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MOÇAMBIQUE
Trabalho de 1º grupo
ORALIDADE
Discentes:
Abiba Miguel Lopes
Carliza Jacinto José
Gervasia Francisco Noronha
Leocádia de Sousa Siaca
Josefa Benjamim Evaristo
ORALIDADE
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Índice
CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO ................................................................................................ 4
1.1. Introdução .......................................................................................................................... 4
1.2. Objectivos .......................................................................................................................... 5
1.2.1. Objectivo Geral: .............................................................................................................. 5
1.2.2. Objectivos específicos: .................................................................................................... 5
1.3. Métodos e Técnicas de Pesquisa ........................................................................................ 5
CAPITULO II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................ 6
2.1.Fundamentação da literatura ............................................................................................... 6
2.2.Oralidade ............................................................................................................................. 6
2.2.1.Tipos................................................................................................................................. 7
2.2.1.1.Oralidade primária......................................................................................................... 7
2.2.1.2.Oralidade secundária ..................................................................................................... 8
2.2.2.carateristicas ..................................................................................................................... 8
2.2.3.Etapas e fases ................................................................................................................... 8
2.2.3.1.Etapas ............................................................................................................................ 8
2.2.3.2.Fases .............................................................................................................................. 9
2.2.3.2.1.Oralidade inicial ......................................................................................................... 9
2.2.3.2.2.Oralidade não inicial .................................................................................................. 9
CAPITULO III. CONCLUSÃO .............................................................................................. 10
3.1.Considerações Finais ......................................................................................................... 10
CAPITULO IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................... 11
4.1.Bibliografia ....................................................................................................................... 11
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CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO
1.1. Introdução
O presente trabalho pretende-se abordar sobre oralidade, que é a prática de uso
da língua natural por meio da produção sonora, em diversos géneros de texto orais, nos
mais diferentes contextos e níveis de formalidade. Nela, estaria inclusa a fala (forma de
produção textual por meio de sons articulados e de significados), acompanhada de
outros aspectos como a prosódia, os gestos, a expressão facial, os movimentos
corporais, entre outros.
Para a clarificação dos objectivos que norteiam este trabalho, a sua estrutura
geral apresenta-se em capítulos: No capítulo I: fez-se o enquadramento teórico, partindo
dos objectivos, e recorrendo assim a metodologia utilizada. O capítulo II: é dedicado a
fundamentação teórica do trabalho, onde fez uma abordagem partindo dos conceitos
básicos. No capítulo III: são conclusões tiradas no exercício da realização do trabalho
ou seja nas leituras feitas após o termo do trabalho.
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1.2. Objectivos
Segundo Libâneo (2005), os objectivos antecipam os resultados e processos
esperados do trabalho, expressando conhecimentos, habilidades e hábitos (conteúdo) a
serem assimilados de acordo as exigências metodológicas.
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CAPITULO II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1.Fundamentação da literatura
A tradição oral, na Grécia Antiga, era de extrema importância no ensino da arte
da retórica, a arte de falar bem em público. Os sofistas da Grécia do século V diziam
que a retórica era a fonte de uma base racional para eficazes desempenhos. O princípio
fundamental de tal arte (a retórica) era basicamente demonstrar a capacidade do orador
de refutar ou demonstrar um argumento. O altar, durante a Idade Média na Europa
Ocidental, mais do que o púlpito, tomava o lugar de importância no centro das igrejas.
Os sermões e as pregações nas ruas e praças eram exemplos da importância do discurso
oral para a Igreja (Chaer, 2012).
2.2.Oralidade
É a prática de uso da língua natural por meio da produção sonora, em diversos géneros
de texto orais, nos mais diferentes contextos e níveis de formalidade. Nela, estaria
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inclusa a fala (forma de produção textual por meio de sons articulados e de
significados), acompanhada de outros aspectos como a prosódia, os gestos, a expressão
facial, os movimentos corporais, entre outros (Craidy, 2001).
2.2.1.Tipos
Com base Craidy, (2001) destaca que a oralidade, estudada por inúmeros especialistas, é
dividida em dois tipos: primária e secundária. Essas duas concepções de oralidade
podem ser encontradas em obras como "As Tecnologias da Inteligência: O Futuro do
pensamento na Era da Informática" do filósofo francês, Pierre Lévy, e "Oralidade e
Cultura Escrita A Tecnologização da Palavra" de Walter J. Ong, sendo, no entanto,
abordadas de maneiras diferentes por cada especialista, pois tiveram seu destaque em
momentos históricos distintos. Os tipos de oralidade são:
1. Oralidade secundária;
2. Oralidade primária.
2.2.1.1.Oralidade primária
De acordo com Ferreira et al, (2003).Os elementos técnicos condicionam as
formas de pensamento ou as temporalidades de uma sociedade. Isso quer dizer que uma
sociedade que não possui influências da escrita ou da impressão organiza-se de uma
forma diferente de uma outra que possua tais influências. A oralidade primária é o tipo
de oralidade que não é influenciada de nenhuma forma pela escrita ou pela impressão,
pois não possui contacto com as mesmas. Nessas sociedades, a palavra tem como
função básica a gestão da memória social, e, desta forma, o edifício cultural estaria
fundado sobre as lembranças dos indivíduos (Ferreira, 2003).
Uma característica importante da comunicação oral é que ela não deixa resíduos
tácteis. Isto é, uma sociedade puramente oral não possui registros e se baseia totalmente
na memória. A memória humana não corresponde a um equipamento de armazenamento
e recuperação fiel das informações, pois há, muitas vezes, dificuldades para diferenciar
as mensagens originais que recebemos das relações e associações que fazemos a elas.
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comunicação electrónicos". Ou seja, a maior parte dos conhecimentos adquiridos
experimentalmente ainda são repassados por meio da oralidade (Ferreira, 2003).
2.2.1.2.Oralidade secundária
A oralidade secundária pertencente às culturas electrónicas que dependem directamente
da cultura escrita e da impressão. O facto de ainda falarmos hoje está directamente
ligado à oralidade secundária. Apesar de muitas culturas altamente desenvolvidas a
nível tecnológico ainda apresentarem muito da estrutura mental oriunda da oralidade
primária, a existência de sociedades que ainda não tiveram contacto com a escrita é rara
actualmente. Diante disso, é difícil imaginar uma tradição puramente oral ou a oralidade
primária de forma significativa, pois a tradição oral não possui resíduos ou depósitos e
não pode ser tocada (Gil, 2002).
2.2.2.carateristicas
Segundo Oliveira, (2003), cita que a linguagem oral, de forma alguma, pode ser
considerada errada. Ela é uma variação linguística. Utilizada sob determinados
contextos, a fala é um recurso mais prático, rápido e seu objectivo é um só: transmitir
uma mensagem. Dessa maneira, a oralidade explora algumas características próprias,
tais como:
2.2.3.Etapas e fases
2.2.3.1.Etapas
O processo de ensino-aprendizagem da oralidade deve ter em conta as seguinte etapas:
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Repetição, pelos alunos das mesmas frases imitando o professor;
Comunicação com os colegas usando as mesmas frases aprendidas.
2.2.3.2.Fases
O processo de ensino-aprendizagem da oralidade está organizado em duas fases:
a oralidade inicial, e a oralidade não inicial (Oliveira, 2003).
2.2.3.2.1.Oralidade inicial
A oralidade inicial é a fase de aquisição do vocabulário básico que vai auxiliar o aluno
na descodificação e produção de mensagens simples na língua veicular do ensino-
aprendizagem (Rego, 2003).
4.ª Etapa: Oralidade pela oralidade: nesta etapa trabalha-se a oralidade para que o
aluno adquira capacidade crescente de compreensão e expressão orais (Oliveira et al,
2011).
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CAPITULO III. CONCLUSÃO
3.1.Considerações Finais
Ao terminar o presente trabalho pode-se verificar que oralidade nela, estaria
inclusa a fala (forma de produção textual por meio de sons articulados e de
significados), acompanhada de outros aspectos como a prosódia, os gestos, a expressão
facial, os movimentos corporais, entre outros.
Por fim pode-se constatar que as etapas da oralidade são etapas seguintes
audição, pelos alunos, de frases dita pelo professor, Repetição, pelos alunos das mesmas
frases imitando o professor e Comunicação com os colegas usando as mesmas frases
aprendidas. E também que as fases são a oralidade inicial, e a oralidade não inicial.
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CAPITULO IV. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
4.1.Bibliografia
CHAER, Mirella Ribeiro; GUIMARÃES, Edite da Glória Amorim. A
Importância Da Oralidade: Educação Infantil E Séries Iniciais Do Ensino
Fundamental. Pergaminho, (3): p. 71-88, nov. 2012.
GIL, António Carlos. Como Elaborar Projectos De Pesquisa. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
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