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Betinho Jorge Alberto

Bersabeno Fernando Nicuanto


Beto António
Benildo Francisco Trigo
Carla André Marto

Drenagem de Colecções Purulentas e Limpeza Cirúrgica

Curso Técnico de Medicina Geral

Instituto Técnico Profissional e Aduaneiro de Moçambique


Nampula
2021
Betinho Jorge Alberto
Bersabeno Fernando Nicuanto
Beto António
Benildo Francisco Trigo
Carla André Marto

Drenagem de Colecções Purulentas e Limpeza Cirúrgica

O presente Trabalho da cadeira de Geriatria


é de carácter avaliativo, a ser apresentado ao
docente que lecciona a cadeira.

Instituto Técnico Profissional e Aduaneiro de Moçambique


Nampula
2021
Índice

Introdução........................................................................................................................................3
1. Drenagem de Colecções Purulentas e Limpeza Cirúrgica.........................................................4
1.1. Classificação dos abscessos..................................................................................................5
Diagnóstico......................................................................................................................................6
Tratamento.......................................................................................................................................7
1.2. Drenagem de Abcesso...........................................................................................................9
1.2.1. Drenagem de Abcesso de Mama.........................................................................................10
Diagnóstico...................................................................................................................................10
1.3. Limpeza Cirúrgica (desbridamento)....................................................................................11
2. Prevenção dos Abscessos........................................................................................................11
Conclusão......................................................................................................................................12
Referências bibliográficas.............................................................................................................13
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Introdução

Geralmente o abscesso é drenado naturalmente, porém, por vezes se caso o abscesso for
grande pode causar dor e febre alta. Além disso, por se tratar de uma infecção bacteriana na
maioria das vezes, o médico pode indicar o uso de antibiótico para eliminar a bactéria. No
entanto, o trabalho aqui proposto tem como tema: Drenagem de Colecções Purulentas e
Limpeza Cirúrgica, o trabalho tem como foco a descrição das colecções purulentas ou
abscessos, buscando informações inerentes ao tema em destaque, todavia, para a realização do
trabalho traçou-se os seguintes objectivos:

Geral: Compreender a drenagem de colecções Purulentas

Específicos:

 Descrever drenagem de colecções purulentas;


 Explicar a limpeza cirúrgica dos abscessos.

Na produção do trabalho usou-se pesquisa bibliográfica da alguns livros e obras de


pensadores que abordagem a cerca do tema em estudo. O trabalho, esta estruturado em
introdução, Desenvolvimento dos principais aspectos referenciados no trabalho, conclusão e
referências Bibliográficas que contem os manuais consultados.
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1. Drenagem de Colecções Purulentas e Limpeza Cirúrgica

Contextualização das Colecções Purulentas

Abscessos são colecções de pus em espaços teciduais confinados, geralmente causados por
infecções bacterianas. Os sintomas incluem dor local, sensibilidade, calor e edema (se
próximo da pele) ou sintomas constitucionais (se profundo).

Abscesso é uma pequena elevação da pele caracterizada pela presença de pus, vermelhidão e
aumento da temperatura local. O abscesso é causado por infecção bacteriana e pode surgir em
qualquer parte do corpo.

Inúmeros microrganismos podem causar abscessos, mas, o comum é: Staphylococcus


áureus.
Os microrganismos podem penetrar no tecido por:
 Implantação directa (p. ex., trauma perfurante com objectos contaminados)
 Disseminação por via linfática ou hematogénica de um foco distante
 Migração de um local em que existe uma flora residente para uma área adjacente,
normalmente estéril, em razão de ruptura de barreiras naturais (p. ex., perfuração de uma
víscera abdominal causando um abscesso intra-abdominal).
Quando essas colecções purulentas se agrupam numa cavidade neoformada, são denominadas
abcessos e podem ser localizados a nível superficial (abcessos cutâneos), profundo superficial
(subcutâneo), ou a nível profundo completo (abcessos intramusculares) que correspondem a
fase supurativa da piomiosite (infecção do músculo).
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Os fatores predisponentes à formação de abcessos incluem:


 Comprometimento dos mecanismos de defesa do hospedeiro (p. ex.,
comprometimento das defesas por meio dos leucócitos);Presença de corpos estranhos;
 Obstrução da drenagem normal (ex., nos tratos urinário, biliar ou respiratório);
 Isquemia ou necrose tecidual;
 Hematoma ou acúmulo excessivo de líquidos nos tecidos;
 Trauma.

1.1. Classificação dos abscessos

Abaixo segue uma lista com alguns dos abscessos descritos pela literatura de saúde:

 Abscesso cutâneo

O abscesso cutâneo (do latim abscessus) é uma acumulação de pus causados por infecção


bacteriana, fúngica, parasitária ou por objetos externos (como farpa, agulha ou um tiro).[1] É
uma defesa do organismo para prevenir que a infecção se espalhe pelo organismo, porém essa
barreira também impede a entrada de novas células de defesa.

Fonte: Martin Zavadinack Netto e colaboradores. (2001)

Características

A inflamação normalmente é causada por infecção bacteriana, geralmente o Staphilococcus


aureus em aproximadamente 66% dos casos, sendo a única a bactéria no local em 33% dos
casos. Essa bactéria é um coco gram positivo, encontrado colonizando a flora natural,
principalmente da pele, geralmente se torna infeccioso quando rompe a barreira cutânea, o
que pode ser feita por um ferimento, ou a imunidade do indivíduo está muito baixa como
na AIDS.
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O abscesso cutâneo é resultado de uma defesa do organismo a morte das células de um local
para impedir que a infecção se espalhe e para concentrar leucócitos nessa área. Caso a
infecção se espalhe pode causar febre e infecções mais graves em outros órgãos, inclusive no
cérebro. Mas raramente é fatal. Abscessos podem aparecer em qualquer parte do corpo, por
exemplo na gengiva, pulmão, cérebro, intestino e músculos, mas a pele é o local mais
frequentemente afectado, sendo o segundo local mais comum os dentes.

Tratamento

Abscessos cutâneos menores necessitam apenas de incisão e drenagem. Toda a secreção


purulenta, o tecido necrótico e os debris devem ser removidos. Para abscessos maiores (> 5
cm), pode ser necessária a eliminação do espaço aberto (morto) fechando-o com gaze ou
com a colocação de drenos para prevenir sua recidiva. Condições predisponentes, como
obstrução da drenagem natural ou presença de corpos estranhos, requerem correção.

Abscessos profundos algumas vezes podem ser drenados adequadamente com aspiração
percutânea por agulha (normalmente orientada por ultrassonografia ou TC); esse método na
maioria das vezes evita a necessidade de drenagem cirúrgica aberta.

 Abscesso perianal

O abscesso anorretal, abscesso anal ou abscesso perianal é um


processo inflamatório agudo da região anal, e geralmente é a primeira manifestação de
uma fístula anorretal. A fístula anorretal é um trajecto ("túnel") que se forma entre a parede
anorretal e os tecidos vizinhos devido à obstrução do tecido glandular do canal anal, com o
objectivo de cessar o processo [infeccioso]].

Diagnóstico
Normalmente, uma avaliação clínica - incluindo um exame de toque retal - é suficiente para
diagnosticar uma fístula anal. Mas alguns pacientes podem necessitar de exames adicionais
para:
 Infecções sexualmente transmissíveis; Doença inflamatória intestinal; Doença
diverticular; Câncer retal.
Em casos raros, um exame pode ser feito sob efeito de anestesia. O médico também pode
pedir uma ultra-sonografia, uma tomografia computadorizada ou uma ressonância magnética.
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Tratamento

O tratamento é cirúrgico, e assim que se identifica o abscesso, este deve ser drenado
(esvaziado). Após a retirada do material purulento, realiza-se a lavagem da região como soro
ou solução antisséptica. Nos casos mais graves, há a necessidade de se manter um dreno por
alguns dias (24 a 72 horas), até que toda a secreção residual seja eliminada. Em alguns casos,
pode ser realizada a lavagem da cavidade drenada através do dreno.

No período pós-operatório, o paciente deve realizar banhos de assento com água quente, já
que este tem um efeito antiinflamatório.

Os pacientes também podem ser submetidos ao uso de antibióticos, principalmente naqueles


em que há história de diabetes, doença cardíaca valvular e imunossupressão.

 Abscesso peritonsilar
Abcesso peritonsilar ou abcesso periamigdalino é uma complicação da tonsilite na qual há
coleção de pus ao lado da tonsila (no espaço peritonsilar).

 Abscesso pulmonar

Abscesso pulmonar ) é a necrose do tecido pulmonar e a formação de cavidades (com mais


de 2 cm) contendo resíduos necróticos ou fluido, causado por infecções microbianas. Estas
cavidades preenchidas de pus são comummente causadas por aspiração, que pode ocorrer
durante estádios de consciência alterados. O alcoolismo é a condição mais comum que
predispõe para abcessos pulmonares, pós pneumonia aspirativa.
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Os abscessos pulmonares são considerados primários (60%) quando resultam de um processo


directo do parênquima pulmonar ou secundários quando são complicados de outro processo
como, por exemplo: embolia ou ruptura de abscessos extra-pulmonares nos pulmões.

 Abscesso Esplênico

Abscesso esplênico é o abscesso no baço. Sua origem pode estar relacionada a episódios


de bacteremia após infarto esplénico. Doenças como tuberculose, SIDA, neoplasias ou
qualquer condição que leve à imunossupressão são capazes de alterar a apresentação clínica
deste tipo de abscesso.
O tratamento mais utilizado é a esplenectomia e terapia com antibióticos, embora a drenagem
per cutânea pode ser útil em alguns casos.
É um processo supurativo que envolve o parênquima esplénico ou o espaço subcapsular. Tem
uma taxa de mortalidade superior a 47%. Possui aproximadamente 1000 relatos de casos no
mundo, sendo por isso considerado raro e sendo de difícil diagnóstico, (PEREIRA et al 2008).

 Abscesso Periapical Agudo

Resultado da extensão de uma infecção da polpa para os tecidos periapicais. Neste tipo de
abscesso possuem 3 fases: fase inicial, em evolução e evoluído.
 Fase inicial: Sem edema e sem sinais radiográficos significativos;
 Fase em evolução: Presença de edema, difuso na região do dente afectado, sem
sinais radiográficos significativos;
 Fase evoluída: Presença de edema, próximo ao dente afectado, pode apresentar áreas
de rarefacção óssea.
 Apresenta características, á percussão e palpação podem fazer com quem o paciente
apresente: dor pulsátil, aumento da mobilidade dentária, tumefação avermelhada, lisa
e brilhante. Apresenta também acúmulo de pus localizado dentro da parede gengival
de uma bolsa periodontal.

Diagnóstico Diferencial

Para realizar um diagnóstico diferencial correto precisamos associar e identificar


informações colectadas na história clínica, exame clínico e radiografia, podendo assim
identificar: localização, duração, intensidade e frequência da dor, além de outros factores.
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Tratamento

O tratamento das infecções odontogênicas vai depender da fase em que a mesma se


encontra, realizando remoção da causa da lesão.

Abscesso periapical fase inicial – Realizar a abertura do dente para esvaziamento do


conteúdo do canal, tentativa de drenagem via canal, colocar medicação intracanal e
selamento coronário.

Abscesso periapical em evolução - fazer tentativa de drenagem via canal, drenagem da


região com uma incisão intra ou extraoral e prescrição de bochechos aquecidos (para que
surja um ponto de flutuação) para estimular a drenagem.

No estágio evoluído com tumefação mole, deve-se fazer tentativa de drenagem via canal,
drenagem da região com uma incisão intra ou extraoral e prescrição de bochechos aquecidos
para estimular a drenagem.

Portanto, Sendo que em todos esses casos o tratamento definitivo é o tratamento


endodôntico.

1.2. Drenagem de Abcesso

Consiste na evacuação do pus contido na cavidade neoformada. Tem como finalidade a


resolução do processo infeccioso, pois o tratamento médico com antibióticos por si só não é
suficiente, os antibióticos não conseguem difundir-se em quantidade suficiente para esterilizar
completamente abcesso, (MINISTERIO DA SAUDE – 2012).

Os abscessos são causados por uma obstrução das glândulas sebáceas ou glândulas
sudoríparas, inflamação dos folículos pilosos ou pequenas interrupções e perfurações da pele.
Microorganismo podem infectar essas glândulas, o que provoca uma resposta inflamatória do
organismo, a fim de matar esses germes. Dentro do abcesso há células mortas, bactérias e
outros detritos. Esta área começa a crescer, criando uma tensão sob a pele e inflamação dos
tecidos circundantes.

O diagnóstico normalmente é feito a partir da observação do abscesso e dos sintomas da


pessoa. Geralmente o abscesso é drenado naturalmente, porém, caso seja grande e cause dor e
febre alta, a drenagem deve ser realizada pelo médico em seu consultório. Uma forma natural
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de tratar o abscesso é através do cataplasma de argila, que acelera o processo de cicatrização


do abscesso, (TUA SAUDE – 2019).

1.2.1. Drenagem de Abcesso de Mama

A drenagem de abcesso de mama é necessária em alguns casos de infecção mamária (mastite).


Geralmente as infecções da mama ocorrem durante a fase de amamentação (mastite
puerperal) ou mesmo fora desta fase (mastite periductal ou mastites atípicas). Todo processo
infeccioso começa pela contaminação por um micróbio, normalmente vindo da própria pele
(s. aureus). Inicialmente, a infecção gera uma reacção inflamatória do organismo, que leva
células de defesa para o local. Isso causa edema, dor, calor local e vermelhidão. Caso o
processo não seja erradicado neste início, o organismo passa a acumular pus no local (restos
de células e micróbios mortos).

O acúmulo de pus é chamado de colecção purulenta ou abcesso e normalmente é


diagnosticada por ultrassom de mamas ou até pelo exame físico. O problema do abcesso é que
ele dificulta bastante o tratamento, pois os antibióticos não conseguem agir no seu interior e a
secreção contaminada impede a cura. Em casos pequenos, às vezes é possível resolver o
problema com uma punção com agulha guiada por ultrassom. Porém abcessos maiores ou
recidivados necessitam de drenagem cirúrgica.

A anestesia geral é a mais utilizada neste tipo de cirurgia, apesar de alguns casos poderem ser
feitos com anestesia local. Geralmente, estas cirurgias são pouco dolorosas, mesmo assim,
medicações analgésicas sempre são prescritas após a alta. O uso de antibióticos também
costuma fazer parte das medicações de alta.

De modo geral, as pacientes submetidas a este procedimento ficam internadas de 12 a 24


horas e o uso de drenos é comum para ajudar a escoar o restante do pus.

Diagnóstico

 Avaliação clínica
 Às vezes, ultrassonografia, tomografia ou RM
O diagnóstico de abscessos cutâneos e subcutâneos é feito pelo exame físico.
O diagnóstico de abscessos profundos requer, com frequência, exames de imagem. A
ultrassonografia não é invasiva e detecta muitos abscessos de tecidos moles; a TC é acurada
na maioria dos casos, embora a RM seja, em geral, mais sensível.

Tratamento
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 Drenagem cirúrgica

 Às vezes, antibióticos

Abscessos superficiais podem ser resolvidos com calor e antibióticos orais. Contudo, a cura
normalmente requer drenagem.

1.3. Limpeza Cirúrgica (desbridamento)

A limpeza cirúrgica – consiste no conjunto de técnicas para limpeza (remoção de fragmentos


ósseos, corpos estranhos, pus) e remoção do tecido necrótico da ferida aguda ou crónica. A
remoção do tecido necrótico infectado ou não, desbridamento deve ser feita até expor - se
tecido saudável, com o auxílio de um bisturi, lamina, tesoura, soro fisiológico e antissepticos
para lavar a ferida, (MINISTERIO DA SAUDE – 2012).

É importante que a limpeza dos curativos ou da cicatriz. Os curativos devem ser trocados
diariamente e a limpeza com água e sabonete geralmente é a melhor forma de evitar infecções
de ferida cirúrgica.

Todas as alterações no período pós-operatório devem ser comunicadas ao médico e os


retornos costumam ser semanais nos primeiros dias.

A técnica pode ser realizada com anestesia local nas feridas pequenas, mas nas feridas
grandes deve-se ser feita sob anestesia geral para permitir melhor exploração. A remoção do
material necrótico é fundamental para melhorar o ambiente da ferida e a sua cicatrização pois
o tecido necrótico representa um meio ideal para o crescimento bacteriano e impede
fisicamente ao novo tecido de avançar e fechar a ferida.

O preparo para a cirurgia requer jejum de 8 horas e alguns cuidados na semana anterior. Mas,
a drenagem de abcesso nem sempre é um procedimento que pode ser previsto com
antecedência, sendo feito algumas vezes em regime de urgência. Obviamente, recomenda-se
evitar associar tabagismo e ingestão de bebidas alcoólicas durante o tratamento.

2. Prevenção dos Abscessos

Uma das principais formas de se evitar o abscesso é ter hábitos de higiene, limpando sempre a
pele, lavando as mãos, não usando toalhas de outras pessoas, assim como utensílios e
acessórios como tesouras. Tomar cuidado ao fazer a barba ou se depilar com lâminas.
Também é importante não se espremer acne ou foliculites, por exemplo.
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Conclusão

Um abscesso é um acúmulo de pele, de coloração que varia do rosa ao vermelho escuro.


Abcessos são frequentemente fáceis de sentir ao toque. Dentro de um abcesso há pus e
detritos. Doloroso e quente ao toque, o abscesso podem aparecer em qualquer lugar de seu
corpo. Os locais mais comuns são em suas axilas, áreas ao redor do ânus e da vagina, base da
espinha dorsal (abscesso pilonidal), em torno de um dente (abcesso dentário) e na virilha. A
inflamação em torno de um folículo pode levar à formação de um abcesso, que é chamado
de furúnculo.

Portanto, conclui-se que os abscessos são uma das doenças de pele mais comuns. A incidência
de abscessos tem aumentado, e este aumento coincidiu com o aparecimento de
Staphylococcus áureus resistente à meticilina (MRSA) na comunidade, o que dificulta seu
maneio. Em muitas partes do mundo, infecções MRSA são actualmente a causa mais comum
de abscessos cutâneos. Eles podem ainda causar pneumonia necrotizante, fasceíte
necrotizante, púrpura fulminante e sepse grave. Os abscessos cutâneos são colecções de pus
abaixo da derme no tecido subcutâneo podendo atingir tecidos mais profundos
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Referências bibliográficas

Abscesso Anal - Causas, Sintomas, Diagnóstico e Tratamento Arquivado em 15 de agosto de


2014, no Wayback Machine. in Índice de Saúde, 18 de Julho de 2013
PEREIRA, Marianna Costa et al, (2008) Abscesso esplênico associado à endocardite
infecciosa: relato de um caso. Escola Superior de Ciências da Saúde da Fundação de
Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde, Brasília- DF, Brasil. Com. Ciências Saúde. 
NETTO, Martin Zavadinack e colaboradores. (2001) Staphylococcus aureus: incidência e
resistência antimicrobiana em abscessos cutâneos de origem comunitária. Acta Scientiarum
Maringá, v. 23, n. 3
MINISTERIO DA SAUDE, (2012), Manual-Procedimentos Clínicos final, direcção de
recursos Humanos, Republica de Moçambique,
Sabiston. (2014), Tratado de Cirurgia. A básica biológica da prática cirúrgica moderna, 19º
Ed., Volume 1. Elsevier
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/biologia-das-doen
%C3%A7as-infecciosas/abscessos
https://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/6617/manejo_dos_abscessos_cutaneos.h
tm
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/abscesso
https://www.tuasaude.com/abscesso/ - agosto de 2019
https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/abscesso/74/

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