O documento apresenta uma lista de 53 siglas e conceitos relacionados à gestão de operações e supply chain. As siglas abordam tópicos como custeio baseado em atividades, planejamento de produção, gestão de estoques, sistemas de planejamento empresarial e outros processos da cadeia de suprimentos.
O documento apresenta uma lista de 53 siglas e conceitos relacionados à gestão de operações e supply chain. As siglas abordam tópicos como custeio baseado em atividades, planejamento de produção, gestão de estoques, sistemas de planejamento empresarial e outros processos da cadeia de suprimentos.
O documento apresenta uma lista de 53 siglas e conceitos relacionados à gestão de operações e supply chain. As siglas abordam tópicos como custeio baseado em atividades, planejamento de produção, gestão de estoques, sistemas de planejamento empresarial e outros processos da cadeia de suprimentos.
ABC – Activity Based Costing (Custeio Baseado em Atividades).
O Custeio Baseado em Atividades parte do princípio de que os custos
de uma empresa são gerados pelas atividades desempenhadas nela e que essas atividades são consumidas por produtos e serviços gerados nesta mesma empresa.
2. ABC Classification – Classificação de produtos em três categorias a partir
da curva de Pareto (A: pouca quantidade e grande valor; B: quantidades e valores intermediários; C: muita quantidade e pouco valor).
O método de custeio ABC é baseado em atividades, que são quaisquer
eventos, unidades de trabalho ou tarefas com um objetivo específico. Essas atividades podem ser, por exemplo, o trabalho de configurar máquinas para a produção, projetar produtos, distribuir produtos acabados ou operar máquinas.
3. AIS – Automated Information System (Sistema de Informações
Automatizado).
Com AIS, são os próprios participantes do sistema que transmitem
periodicamente informações sobre si próprios. Algumas dessas informações são cadastradas manualmente no transponder, outras são obtidas e atualizadas constantemente por intermédio de sensores integrados ao transponder.
4. APS – Advanced Plannig Scheduling (Planejamento da Demanda de
Suprimentos).
É um sistema que traz soluções ao PCP, devido utilizar-se das práticas
de sequenciamento com capacidade finita, gerando planejamentos para a produção com alto grau confiabilidade e precisão.
5. APS – Advanced Planning Systems (Sistemas Avançados de Planejamento),
software multi-modular que auxilia na gestão empresarial.
APS é uma sigla em inglês para Advanced Planning and Scheduling, ou
seja, são sistemas para programação e planejamento avançados. Na prática um sistema APS é um software para programar a produção que é capaz de sugerir sequenciamentos para cada máquina da fábrica.
6. ATO – Assembly to Order (Montagem sob Encomenda).
Montagem sob encomenda (ATO na sigla em inglês) é uma estratégia
de negócios para empresas que fornecem produtos físicos. Na ATO, os produtos são fabricados a partir de uma gama específica de componentes, que, por sua vez, são manufaturados com antecedência e permanecem desmontados até o cliente fazer uma encomenda.
7. BI – Business Inteligence (Inteligência Empresarial).
Podemos afirmar que BI ou Business Intelligence é um conjunto de
estratégias e técnicas empregadas pelas empresas com o propósito de analisar dados e melhorar a tomada de decisão baseada em informações concretas. Como indica a sua tradução, é uma forma de proporcionar a inteligência para os negócios.
8. BOM – Bill of Material (Lista de Materiais), produto do MRP que consolida
itens comuns a vários produtos.
Pode ser definido como uma lista completa de materiais, que detalha
todos os itens necessários para construir, fabricar ou reparar um produto. Geralmente, essa lista também pode ser chamada de estrutura de produto, lista de componentes de montagem ou receita de produção.
9. BSC – Balanced Scorecard, metodologia de medição e gestão de
desempenho.
O Balanced Scorecard (BSC) é uma ferramenta que viabiliza uma
gestão mais formal das estratégias. Na medida em que traduz os objetivos organizacionais (missão e visão) em metas, e fornece material para a gestão controlar os processos, de forma que levem à estratégia definida das empresas.
10. B2B ou BTB – Business-to-Business.
Um exemplo B2B são agências que prestam serviço para outras companhias. Já negócios B2C podem ser e-commerces, supermercados, lojas de roupas, dentre tantos outros.
11. CEO – Chief Executive Officer, Chefe Executivo da Empresa.
12. CEP – Controle Estatístico de Processos.
13. CIM – Computer Integrated Manufacturing (Manufatura Integrada com
Computadores.
14. CPM – Critical Path Method (Método do Caminho Crítico).
15. CRP – Continuous Replenishment Process (Programa de Reabastecimento
Contínuo).
16. DFM – Design for Manufecturing (Projeto por Manumatura).
17. EAV – Engenharia e Análise do Valor.
18. EDI – Eletronic Data Interchange (Intercâmbio Eletrônico de Dados).
19. ERP – Enterprise Resourse Plannig (Planejamento de Recursos
Empresariais), são softwares complexos para controle de vários departamentos.
20. ETO – Engineering to Order (Projeto sob Encomenda).
21. EVA – Economic Value Added (Valor Econômico Agregado).
22. FCS – Finite Capacity Scheduling (Sequenciamento com Capacidade
Finita), método de sequenciamento que considera as limitações de capacidade reais.
23. FEFO – First-Expire, First-Out (Primeiro que Vence é o Primeiro que
Sai), gestão de estoques de acordo com a validade do produto.
24. FIFO, ou PEPS – First-In, First-Out (Primeiro que Entra é o Primeiro que
Sai). 25. FOFA ou FFOA – Siglas em português para a análise SWOT.
26. GED – Gerenciamento Eletrônico de Documentos.
27. ICO – Inventory Chain Optimization (Otimização da Cadeia de Estoques).
28. JIT – Just in Time.
29. LEC – Lote Econômico de Compra.
30. LEP – Lote Econômico de Produção.
31. LT – Lead Time, ou tempo de atravessamento.
32. MES – Manufacturing Execution Systems (Sistemas Integrados de Controle
da Produção).
33. MPS – Master Production Schedule, ou Plano Mestre de Produção.
34. MRP – Material Requiriment Plannig (Planejamento das Necessidades de
Materiais), sistema informatizado para a elaboração de um plano de suprimentos de materiais.
35. MRP II – Manufacturing Resources Plannig (Planejamento dos Recursos de
Manufatura), uma evolução do MRP que fornece uma quantidade maior de dados sobre o produto.
36. MTO – Make to Order (Produção sob Encomenda).
37. MTS – Make to Stock (Produção para estoque).
38. OEE – Overall Equipament Efectiveness, medida da utilização efetiva da
capacidade dos equipamentos.
39. OPT – Optimezed Production Tecnology (Tecnologia de Gestão Otimizada),
método de gestão da produção a partir de gargalos.
40. PCM – Planejamento e Controle de Materiais.
41. PCP – Planejamento e Controle da Produção.
42. PE – Planejamento Estratégico.
Se refere ao hábito de pensar e executar os planos de uma forma
estratégica. É o processo gerencial que analisa uma empresa por diversos ângulos e fórmula metas para a seleção de planos de ação e sua execução.
43. PEPS – Primeiro que entra é o Primeiro que Sai.
Método utilizado principalmente em fábricas cujos produtos não
possuem datas de validade. É considerada a entrada dos lotes de produtos e o uso é por ordem de chegada. As primeiras mercadorias a entrarem no estoque são as primeiras a serem utilizadas, garantindo sempre a existência de produtos novos para uso.
44. PERT – Project Evaluation and Review Technique (Técnica de Avaliação e
Revisão de Projetos).
É um método que representa graficamente uma série de atividades cuja
finalidade consiste em alcançar as metas de um projeto. Suas fases principais são:
1. Segmentar precisamente o projeto em tarefas;
2. Estimar o tempo de duração de cada atividade; 3. Nomear um líder para o projeto, que irá acompanhar todas as etapas, informar tudo o que for preciso e ser responsável por tomar decisões nos momentos em que o plano não é seguido por conta de algum imprevisto.
45. PPCP – Planejamento, Programação e Controle da Produção.
Esse sistema é uma incombência da gestão que planeja e controla os
suprimentos de produtos e atividades no processo da indústria, visando a produção de materiais específicos por métodos específicos a fim de atender o programa de vendas estabelecido.
46. QR – Quick Response (Resposta Rápida).
Estratégia elaborada por empresários norte-americanos a partir do Just- in-Time. Seu objetivo é o alcance de serviços com alto nível de qualidade por seus fornecedores atendendo a produção sob encomenda.
47. QRTS – Quick Response to Stock (Produção para Estoque com Base numa Resposta Rápida).
Estratégia similar ao QR, porém com o objetivo de manter níveis
mínimos de estoque. O fluxo constante e permanente dos materiais, assim como a administração de estoques no padrão de prateleiras estabelecem expressivos meios do QR para alavancar vendas, cobrir gastos e aumentar margens.
48. RTO – Resources to Order (Recursos por Encomenda).
A empresa só adquire as matérias primas para iniciar a produção do
projeto a partir do momento que o cliente especificou o produto que deseja receber.
49. S&OP – Sales and Operations Planing (Planejamento de Vendas e
Operações).
O planejamento de vendas e operações (S&OP) é um processo de
planejamento integrado que alinha demanda, suprimento e planejamento financeiro e é gerenciado como parte do planejamento mestre de uma empresa.
50. SAP – Systeme, Anwendungen und Produke in der Datenverarbeitung
(Sistemas, Aplicativos e Produtos para Processamento de Dados), nome de empresa de software alemã líder mundial no segmento de ERP.
A SAP é um dos líderes mundiais de desenvolvimento de softwares para
gerenciamento de processos de negócios, criando soluções que facilitam o processamento efetivo de dados e o fluxo de informações entre as organizações.
51. SCOR – Supply Chain Operation Model (Modelo de Referência das
Operações na Cadeia de Suprimentos). O SCOR é um modelo de estrutura interfuncional que contém as definições de padrões de processos, terminologias e métricas, associados aos processos da cadeia de suprimentos confrontando com as melhores práticas. O modelo foi projetado para auxiliar no aprendizado das companhias em relação aos processos internos e externos ao seu ramo de atuação
52. SKU – Stock Keeping Unit (Unidade de Manutenção de Estoque).
O SKU é formado por um código utilizado pelos varejistas para
identificarem as mercadorias armazenadas de modo rápido e simplificado.
53. SLA – Service Level Agreement (Acordo sobre o Nível de Serviço).
O SLA é um documento que visa garantir a qualidade de uma
prestação de serviço. Utilizar o Acordo de Nível de Serviço traz segurança ao lidar com incidentes. Quem contrata pode conhecer as aplicações de sanções caso algumas regras sejam descumpridas.
54. SLM – Service Level Management (Gerenciamento do Nível de Serviço).
SLM é uma ferramenta utilizada pelo gestor de TI para garantir que o
SLA, e suas práticas, estejam sendo cumpridos da melhor forma possível.
55. SWOT – Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats (Forças,
Fraquesas, Oportunidades e Ameaças). A análise SWOT é uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenários como base para a gestão e o planejamento estratégico.
Ela ajuda as empresas a melhor se planejarem estrategicamente,
servindo como base para uma melhor tomada de decisão corporativa.
56. TOC – Theory of Constraints (Teoria das Restrições).
A Teoria das Restrições é um paradigma de gestão que considera
qualquer sistema gerenciável como sendo limitado em alcançar mais do que suas metas por um número muito pequeno de restrições.
57. TPM – Total Productive Maintence (Manutenção Produtiva Total).
A manutenção produtiva total, também conhecida como total productive maintenance (TPM), trata-se de uma ferramenta utilizada na indústria, com o objetivo de otimizar a eficiência dos processos.
58. TQM – Total Quality Management (Gestão da Qualidade Total).
A Gestão da Qualidade Total (GQT), também conhecida pela sigla em
inglês TQM (Total Quality Management), representa o conjunto de iniciativas com foco na eficiência total da empresa, visando a satisfação e superação das necessidades e desejos do público alvo (interno e externo).
59. UM – Unidade de Medida.
A unidade de medida é uma convenção usada para representar
dimensões; unidade dimensional; como por exemplo, o metro é uma unidade para medir um comprimento L, não o comprimento numérico em si.
60. UPC – Universal Product Code (Código Universal do Produto).
O UPC é um tipo de código impresso na embalagem do produto de
varejo para ajudar na identificação de um item específico. Ele consiste em duas partes – o código de barras legível por máquina, que é uma série de barras pretas exclusivas, e o número exclusivo de 12 dígitos abaixo dele.
61. VMI – Vendor Managed Inventory (Estoque Gerenciado pelo Fornecedor).
O VMI é um sistema capaz de reabastecer estoques e prever vendas
para que os envolvidos numa negociação não tenham rupturas ou perda de vendas. Para isso, é necessária a troca de EDIs para que os sistemas de ERP enviem interfaces com vendas e posições de estoque de cada loja ou rede varejista, por exemplo.
62. WCM – World Class Manufacturing (Melhores Práticas Mundiais em Ação).
O WCM é uma metodologia que tem como objetivo a excelência na
manufatura através das melhores práticas em todo o ciclo produtivo e logístico. Dessa forma o desperdício em todos os níveis é fortemente combatido e eliminado. 63. WCS – Warehouse Control Systems (Sistemas de Controle de Armazém).
WCS vem para determinar o fluxo mais eficiente e transmitir comandos
aos controladores do equipamento para atingir o resultado desejado. Além disso, como o WCS oferece os dados em tempo real de todos as automações conectadas, caso haja qualquer problema, o software imediatamente sinaliza, oferecendo aos usuários um comando para corrigir o desvio.
64. WMS – Warehouse Management Systems (Sistemas de Gerenciamento de
Armazém).
O WMS (Warehouse Management System) nada mais é do que
um sistema de gestão de estoques, armazéns e centros de distribuição que se integra a cadeia de suprimentos (Supply Chain). Seu principal objetivo é o gerenciamento e automatização dos processos logísticos que ocorrem nesses locais.