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EXPERIMENTO DE AMBIENTAÇÃO

- Noções básicas de trabalho no laboratório -

- Reconhecimento e Manuseio de Vidrarias Técnicas de Medidas de massas e volumes


-

Ao entrar no laboratório de Química para a realização do primeiro


experimento é importante lembrar-se de todas as informações que constam na
apostila, em especial as normas de segurança no laboratório. Outro tópico
importante, e que é também um dos objetivos deste experimento, é associar os
conceitos/funcionalidades lidos anteriormente aos materiais e equipamentos que
serão utilizados durante o desenvolvimento da disciplina de Química
Experimental. As medidas de volume e massa estão em nossa vida pessoal e
acadêmica, basta se lembrar dos metros e litros que nos acompanham diariamente,
deste modo são importantes e não é possível desconsiderá-las. No Experimento I
deve-se manipular corretamente as vidrarias disponíveis para determinação de
massa e volume utilizando as técnicas adequadas e analisar a exatidão/precisão de
algumas vidrarias.

1 Procedimento Experimental

1.1 Reconhecimento das Vidrarias e Equipamentos

Neste primeiro procedimento deve-se utilizar os conceitos apresentados no


item 10 “Equipamentos básicos no laboratório” (pág. 11) para associar o nome de
cada material/ equipamento aos diversos materiais de um laboratório, ilustrados
no subitem 10.5 “Materiais” (pág.17).

1.2 Medidas de Massa

Procedimentos de medida de massa está diretamente relacionado ao item


11.1 (pág. 19)
1.3 Medidas de Volume

O terceiro procedimento está diretamente relacionado ao item 11.2 (pág. 19)


sobre como realizar corretamente a medição de volume e assim como a medida de
massa o procedimento correto da leitura do volume irá minimizar o erro e
consequentemente a medida será mais exata, gerando dados corretos. Esta medida
de volumes de líquidos constitui comparar a superfície do líquido, denominada de
menisco, com a escala do recipiente utilizado.

1.3.1 Paralaxe

Na comparação entre o menisco e a escala do recipiente não se pode


descartar a Paralaxe que é uma técnica em que se deve observar a posição do olho
do observador, que deverá estar sempre no mesmo nível da marca de aferição do
recipiente. Caso isso não ocorra, haverá o erro de leitura, ou erro de paralaxe.

Procedimento I - Paralaxe: Separar


uma proveta (a) de 100 mL. Preencher a
proveta com 50 mL de água e verificar o
menisco (b) diferentes pontos de
observação. Anotar os diferentes valores em
mL, verificando a diferença do valor correto
com os erros de paralaxe.

Pontos de Observação Volume (mL)

(1)
(2)
(3)

1.3.2 Uso do pipetador de borracha/ pêra

O Procedimento II de Medidas de Volume está relacionado ao manuseio


correto do pipetador de borracha, usualmente chamado de pêra de sucção. O
procedimento correto para uso da pêra é muito importante, pois seu manuseio
incorreto quase sempre inviabiliza posteriormente o uso da mesma, pois o
analista suga o solvente a ser pipetado para o interior da pêra.

Procedimento II – Pipetador de
Borracha ou Pêra: Separar uma pipeta
graduada. Conectar a pêra à extremidade
superior da pipeta. Retirar o ar da pêra
(aperte 1 e 2. Solte 1 e 2). Introduzir a
pipeta no líquido a ser pipetado sem deixar
a ponta da pipeta tocar o fundo do
recipiente. Não segurar o conjunto (pipeta +
pêra) pela pêra e, sim, pela pipeta.
Pressionar a válvula 3, que fará a sucção até
acima do traço de aferição que será a
metade do volume da pipeta. Secar a
pipeta com papel absorvente. Acertar o me-
nisco, pressionando a válvula 4. Levar a pipeta até o recipiente de destino e deixar
escoar o líquido pela parede lateral do mesmo, pressionando a válvula 4. Esta
operação deve ser realizada mantendo-se a pipeta na posição quase vertical. Após
o escoamento total do líquido, tocar a ponta da pipeta na parede lateral do
recipiente para escoar a última gota que pode ser facilitado pressionando o bulbo
menor (5).

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