa. Pensamento
 Reconhecer o valor absoluto de um número. Desenvolvimento
computacional
2. Valor absoluto e simétrico  Reconhecer o simétrico de um número negativo. pessoal e autonomia
2
de um número inteiro.  Comparar e ordenar números inteiros.  Utilizar os recursos digitais associados ao manual para Saber científico,
Comparação de números introduzir conteúdos e verificar aprendizagens (QuizEV). Comunicação
técnico e tecnológico matemática
inteiros  .Adicionar números inteiros.
 Implementar a pedagogia diferenciada, propondo as
3. Introdução à adição de tarefas adaptadas aos alunos com mais dificuldades. Representações
números inteiros matemáticas
2  Adicionar números inteiros em diversos contextos.
 Usar as cartas SIM ou NÃO como ponto de partida de
4. Adição de números inteiros revisão do capítulo. Conexões
 Reconhecer a subtração de números naturais como matemáticas
5. Subtração de números 2 uma adição de números inteiros.
 Desenvolver o pensamento computacional, assim como
inteiros. Adição algébrica  Reconhecer que a subtração não goza de
as restantes capacidades matemáticas transversais
2 comutatividade e associatividade.
realizando as tarefas do MXOn, individualmente ou a
 Adicionar e subtrair números inteiros em diversos
pares.
contextos, fazendo uso das propriedades das
operações.
 Escrever, simplificar e calcular expressões numéricas  Propor com regularidade as rubricas “Eu explico”,
que envolvam parênteses. discutindo com o grupo turma as diferentes resoluções.
6. Expressões com
parênteses  Imaginar e descrever uma situação que possa ser
traduzida por uma expressão numérica dada.
2  Decidir sobre o método mais eficiente de efetuar um
cálculo.
 Resolver problemas que envolvam números inteiros
negativos, em diversos contextos.
 Conjeturar, generalizar e justificar relações entre
Atividades complementares números inteiros.
(por exemplo, atividades com  Comunicar matematicamente, descrevendo a forma
tecnologia e trabalhos de de pensar acerca de ideias e processos matemáticos,
projeto) 3 envolvendo números inteiros.

Avaliação formativa

Avaliação sumativa

12
N.º de aulas
24
(50 min)

Capacidades
Aulas Áreas de competências do
Subtópicos Objetivos de aprendizagem Ações estratégicas/Recursos Matemáticas
(50 min) perfil dos alunos
Transversais
Recorda o que aprendeste 2  Recordar os conteúdos essenciais para  Realizar atividades de diagnóstico a partir do “Recorda o Raciocínio e resolução Resolução de
aprendizagem dos novos conteúdos. que aprendeste”. de problemas problemas
1.Números racionais 2  Reconhecer o que é um número racional, positivo ou Relacionamento
negativo.  Iniciar cada subtópico com “À descoberta de …”. interpessoal Raciocínio
 Identificar números racionais negativos em diversos Matemático
Saber científico,
contextos.
 Realizar o “Avalia o que aprendeste” como prática técnico e tecnológico
 Reconhecer ℚ como o conjunto dos números
regular de avaliação formativa. Pensamento
racionais.
computacional
 Identificar em contexto números racionais negativos.
 Representar números racionais na reta numérica.  Utilizar os recursos digitais associados ao manual para
 Comparar e ordenar números racionais. introduzir conteúdos e verificar aprendizagens (QuizEV). Comunicação
 Adicionar e subtrair números racionais (cálculo matemática
2. Comparação e ordenação 2
de números racionais mental e algoritmo) em diversos contextos.  Implementar a pedagogia diferenciada, propondo as
 Reconhecer as propriedades da adição de números tarefas adaptadas aos alunos com mais dificuldades. Representações
racionais e aplicá-las quando for relevante para a matemáticas
3. Adição algébrica de 2
números racionais simplificação dos cálculos.
 Compreender e usar com fluência estratégias de  Usar as cartas SIM ou NÃO como ponto de partida de
revisão do capítulo. Conexões
cálculo mental para a adição e subtração de números matemáticas
racionais, mobilizando as propriedades das
operações.  Desenvolver o pensamento computacional, assim como
 Resolver problemas que envolvam as quatro as restantes capacidades matemáticas transversais
operações aritméticas de números racionais, em realizando as tarefas do MXOn, individualmente ou a
diversos contextos. pares.
 Compreender o conceito de percentagem.
 Calcular a percentagem de um número.  Propor com regularidade as rubricas “Eu explico”,
 Calcular percentagens a partir do todo, e vice-versa. discutindo com o grupo turma as diferentes resoluções.
4. Resolução de problemas  Resolver problemas que envolvam percentagens no
recorrendo a números 2
contexto do quotidiano dos alunos.
racionais  Realizar o trabalho projeto do final da parte 2.
 Apresentar e explicar ideias e processos envolvendo
5. Percentagens percentagens.
2  Rever o conceito de potência em especial as
potências de base 10.
6. Resolução de problemas  Rever as regras de operação com potências.
recorrendo a percentagens  Representar números racionais positivos em notação
2 científica (com potência de base 10 e expoente
inteiro positivo).
 Efetuar cálculos mentalmente com números escritos
7. Potências (revisão)

13
em notação científica
1  Escrever e comparar números racionais positivos em
notação científica (com potência de base 10 e
8. Potências de base 10 e expoente inteiro positivo).
notação científica  Reconhecer e utilizar números representados em
3 notação científica, com recurso à tecnologia.
 Operar com números em notação científica em casos
simples (percentagens, dobro, triplo, metade).
9. Comparação e operações
com números escritos em
notação científica
2

Capacidades
Aulas Áreas de competências do
Subtópicos Objetivos de aprendizagem Ações estratégicas/Recursos Matemáticas
(50 min) perfil dos alunos
Transversais
Atividades complementares 3  Desenvolver capacidades matemáticas,
(por exemplo, atividades com nomeadamente com utilização de tecnologia e/ou
tecnologia e trabalhos de com metodologia de projeto.
projeto)

Avaliação formativa

Avaliação sumativa
1

14
N.º de aulas
16
(50 min)

Capacidades
Aulas Áreas de competências do
Subtópicos Objetivos de aprendizagem Ações estratégicas/Recursos Matemáticas
(50 min) perfil dos alunos
Transversais
Recorda o que aprendeste 2  Recordar os conteúdos essenciais para  Realizar atividades de diagnóstico a partir do “Recorda o Informação e Resolução de
aprendizagem dos novos conteúdos. que aprendeste”. comunicação problemas
1. Soma das amplitudes dos 2  Identificar ângulos internos e externos de um Raciocínio e resolução
ângulos internos de um polígono convexo.  Iniciar cada subtópico com “À descoberta de …”. de problemas Raciocínio
polígono convexo  Generalizar e justificar a soma das medidas das Matemático
Relacionamento
amplitudes dos ângulos internos de um polígono
 Realizar o “Avalia o que aprendeste” como prática interpessoal
convexo.
regular de avaliação formativa. Desenvolvimento Pensamento
 Reconhecer que a soma das amplitudes de um
2. Soma das amplitudes dos pessoal e autonomia computacional
polígono é 360º.
ângulos externos de um 2
 Reconhecer que se um polígono é regular os ângulos  Utilizar os recursos digitais associados ao manual para Saber científico,
polígono convexo internos e os ângulos externos têm a mesma introduzir conteúdos e verificar aprendizagens (QuizEV). técnico e tecnológico Comunicação
amplitude. matemática
 Determinar a amplitude de um ângulo externo de um  Implementar a pedagogia diferenciada, propondo as
polígono regular. Representações
tarefas adaptadas aos alunos com mais dificuldades.
 Resolver problemas que incluam ângulos de um matemáticas
polígono convexo.
 Reconhecer que os ângulos alternos internos  Usar as cartas SIM ou NÃO como ponto de partida de
revisão do capítulo. Conexões
determinados por uma secante em duas retas matemáticas
paralelas são congruentes e se os ângulos alternos
internos são congruentes, então as retas são  Desenvolver o pensamento computacional, assim como
3. Ângulos alternos internos. paralelas as restantes capacidades matemáticas transversais
Ângulos verticalmente  Reconhecer e justificar a igualdade das medidas das realizando as tarefas do MXOn, individualmente ou a
2 amplitudes dos ângulos verticalmente opostos.
opostos pares.
 Identificar as diagonais de um quadrilátero.
 Descrever as propriedades das diagonais de um  Propor com regularidade as rubricas “Eu explico”,
quadrilátero e aplicá-las para resolver problemas. discutindo com o grupo turma as diferentes resoluções.
 Formular conjeturas, generalizações e justificações, a
partir da identificação de regularidades comuns a
objetos em estudo.
4. Quadriláteros
 Explicar a classificação hierárquica dos quadriláteros,
incluindo os casos do trapézio e do papagaio,
2 apresentando e explicando raciocínios e
representações.
 Identificar propriedades e classificar quadriláteros.
 Comunicar matematicamente articulando o
conhecimento das propriedades dos quadriláteros
com a sua visualização.
 Generalizar e justificar as fórmulas das áreas do
trapézio, do losango e do papagaio, recorrendo às de
outras figuras.
 Resolver problemas envolvendo áreas de figuras
planas.
 Desenvolver capacidades matemáticas,
nomeadamente com utilização de tecnologia.

15
5. Área de figuras planas

2
Atividades complementares
(por exemplo, atividades com
tecnologia e trabalhos de
projeto)
Avaliação formativa
Avaliação sumativa
3

1 N.º de aulas
22
(50 min)

Capacidades
Aulas Áreas de competências do
Subtópicos Objetivos de aprendizagem Ações estratégicas/Recursos Matemáticas
(50 min) perfil dos alunos
Transversais
Recorda o que aprendeste 2  Recordar os conteúdos essenciais para  Realizar atividades de diagnóstico a partir do “Recorda o Resolução de
aprendizagem dos novos conteúdos. que aprendeste”. Linguagens e textos problemas
1. Sequências. Termo geral de 2  Reconhecer regularidades em sequências ou Informação e
uma sequência ou de uma sucessões de números racionais e determinar uma  Iniciar cada subtópico com “À descoberta de …”. comunicação Raciocínio
sucessão lei de formação, expressando-a em linguagem Matemático
Raciocínio e resolução
natural ou simbólica.
 Realizar o “Avalia o que aprendeste” como prática de problemas
 Determinar termos de uma sequência ou sucessão
regular de avaliação formativa. Pensamento crítico e Pensamento
de ordens variadas, inferior ou superior aos dos
2. Resolução de problemas pensamento criativo computacional
termos apresentados, quando conhecida a sua lei de
envolvendo o termo geral 2 formação.  Utilizar os recursos digitais associados ao manual para Relacionamento
de uma sequência  Comparar, interpretar e estabelecer conexões entre introduzir conteúdos e verificar aprendizagens (QuizEV). interpessoal Comunicação
representações múltiplas de uma sequência ou matemática
Desenvolvimento
sucessão. pessoal e autonomia
 Implementar a pedagogia diferenciada, propondo as
 Escrever e interpretar expressões algébricas. Representações
tarefas adaptadas aos alunos com mais dificuldades. Saber científico,
 Simplificar expressões algébricas. matemáticas
3. Expressões algébricas técnico e tecnológico
4. Simplificação de  Usar as cartas SIM ou NÃO como ponto de partida de

16
expressões algébricas 2  Reconhecer equações e distinguir entre termos com revisão do capítulo. Conexões
2 incógnita e termos independentes. matemáticas
5. Equações  Traduzir situações em contextos matemáticos e não  Desenvolver o pensamento computacional, assim como
matemáticos por meio de uma equação do 1.º grau e as restantes capacidades matemáticas transversais
vice-versa. realizando as tarefas do MXOn, individualmente ou a
2
 Apresentar e explicar ideias e processos envolvendo pares.
equações do 1.º grau a uma incógnita.
 Justificar a equivalência de duas equações.
 Propor com regularidade as rubricas “Eu explico”,
 Reconhecer os princípios de equivalência e aplicá-los
discutindo com o grupo turma as diferentes resoluções.
na resolução de equações.
 Resolver equações do 1.º grau a uma incógnita (sem
6. Equações equivalentes. parênteses e denominadores).
Princípios de equivalência  Classificar equações.
para a resolução de 2
equações  Resolver problemas que envolvam equações do 1.º
grau a uma incógnita, nomeadamente do quotidiano
7. Classificação de equações dos alunos, analisando a adequação da solução
obtida no contexto do problema.
8. Resolução de problemas  Desenvolver capacidades matemáticas,
nomeadamente com utilização de tecnologia.
2

2
Atividades complementares
(por exemplo, atividades com
tecnologia e trabalhos de
projeto)
3
Avaliação formativa
Avaliação sumativa

N.º de aulas
26
1 (50 min)

Capacidades
Aulas Áreas de competências do
Subtópicos Objetivos de aprendizagem Ações estratégicas/Recursos Matemáticas
(50 min) perfil dos alunos
Transversais
Recorda o que aprendeste 2  Recordar os conteúdos essenciais para  Realizar atividades de diagnóstico a partir do “Recorda o Resolução de
aprendizagem dos novos conteúdos. que aprendeste”. Linguagens e textos problemas
1. Abcissa, ordenada e 2  Representar pontos num referencial cartesiano. Informação e
coordenadas de um ponto  Escrever as coordenadas de pontos representados  Iniciar cada subtópico com “À descoberta de …”. comunicação Raciocínio
no referencial num referencial cartesiano. Matemático
Relacionamento
 Realizar o “Avalia o que aprendeste” como prática interpessoal
2. Significado de função.  Interpretar uma função como uma correspondência regular de avaliação formativa. Desenvolvimento Pensamento
Domínio e contradomínio de 2 unívoca de um conjunto num outro. computacional
pessoal e autonomia
uma função  Identificar o domínio, o contradomínio e o conjunto
de chegada de uma função.  Utilizar os recursos digitais associados ao manual para Sensibilidade estética
introduzir conteúdos e verificar aprendizagens (QuizEV). e artística Comunicação

17
 Conhecer o significado dos termos objeto e imagem. Saber científico, matemática
 Reconhecer diferentes representações gráficas de técnico e tecnológico
 Implementar a pedagogia diferenciada, propondo as
funções. tarefas adaptadas aos alunos com mais dificuldades. Representações
3. Representação gráfica de
 Reconhecer diferentes representações de uma matemáticas
funções 2 função.
4. Formas de representação  Usar as cartas SIM ou NÃO como ponto de partida de
de uma função revisão do capítulo. Conexões
2  Resolver problemas que envolvam relações de matemáticas
proporcionalidade direta.
5. Função de  Desenvolver o pensamento computacional, assim como
 Exprimir relações de proporcionalidade direta como
proporcionalidade direta as restantes capacidades matemáticas transversais
funções.
2 realizando as tarefas do MXOn, individualmente ou a
 Representar uma função de proporcionalidade direta
pares.
através de gráfico ou tabela, quando definida através
de expressão algébrica e indicação de domínio, e
vice-versa, transitando de forma fluente entre  Propor com regularidade as rubricas “Eu explico”,
diferentes representações. discutindo com o grupo turma as diferentes resoluções.
 Reconhecer a presença de funções de
proporcionalidade direta em situações, estudadas
noutras disciplinas, estabelecendo conexões
matemáticas entre temas matemáticos e com outras
áreas do saber.
 Modelar situações em contextos matemáticos e da
vida real, usando funções.
 Descrever uma situação envolvendo a relação entre
duas variáveis que esteja representada num gráfico
dado.
 Reconhecer a presença de funções em situações
6. Gráfico de funções em estudadas noutras disciplinas e caracterizá-las
contextos reais e estabelecendo conexões matemáticas com outras
interdisciplinares áreas do saber.
2
 Descrever uma situação concreta de relação entre
duas variáveis, a partir de um gráfico dado que a
represente, apresentando e explicando ideias e
raciocínios.
 Desenvolver capacidades matemáticas,
nomeadamente com utilização de tecnologia.

Atividades complementares
(por exemplo, atividades com
tecnologia e trabalhos de
projeto)
Avaliação formativa
Avaliação sumativa 10

N.º de aulas
18
2 (50 min)

18
Capacidades
Aulas Áreas de competências do
Subtópicos Objetivos de aprendizagem Ações estratégicas/Recursos Matemáticas
(50 min) perfil dos alunos
Transversais
Recorda o que aprendeste 2  Recordar os conteúdos essenciais para  Realizar atividades de diagnóstico a partir do “Recorda o Raciocínio e resolução Resolução de
aprendizagem dos novos conteúdos. que aprendeste”. de problemas problemas
1. Figuras semelhantes. 2  Reconhecer figuras semelhantes como figuras que Pensamento crítico e
Razão de semelhança têm a mesma forma, obtidas uma da outra por  Iniciar cada subtópico com “À descoberta de …”. pensamento criativo Raciocínio
ampliação ou redução. Matemático
Relacionamento
 Identificar figuras semelhantes em situações do
 Realizar o “Avalia o que aprendeste” como prática interpessoal
quotidiano.
regular de avaliação formativa. Desenvolvimento Pensamento
 Identificar polígonos semelhantes e a razão de
pessoal e autonomia computacional
2. Polígonos semelhantes semelhança.
2
 Construir a imagem de uma figura plana por uma  Utilizar os recursos digitais associados ao manual para Saber científico,
homotetia. introduzir conteúdos e verificar aprendizagens (QuizEV). técnico e tecnológico Comunicação
3. Construção de figuras 2 matemática
semelhantes pelo método
da homotetia  Identificar os critérios de semelhança de triângulos.  Implementar a pedagogia diferenciada, propondo as
 Reconhecer situações de aplicação indevida dos tarefas adaptadas aos alunos com mais dificuldades. Representações
critérios de semelhança de triângulos. matemáticas
4. Critérios de semelhança de
triângulos  Resolver problemas que envolvam critérios de  Usar as cartas SIM ou NÃO como ponto de partida de
2
semelhança de triângulos, em diversos contextos. revisão do capítulo. Conexões
 Conhecer a razão entre as medidas dos perímetros e matemáticas
razão entre as medidas das áreas de duas figuras
semelhantes.  Desenvolver o pensamento computacional, assim como
 Aplicar as razões entre medidas de perímetros e as restantes capacidades matemáticas transversais
5. Relações entre perímetros e realizando as tarefas do MXOn, individualmente ou a
áreas de figuras medidas de áreas de figuras semelhantes em
2 situações concretas. pares.
semelhantes. Construções
à escala  Reconhecer a semelhança em mapas com diferentes
escalas, estabelecendo conexões matemáticas com  Propor com regularidade as rubricas “Eu explico”,
outras áreas do saber. discutindo com o grupo turma as diferentes resoluções.
 Distinguir poliedros regulares de poliedros
irregulares.
 Construir modelos tridimensionais dos poliedros
regulares.
 Visualizar poliedros e suas planificações.
6. Poliedros regulares.  Identificar os poliedros regulares e justificar a não
Relação de Euler existência de outros.
 Estabelecer relações entre o número de elementos
2
das classes de sólidos (faces, arestas e vértices)
 Inferir a fórmula de Euler.
 Relacionar elementos de poliedros com propriedades
de números inteiros, raciocinando matematicamente.
 Validar experiências prévias através do
reconhecimento da fórmula de Euler.
 Desenvolver capacidades matemáticas,
nomeadamente com utilização de tecnologia.

19
Atividades complementares
(por exemplo, atividades com
tecnologia e trabalhos de
projeto) 3
Avaliação formativa
Avaliação sumativa

N.º de aulas
1 16
(50 min)

Capacidades
Aulas Áreas de competências do
Subtópicos Objetivos de aprendizagem Ações estratégicas/Recursos Matemáticas
(50 min) perfil dos alunos
Transversais
Recorda o que aprendeste 2  Recordar os conteúdos essenciais para  Realizar atividades de diagnóstico a partir do “Recorda o Resolução de
aprendizagem dos novos conteúdos. que aprendeste”. Linguagens e textos problemas
1. População e amostra. 1  Formular questões estatísticas sobre variáveis Informação e
Variáveis estatísticas qualitativas e quantitativas.  Iniciar cada subtópico com “À descoberta de …”. comunicação Raciocínio
 Classificar as variáveis quanto à sua natureza: Matemático
Raciocínio e resolução
qualitativas (nominais versus ordinais) e quantitativas
 Realizar o “Avalia o que aprendeste” como prática de problemas
(discretas versus contínuas).
regular de avaliação formativa. Pensamento crítico e Pensamento
 Distinguir população de amostra.
pensamento criativo computacional
 Identificar a população sobre a qual se pretende
recolher dados e em que circunstâncias se recorre a  Utilizar os recursos digitais associados ao manual para Relacionamento
uma amostra. introduzir conteúdos e verificar aprendizagens (QuizEV). interpessoal Comunicação
 Planificar a seleção da amostra, relativamente à qual matemática
Desenvolvimento
serão recolhidos os dados, acautelando a sua pessoal e autonomia
 Implementar a pedagogia diferenciada, propondo as
representatividade. Representações
tarefas adaptadas aos alunos com mais dificuldades. Sensibilidade estética
 Definir quais os dados a recolher, selecionar a fonte e artística matemáticas
e o método de recolha dos dados, e proceder à sua
recolha e limpeza.  Usar as cartas SIM ou NÃO como ponto de partida de Saber científico,
revisão do capítulo. técnico e tecnológico Conexões
 Recolher dados através de um método de recolha, matemáticas
nomeadamente recorrendo a sítios credíveis na
internet.  Desenvolver o pensamento computacional, assim como
 Reconhecer a amplitude de um conjunto de dados as restantes capacidades matemáticas transversais
quantitativos como uma medida de dispersão e realizando as tarefas do MXOn, individualmente ou a
calculá-la. pares.
 Identificar a diferença entre medidas que fornecem

20
informação em termos de localização (central) e
medidas que fornecem informação em termos de  Propor com regularidade as rubricas “Eu explico”,
dispersão.
discutindo com o grupo turma as diferentes resoluções.
 Reconhecer e usar a mediana como uma medida de
localização do centro da distribuição dos dados e
determiná-la.  Realizar o trabalho projeto para atingir os objetivos de
 Reconhecer a diferença entre as medidas resumo aprendizagem delineados.
obtidas através de dados não agrupados e
2. Mediana de um conjunto de 2 agrupados em classes.
dados  Analisar criticamente qual(ais) a(s) medida(s) resumo
apropriada(s) para resumir os dados, em função da
sua natureza.
 Identificar em que casos é necessário proceder ao
agrupamento de dados discretos em classes.
 Construir classes de igual amplitude, para agrupar
dados discretos que possuam uma grande
variabilidade.
 Usar tabelas de frequências para organizar os dados
em classes (incluindo título na tabela).
 Representar dados bivariados, em que uma das
variáveis é o tempo, através de gráficos de linhas,
incluindo fonte, título e legenda.

3. Representações gráficas 2

Capacidades
Aulas Áreas de competências do
Subtópicos Objetivos de aprendizagem Ações estratégicas/Recursos Matemáticas
(50 min) perfil dos alunos
Transversais
 Representar dois conjuntos de dados relativos a uma
3.Representações gráficas dada característica, através de gráficos de barras
sobrepostas, incluindo fonte, título e legenda.
 Decidir sobre qual(is) a(s) representação(ões)
gráfica(s) a adotar para representar conjuntos de
dados, incluindo fonte, título, legenda e escalas e
justificar a(s) escolha(s) feita(s).
 Analisar e comparar diferentes representações
gráficas provenientes de fontes secundárias, discutir
a sua adequabilidade e concluir criticamente sobre
eventuais efeitos de manipulações gráficas,
desenvolvendo a literacia estatística.
 Ler, interpretar e discutir distribuições de dados,
salientando criticamente os aspetos mais relevantes,
ouvindo os outros, discutindo, contrapondo
argumentos, de forma fundamentada.
 Retirar conclusões, fundamentar decisões e colocar
novas questões suscitadas pelas conclusões obtidas,
a perseguir em eventuais futuros estudos.
 Decidir a quem divulgar o estudo realizado e elaborar
diferentes recursos de comunicação de modo a

21
divulgá-lo de forma rigorosa, eficaz e não
enganadora.
 Divulgar o estudo, contando a história que está por
detrás dos dados e levantando questões emergentes
para estudos futuros.
 Analisar criticamente a comunicação de estudos
estatísticos realizados nos media, desenvolvendo a
literacia estatística.
 Reconhecer que a probabilidade de um
acontecimento assume um valor que está
compreendido entre 0% e 100%.
 Reconhecer acontecimentos equiprováveis.
 Reconhecer que a probabilidade de um
acontecimento constituído por mais de um resultado
é igual à soma das probabilidades dos
acontecimentos constituídos pelos resultados que o
compõem.
 Determinar a probabilidade de acontecimentos
compostos.
 Desenvolver capacidades matemáticas,
4. Probabilidades 2 nomeadamente com utilização de tecnologia e/ou a
metodologia de projeto.

5. Probabilidades em
experiências compostas 2

Atividades complementares
(por exemplo, atividades
com tecnologia e trabalhos 4
de projeto)
Avaliação formativa
Avaliação sumativa

22

Você também pode gostar