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3º PERIODO-2022.2
ESTUDANTE: Yasmim Rangel
MATRÍCULA: 2021202009
1-Conceituar arbovirose.
Arboviroses são doenças causadas por vírus transmitidos, principalmente, por mosquitos.
As arboviroses mais comuns em ambientes urbanos são: Dengue, Zika e Chikungunya. Os
vírus causadores dessas doenças são transmitidos por Redes aegypti. Já a febre amarela
ocorre em áreas de mata e o vírus causador é transmitido para primatas não humanos
(bugios), por mosquitos silvestres.
https://saude.rs.gov.br/arboviroses
FONTE: https://bvsms.saude.gov.br/epidemiologia-social/
FONTE: http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/lixo1.htm
A principal característica deste edema, é que o inchaço parece ser mais firme
ao toque e a pele pode ficar com aspecto de casca de laranja
Este processo, que visa restaurar a arquitetura tecidual e a função após uma lesão,
engloba a proliferação de diferentes células e interações estreitas entre as células e a
matriz extracelular.
Regeneração
Nos casos de lesão tecidual grave ou crônica, que causam danos às cpelulas
parenquimatosas e ao epitélio, bem como à matriz extracelular (arcabouço de
estroma), ou caso as células que não se dividem, como neurônicos e células da
musculatura cardíaca, sejam lesadas, o reparo tecidual ocorre, predominantemente,
pela deposição de tecido conjuntivo; todavia, pode estar associada à regeneração.
FONTE: http://www.sbai.org.br/revistas/vol355/Artigo_de_Revisao2.pdf
10-Conhecer os anti-histamínicos que dão sono e consequências e causas.
( receptores,etc)
. Os bloqueadores H1 de primeira geração são distribuídos em todos os tecidos,
inclusive no
SNC.
Sedação: Os anti-histamínicos H1 de primeira geração, como clor- feniramina,
difenidramina, hidroxizina e prometazina, ligam-se aos receptores H1 e bloqueiam os
efeitos do neurotransmissor histami- na no SNC. A reação adversa mais frequente é a
sedação (Fig. 30.7). A difenidramina pode causar hiperatividade paradoxal em crianças
pequenas. Outras ações centrais incluem fadiga, tontura, falta de coordenação e
tremores. A sedação é menos comum com os fármacos de segunda geração, uma vez
que não entram facil- mente no SNC. Os anti-histamínicos H1 de segunda geração são
específicos para os receptores H1 periféricos.
Outros efeitos: Os anti-histamínicos de primeira geração também exercem efeitos
anticolinérgicos, levando não apenas à secura da passagem nasal, mas também a uma
tendência à secura da cavi- dade bucal. Eles também causam visão turva e retenção de
urina. A reação adversa mais comum associada com os anti-histamínicos de segunda
geração é a cefaleia. Formulações tópicas de difeni- dramina podem causar reações de
hipersensibilidade, como der- matite de contato, quando aplicadas na pele.
3. Interações farmacológicas: A interação do
termo “anti-histamínico” refere-se primariamente aos bloqueadores dos re- ceptores
H1 clássicos. Os bloqueadores dos receptores H1 podem ser dividi- dos em primeira e
segunda geração (Fig. 30.4). Os fármacos de primeira ge- ração, mais antigos, ainda são
amplamente utilizados, já que são eficazes e baratos. Entretanto, a maioria deles entra
no sistema nervoso central (SNC), causando sedação. Além disso, eles tendem a
interagir com outros recepto- res, produzindo uma variedade de efeitos indesejados.
Em contraste, os de segunda geração são específicos para os receptores periféricos H1.
Como eles são tornados polares principalmente pela adição de grupos carboxila (p. ex.,
cetirizina é o derivado carboxilado da hidroxizina), os de segunda gera- ção não
atravessam a barreira hematencefálica, causando menos