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17/09/2020 O Massacre do Carandiru e a condenação anulada: o pior cenário em 26 anos | Opinião | EL PAÍS Brasil

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OPINIÃO

MASSACRE DO CARANDIRU TRIBUNA i

O Massacre do Carandiru e a condenação anulada: o pior cenário


em 26 anos
O TJSP atuou para impedir a responsabilização e blindar as autoridades. E mostrou, ainda, que
discursos que defendem o ocorrido como legítima defesa dos policiais encontram eco entre
desembargadores daquela casa

MARTA R. DE A. MACHADO / MAIRA R. MACHADO

02 OCT 2018 - 11:18 BRT

Detentos mostram panos sujos de sangue após o massacre, em outubro de 1992. MARLENE BERGAMO / FOLHAPRESS

Todos os anos, desde que iniciamos a pesquisa em 2011, escrevemos sobre o caso Carandiru no dia 2 de outubro, o dia em
que os meios de comunicação abrem uma janela para falarmos do massacre. Depois de esperar 10 anos para que a decisão

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de pronúncia (decisão que encaminha o caso ao plenário do júri) fosse confirmada pelo TJSP, acompanhamos, a partir de
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2013, finalmente, a realização das sessões plenárias para discutir a responsabilidade dos policiais militares acusados pelo
massacre. Foram cinco sessões plenárias, 20 dias de júri, 35 jurados e mais tantos servidores da justiça mobilizados para
que as sessões acontecessem. Ao final de cada uma delas, os veredictos foram a condenação dos policiais por terem
concorrido para a morte dos 111 cidadãos presos. Não foi um resultado trivial. Não havia até então um pronunciamento do
sistema de justiça brasileiro reprovando o que acontecera naquele 2 de outubro. Nos idos de 2001, o coronel Ubiratan, que
comandou a operação, foi considerado culpado pelo júri popular, mas essa decisão foi revertida, em 2006, em um lance de
todo inesperado da câmara especial do TJSP e não menos questionável diante do princípio da soberania dos veredictos. A
câmara anulou parte dos quesitos respondidos pelos jurados e “interpretou” sua decisão como uma absolvição.
Absolutamente surpresos diante de tal “interpretação”, em entrevista à Folha de São Paulo, os jurados negaram a intenção
de absolver Ubiratan. O caso foi tão escandaloso que motivou um dos pontos da reforma à regulamentação do sistema do
júri em 2008, que objetivou simplificar o procedimento da quesitação, tornando também menos suscetível a mal-entendidos
ou manipulações. A reforma prevê que se faça diretamente uma pergunta final aos membros do júri: “o jurado absolve o
acusado?”.

Mas o fato é que, diante da intervenção “heterodoxa” do TJSP para livrar o coronel, até 15 de abril de 2013 (data da
realização do primeiro júri) não havia qualquer condenação em pé, na qual se lesse que a justiça brasileira reconhecia a
ocorrência de um massacre merecedor de reprovação. As condenações aos policiais, assim, vieram comunicar essa
reprovação em um momento crucial da nossa história. Outros casos de violência policial estavam em aberto. Por exemplo, as
execuções de quase 500 pessoas pela polícia na semana após os ataques do PCC, em 2006, estavam sem solução. Outro
lamentável exemplo surgiu seis anos depois, em 2012, quando a situação voltou a se repetir quase da mesma maneira, com o
número de mortos em chacinas nas periferias aumentando consideravelmente —um estudo feito à época indica que, entre
abril e dezembro daquele ano, 255 pessoas morreram em ações “estilo execução”.

A política dos autos de “resistência seguida de morte” reproduzia e atualizava, mais de vinte anos depois, a
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mesma narrativa em disputa nas primeiras páginas do processo de mais de 2 mil páginas: a polícia afirma
A Justiça que
que agiu em legítima defesa, diante do ataque de “bandidos” perigosos e armados, enquanto fatos e laudos
tarda e pode
apontam para a triste realidade das execuções sumárias. Os casos de violência policial que se seguiram falhar no
após o massacre repetiam em menor escala a mesma mecânica – a eliminação física de cidadãos por Massacre do
Carandiru: 25
agentes do Estado acobertadas por alegações de legítima defesa, alterações da cena do crime, armas
anos de
plantadas nas mãos das vítimas. impunidade

Essa narrativa esteve em disputa nos 5 júris do caso Carandiru —realizados entre 15 de abril de 2013 e 09 PMs, juízes,
promotores e
de dezembro de 2014— até que os 35 cidadãos do povo que naquela situação assumiam o status de nós: o complexo
julgadores finalmente chegassem ao veredicto que, além de condenar os 74 policiais militares, afirmou que ciclo da
um episódio como aquele não seria aceito em nossa democracia, sob nenhuma justificativa. Em um cenário violência
policial
no qual a polícia é ainda bastante violenta e a vida de um cidadão preso vale muito pouco, essa decisão,
ainda que tardia, sinalizou que a justiça poderia tardar, poderia não acertar sempre (como sabemos, ela é
seletiva), poderia ser imperfeita (como também sabemos, as autoridades não foram responsabilizadas), 111 mortos e um
mas não deixaria de condenar um episódio tão grave. par de salames

Esse patamar de aparente civilidade durou pouco. Em setembro de 2016, ao julgar as apelações da defesa,
por maioria, a 4ª Câmara do Tribunal de Justiça de São Paulo anulou as condenações, pois elas teriam sido “manifestamente
contrárias à prova dos autos” (art. 593, III, d, Código de Processo Penal), determinando que fosse realizado novo julgamento
pelo tribunal do júri. O voto vencido do desembargador Ivan Sartori fez pior, pois determinava que os policiais fossem
diretamente absolvidos, algo que foi recusado por seus colegas Camilo Léllis e Edison Brandão. Ainda assim, a decisão final,
por dois votos a um, embora não absolvesse os réus, fez o jogo voltar à estaca zero.

Esse resultado não foi problemático apenas do ponto de vista político. Juridicamente, essa decisão é também incompatível
com o princípio da soberania dos veredictos do júri. Realizamos, no Núcleo de Estudos sobre o Crime e a Pena da FGV, uma
pesquisa que buscou investigar com que frequência um júri era anulado pela 4ª Câmara e sob quais fundamentos. Ao

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analisarmos todas as decisões dessa câmara em 2017 que continham a expressão “manifestamente contrária à prova dos
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autos” em seus textos, descobrimos que nunca houve uma hipótese de absolvição direta e as anulações em geral são
bastante raras - dos 76 casos analisados, apenas 6 foram anulados. Interessante notar que, dessas 6 anulações, apenas uma
corresponde a um caso de condenação em primeira instância, os demais foram anulações de veredictos absolutórios. Dentre
os casos em que a câmara decidiu manter o veredicto, em apenas um deles se tratava da manutenção de uma absolvição, e
se tratava de um caso em que o réu era um PM. Além disso, descobrimos que a referida câmara defende que um júri só pode
ser anulado se a posição dos jurados não se sustentar em nenhum elemento de prova (Apelação 0007952-
31.2011.8.26.0168) ou apenas em decisões arbitrárias (Apelação 0027956-18.2015.8.26.0114), absurdas ou teratológicas
(Apelação 0017285-39.2014.8.26.0576). Ainda segundo a 4ª Câmara, “optando os jurados por uma das apresentadas teses,
descabe falar-se em decisão manifestamente contrária à prova dos autos” (Apelação 0003834-17.2015.8.26.0024).

O caso do Carandiru é uma dessas hipóteses de anulação descabida. Ao decidirem pela condenação, os jurados ali aderiram
à tese defendida pela promotoria, que foi embasada em laudos e testemunhos. Tratava-se de uma tese em disputa: a
acusação alegava que um massacre havia ocorrido, sustentando tal alegação por meio da comprovação de sinais claros de
uso excessivo da força e de execuções sumárias; já a defesa afirmava que policiais em um ambiente escuro e inóspito apenas
revidaram à agressão dos presos amotinados. Em todos os cinco veredictos, os jurados entenderam que a primeira tese foi
comprovada: houve massacre e os policiais deveriam ser responsabilizados. A 4a Câmara, contrariando seus próprios
precedentes, anulou os veredictos porque discordou do resultado escolhido pelo conselho de sentença, em clara afronta à
soberania do júri. Ao interferir na decisão, contudo, afirmou —quase retoricamente— que o princípio seria resguardado
porque a nova decisão seria tomada por um novo júri e não pelo tribunal diretamente, como pretendia Sartori, cujo voto não
encontra respaldo em qualquer precedente e é tão ilegal e arbitrário, que faz com que os votos vencedores pareçam
razoáveis ou salomônicos, quando, na verdade, promovem também uma intervenção indevida na decisão dos jurados.

Enquanto a única manifestação da justiça brasileira reprovando o massacre perdeu sua validade jurídica, uma nova rodada
de recursos teve início. Nessa nova etapa, o caso se perde em meandros processuais e se afasta cada vez mais dos fatos. As
decisões proferidas nessa sucessão de idas e vindas estão cada vez mais longe de comunicar a reprovação àquele episódio.

O fato de o julgamento ter sido por maioria e não por unanimidade permitiu que a defesa interpusesse um recurso
(embargos infringentes) aos cinco integrantes da câmara, com o objetivo de fazer valer a decisão minoritária de Ivan Sartori,
a absolvição de todos os réus. Em abril de 2017, os embargos infringentes também foram rejeitados, pelo placar de quatro
votos a um. A absolvição foi afastada pelo TJSP, mas as condenações seguiram anuladas.

A promotoria lança-se então em inglória batalha para tentar levar a decisão do TJSP às cortes superiores. O caminho desses
recursos, que se iniciou há mais de um ano, é tortuoso, já que as possibilidades de acessar esses tribunais são cada vez mais
estreitas. A defesa pode acessar o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Supremo Tribunal Federal (STF) pela via do habeas
corpus, mas para o Ministério Público (MP) fazer valer uma condenação a única via é chegar aos Tribunais Superiores em
Brasília com os recursos especial e extraordinário.

Ocorre que a apreciação desses recursos depende da observância de certos requisitos. A análise que determina a presença
ou ausência desses requisitos é chamada “juízo de admissibilidade”. Caso eles estejam presentes, o recurso é “conhecido”.
No que concerne ao recurso especial, que é dirigido ao STJ, um dos requisitos consiste na exigência de que o recurso se
manifeste contra um acórdão (decisão judicial tomada por órgão colegiado) no qual esteja explícita a contrariedade à lei
federal —por exemplo, o Código Penal ou o Código de Processo Penal. Já em relação ao recurso extraordinário dirigido ao
STF, deve-se demonstrar que o acórdão contra o qual se recorre contém contrariedade à Constituição Federal. Em ambos os
recursos, para compreender as razões de recorrer, deve bastar que os ministros daqueles tribunais superiores leiam o
acórdão contra o qual se recorre, sem que seja necessário analisar os autos do processo ou os fatos aos quais ele se refere.
Essa limitação exige, portanto, que o acórdão do tribunal seja completo e traga todos os elementos que serão discutidos nas
cortes superiores. Se isso não acontecer, os recursos não são admitidos.

Por essa razão, para garantir que o acórdão contenha todos os elementos que caracterizam os motivos dos recursos e
assegurar a sua admissibilidade, o MP, após a decisão do TJSP que anulou os veredictos, opôs embargos de declaração

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(recurso cujo objetivo é esclarecer dúvida, eliminar contradição, suprir omissão ou corrigir algum erro material em decisão
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judicial), solicitando que a 4ª Câmara se manifestasse sobre todos os pontos alegados pela acusação para sustentar a tese
da necessidade da condenação dos réus. Em novembro de 2016, essa mesma Câmara rejeitou os embargos, negando
quaisquer omissões ou contradições em sua decisão.

Com isso, mesmo assim, a acusação interpôs recurso especial, buscando a anulação da decisão da apelação proferida pelo
TJSP, devido às ofensas ao Código Penal e ao Código de Processo Penal, e o restabelecimento da validade daquilo que fora
definido pelo tribunal do júri. Além disso, por meio do recurso extraordinário ao STF, o Ministério Público pleiteou o
reconhecimento de ofensa ao princípio constitucional da soberania dos veredictos do júri (art. 5º, XXXVIII, c, da Constituição
Federal).

Quem julga a admissibilidade desses recursos, inicialmente, é o próprio TJSP e depois o encaminha às instâncias superiores.
O recurso especial foi admitido pelo TJSP, mas o extraordinário não, o que levou a acusação a interpor outro recurso (agravo
de instrumento) contra essa decisão, a fim de que a admissibilidade do recurso extraordinário fosse analisada pelo próprio
STF.

A admissão do recurso especial fez com que o caso pudesse subir ao STJ. O imbróglio processual ficou então por conta do
Ministro Joel Paciornik. Ao ter diante de si o recurso admitido, determinou que a 4ª Câmara Criminal do TJSP julgasse
novamente os embargos de declaração opostos pela acusação após o julgamento da apelação, pois havia omissões ainda
não sanadas na decisão. Ora, os embargos de declaração tinham por objetivo garantir a admissibilidade do recurso. Os
embargos foram negados pelos desembargadores, mas o recurso já fora admitido. Tendo em vista que esta etapa estava
vencida, o Ministro poderia ter encaminhado o caso para que se decidisse logo sobre o seu mérito —ou seja, a reversão da
decisão do TJSP que anulou os júris e, com isso, restabelecer a condenação dos policiais—, mas achou melhor, voltar mais
uma casa, fazendo o caso retornar ao TJSP para um novo julgamento dos embargos de declaração.

Em razão disso, o TJSP, em maio de 2018, julgou novamente os embargos de declaração. E novamente os rejeitou,
apontando que a matéria questionada já fora bem esmiuçada quando do julgamento do recurso de apelação que resultou na
anulação dos veredictos.

A intervenção do STJ ainda gerou outros ecos no processo: devido à anulação do primeiro julgamento dos embargos de
declaração, o TJSP entendeu que todos os atos subsequentes àquele acórdão anulado também haviam sido anulados. Ou
seja, os desembargadores do TJSP concluíram que será necessário também realizar novo julgamento dos embargos
infringentes.

Por sua vez, o relator do caso no STF, o Ministro Roberto Barroso, há pouco mais de dez dias, ao invés de julgar a
admissibilidade do recurso extraordinário, decidiu julgá-lo prejudicado por conta da anulação da primeira decisão dos
embargos declaratórios, realizada pelo STJ. E o fez mesmo sabendo que a segunda decisão não mudara uma vírgula no
acórdão que julgou a apelação, ou seja, que, essencialmente, os fundamentos para interposição do recurso extraordinário
também não seriam modificados.

Esse interminável jogo de vai e vem processual faz parecer que o caso virou uma batata quente no sistema de justiça, em que
a força da decisão anulatória —esta, sim aberrante — do TJSP se mantém diante do omissão das cortes superiores
exercerem controle sobre o dito tribunal.

O passeio pelo STJ e STF fez apenas com que o caso andasse ainda mais para trás. Nos próximos passos, teremos
novamente o julgamento dos infringentes, em que, mais uma vez, se analisará se a tese da absolvição defendida pelo
desembargador Ivan Sartori tem cabimento.

Além do mais, após o segundo julgamento dos embargos de declaração, novos recursos especial e extraordinário já foram
interpostos pelo Ministério Público, recomeçando a batalha para que sejam admitidos. Espera-se que o STJ ou o STF

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revertam a decisão da 4a Câmara do TJSP antes que o caso prescrevaASSINE


OPINIÃO e que um julgamento
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absolvição) definitivamente deixe de ser possível na justiça brasileira.

Chegamos hoje aos 26 anos do massacre do Carandiru no pior cenário possível. Enquanto um dos candidatos à presidência
da república defende explicitamente a brutalidade pela polícia e a imunidade de crimes praticados por policiais, o sistema de
justiça apagou as únicas manifestações que condenavam esse tipo de ação. Em mais um lance inacreditável, o TJSP atuou
para impedir a responsabilização e blindar as autoridades. E mostrou, ainda, que discursos que defendem o ocorrido como
legítima defesa dos policiais encontram eco entre desembargadores daquela casa. As cortes superiores, por sua vez, não
mostraram até agora disposição de reverter os abusos do Tribunal e fazer valer o princípio da soberania do júri. Entre mal-
intencionados, equivocados ou omissos, os juízes togados que atuam nesse caso parecem não se importar com o fato de
que, 26 anos após a maior matança de pessoas sob custódia do estado, não conseguimos garantir que um episódio como
esse seja reprovado pela justiça.

Marta R. de Assis Machado e Maira Rocha Machado são professoras de Direito na Fundação Getúlio Vargas (FGV).

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