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ABORDAGEM PRÁTICA
INTRODUÇÃO
Redução de custos:
◗ diminuindo o inventário total de rede para sua cadeia de fornecimento e
aumentando viradas de inventário;
◗ aumentando produtividade por meio de um gerenciamento de exceções
eficiente e maior visibilidade da cadeia de fornecimento;
◗ reduzindo despesas com recursos que ocorrem como resultado de manter
sistemas diferentes.
◗ administração de pessoal;
◗ treinamento e desenvolvimento;
◗ plano de objetivos e metas;
◗ recrutamento e seleção;
◗ gestão de orçamento de pessoas.
◗ Administração de pessoal
• administrar admissões;
• gerenciar dados da força de trabalho;
• administrar funcionalidades específicas de determinados estados ou
países;
• gerenciar dados da força de trabalho específicos de determinados
estados ou países;
• gerenciar relatórios da força de trabalho.
◗ Treinamento e desenvolvimento
• definir cursos e programas de treinamento;
• definir custos de treinamento;
• definir requisitos de treinamento;
• planejar orçamentos de treinamentos via execução de cenários;
• administrar turmas;
• inscrever ou colocar alunos em lista de espera;
• controlar o treinamento de alunos;
• controlar custos de alunos.
◗ Plano de objetivos e metas
• criar plano de metas;
• criar documentos de avaliação de funcionários;
• gerenciar avaliações de funcionários;
• criar e gerar documentos de desempenho para funcionários e gerentes;
• ajustar critérios de desempenho contidos em documentos de
desempenho;
• registrar progresso relacionado a critérios de desempenho;
• avaliar o desempenho do funcionário por parte dos gerentes;
• processar aprovação para avaliações de desempenho do funcionário;
• elaborar tarefas administrativas, como transferência de documentos de
desempenho para outro gerente;
• monitorar e elaborar relatório do processo de desempenho.
◗ Recrutamento e seleção
• gerenciar requisições de cargo;
• gerenciar pretendentes;
• realizar entrevistas;
• gerenciar programas de indicação de funcionário;
• processar pretendentes;
• admitir pretendentes;
• rastrear despesas.
◗ Gestão de orçamento de pessoas
• criar e rastrear dados e históricos de posições;
• processar alocações de funcionários por posição;
• manter dados de titulares;
• elaborar orçamentos de posições e de departamentos;
• visualizar históricos de titulares, posições e orçamentos.
Funcionalidades de sucessão
◗ Segundo o IBGC7,
“são muitas as definições para governança corporativa. Dentre elas, o
IBGC dissemina que governança corporativa é o sistema pelo qual as
sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos
entre acionistas/cotistas, conselho e administração, diretoria, auditoria
independente e conselho fiscal. As boas práticas de governança
corporativa têm a finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar
seu acesso ao capital e contribuir para a sua perenidade”.
Dessa maneira pode-se entender que a governança corporativa envolve
definição de políticas, procedimentos, responsabilidades e autoridades
para que a organização defina suas diretrizes e objetivos, coordenando
pessoas, processos e tecnologias para alcançá-los.
◗ No contexto empresarial, o risco, por sua vez, pode ser definido como
resultado objetivo da combinação entre a probabilidade de ocorrência de
determinado evento, aleatório, futuro e que independa da vontade da
administração da empresa, trazendo um impacto resultante, caso ele
ocorra, acarretando ou não um prejuízo operacional ou financeiro. Por
meio da gestão dos riscos, a organização procura antecipar-se a perdas
resultantes de falhas nos procedimentos, sejam estas causadas
acidentalmente ou não. As ameaças externas, econômicas, ambientais, de
mercado ou qualquer evento que possa prejudicar os interesses ou a
imagem da organização ou mesmo impedir que oportunidades
importantes ao sucesso da empresa sejam aproveitadas também podem ser
associadas ao conceito de risco.
◗ Conformidade, por fim, pode ser definida pelo quanto a organização está
adequada às normas internas ou externas, legislações governamentais,
procedimentos de segurança e boas práticas, recomendáveis ou
obrigatórias. Gerenciar a conformidade ou o “compliance” da empresa é
manter a organização preparada para cumprir todos os requisitos
obrigatórios e voluntários por meio da implantação, monitoramento e
auditoria de controles de modo a garantir e comprovar a adequação aos
mesmos.
Um motivo adicional para que as áreas de “G”, “R” e “C” passem a ser
gerenciadas de uma forma unificada deve-se a um melhor aproveitamento das
rotinas de controle, por meio da redução de sobreposições de áreas e,
portanto, de duplicação de esforço e custo para manter frameworks de
governança como Coso, Cobit, Itil e demais resoluções emitidas pela CVM,
Banco Central do Brasil, Anvisa, Aneel, Susep, Receita Federal e outras
agências reguladoras e de governo, evitando, dessa forma, a sobreposição de
tarefas e o ganho de visibilidade na gestão desses processos.
• contribuir com
Gerentes de área • criar processos de negócio;
conteúdo;
• construir relatórios; • assinar propriedade de processos;
• gerenciar a agenda de
compliance; • abrir, direcionar e fechar eventos.
• gerenciar eventos;
• criar processos.
Testadores de
• testar controles; • testar os controles de processos;
controles
• assinar os valores “SIM” ou
• gravar resultados.
“NÃO”.
• manter a base de
Suporte de TI • gerenciar conteúdo.
dados;
• criar identificações
• administrar dados.
de usuários;
• manter identificações
Administrador • criar identificações de usuários;
de usuários;
• gerenciar conteúdo. • gerenciar regras de workflows.
a. Análise OLAP
O cubo, por sua vez, é criado a partir de uma estrutura das tabelas de
dados no formato de “estrela” (em inglês: star schema). No centro dessa
estrututura de tabelas está a tabela de fatos (em inglês: fact table) que lista os
fatos principais de que consiste a pesquisa. Várias tabelas dimensionais estão
ligadas às tabelas de fatos, as quais indicam como os cruzamentos de dados
relacionais podem ser analisados. Dessa forma, o número de agregações
possíveis é determinado por todas as maneiras admissíveis em que os dados
originais podem ser conectados hierarquicamente.
Tipos de OLAP
d. Dashboards e scorecards
Ao pé da letra, um “dashboard” pode ser interpretado como um “painel
de instrumentos”. Os dashboards, portanto, podem ser descritos como
representações gráficas geradas pelos aplicativos de BI que objetivam
informar os usuários do sistema a respeito das informações de desempenho
empresarial por meio das suas distintas áreas de negócio.
QUESTÕES
2 Por que a base de dados deve ser única no ERP? Quais as implicações
do não seguimento desse princípio?