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Junho 2020
José Jorge Cunha Cavadas
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Resumo:
Este trabalho baseia-se nas metodologias Hands-On e tem como objetivo colocar o aluno como
protagonista da sua própria aprendizagem com supervisão do professor. A atividade experimental aqui
apresentada é uma pilha de Daniell reprodutível em qualquer sala de aula, clube de ciência ou até em casa
uma vez que utiliza materiais de baixo custo e reutilizáveis. Toda a atividade foi desenvolvida tendo em
atenção a interdisciplinaridade e princípios para um desenvolvimento sustentável do planeta e enquadra-se
nas Aprendizagens Essenciais dos curricula da Direção-Geral da Educação especificadas no capítulo 3
deste trabalho. Atendendo aos curricula em vigor em Portugal, está direcionada ao 11º ano e 12º ano de
escolaridade pois é aqui que as reações de oxidação-redução são lecionadas. No entanto, a atividade foi
projetada para ser apresentada na Escola Secundária Inês de Castro, no Dia da Ciência, inserida num
conjunto de experiências que tem como objetivo cativar os alunos do ensino básico a prosseguir estudos
na área da Química e da Física. De salientar que esta atividade foi projetada para ser apresentada por
alunos do 10º ano de escolaridade depois de formação. Este relatório encontra-se dividido em seis partes,
uma primeira, onde é feita a introdução, sucedendo-se uma segunda parte composta por um
enquadramento teórico. Surge na terceira parte o enquadramento didático curricular da atividade e na
quarta parte a prática em terreno escolar com a descrição da implementação da atividade na escola. Na
quinta parte, apresento a conclusão deste meu projeto e por último, no sexto capítulo, apresento uma
reflexão e projetos futuros com base nesta atividade.
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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................................. 4
2. Enquadramento teórico: Reações de Oxidação-Redução...................................................................... 4
3. Enquadramento didático-curricular ........................................................................................................ 9
3.1. Curricula no ensino básico.............................................................................................................. 9
3.1.1. 1º Ciclo (1º ao 4º ano) ............................................................................................................. 9
3.1.2. 2º Ciclo (5º e 6º ano) ............................................................................................................. 10
3.1.3. 3º Ciclo (7º ao 9º ano) ........................................................................................................... 10
3.2. Curricula no ensino secundário .................................................................................................... 11
3.2.1. 10º Ano.................................................................................................................................. 11
3.2.2. 11º Ano.................................................................................................................................. 11
3.2.3. 12º Ano.................................................................................................................................. 12
4. Prática em terreno escolar ................................................................................................................... 12
4.1. Contexto da atividade ................................................................................................................... 12
4.2. Roteiro da Atividade Experimental – “Pilha de Daniell” ................................................................. 14
5. Conclusão ........................................................................................................................................... 15
6. Reflexão autocrítica e projetos futuros ................................................................................................. 16
Referências Bibliográficas .......................................................................................................................... 18
Índice de figuras ......................................................................................................................................... 19
Apêndices ................................................................................................................................................... 20
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1. Introdução
A Ciência é sempre sobre qualquer coisa. O que significa que é tão discutível usar o trabalho
experimental simplesmente para ilustrar conceitos como usá-lo para desenvolver competências em
abstrato. Nos seus vários formatos, é um instrumento privilegiado que nos proporciona uma boa base de
diálogo construtivo (Cachapuz, et al., 2004).
É necessário motivar os alunos, e a população em geral, para a necessidade de aprender, para que
se envolvam na sua aprendizagem e dos seus filhos e que sejam capazes de inter-relacionar conceitos
adquiridos com a assimilação de novas informações e sobre elas raciocinar.
Também esta atividade foi desenvolvida atendo aos princípios da Química Verde no ensino da
química e com um compromisso por uma educação para a sustentabilidade. Esta preocupação é fruto das
minhas aulas na disciplina de Educação para a Sustentabilidade e pelo alerta deixado pela professora
encarregue do Módulo de Química. Assim, apenas são utilizados nesta atividade materiais reutilizáveis,
reciclados e com baixas quantidades de reagentes não tóxicos. É objetivo do trabalho a passagem desta
“preocupação” de uma maneira informal aos alunos.
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O estado de oxidação considera a carga elétrica das espécies químicas que intervêm nas reações
de oxidação-redução. Este estado caracteriza-se através do número de oxidação.
O número de oxidação (n.o.) refere-se à carga que um átomo de um elemento teria numa molécula
ou numa substância iónica se houver transferência completa de eletrões (CHANG, 1991).
1. Nos elementos livres (isto é, no estado não combinado), cada átomo tem um n.o. igual a zero.
2. Para iões monoatómicos o n.o é igual à carga do ião. Todos os metais alcalinos têm n.o. +1 e os
metais alcalino-terrosos têm n.o. +2. O alumínio tem n.o. +3 em todos os seus compostos.
3. Na maioria dos compostos de oxigénio, o n.o. do oxigénio é -2, exceto nos peróxidos que é -1.
4. O n.o. do hidrogénio é +1, exceto quando está ligado a metais em compostos iónicos (hidretos) e
o seu n.o. é -1.
5. O flúor tem um n.o. de -1 em todos os seus compostos. Os outros halogéneos têm n.o. negativos
quando ocorrem como iões haletos nos seus compostos. Quando combinados com o oxigénio, por
exemplo em oxoácidos e oxoaniões, têm números de oxidação positivos variáveis conforme o composto.
6. Numa molécula neutra, o somatório dos números de oxidação de todos os átomos tem que ser
zero. Num ião poliatómico, o somatório dos números de oxidação de todos os elementos no ião tem de ser
igual à carga total do ião.
Oxidante, quando reage com uma espécie redutora, ou então com um oxidante mais fraco;
Redutora, quando reage com uma espécie oxidante, ou então com um redutor mais fraco.
A espécie oxidante, depois da reação de redução, transforma-se numa espécie redutora e, por sua
vez, a espécie redutora, depois da reação de oxidação transforma-se numa espécie oxidante.
Realizando reações de oxidação-redução entre metais e soluções de sais metálicos, verifica-se que
uns metais possuem uma maior tendência para ceder eletrões do que outros, ou seja, estes metais
possuem maior poder redutor.
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Os metais com maior poder redutor podem
identificar-se, pois estes ionizam-se ao reagir com
soluções aquosas de iões metálicos, possibilitando
assim a reconstituição dos metais que se encontram na
forma iónica nas soluções aquosas. Neste sentido estas
reações são espontâneas. Sendo assim, no sentido em
que a espécie com maior poder redutor é oxidada,
ocorrem as reações espontâneas.
A pilha de Daniell é constituída por duas semi células Figura 2 - Esquema da pilha de Daniell.
Fonte: https://www.manualdaquimica.com/fisico-
eletroquímicas. A primeira era formada por uma placa de zinco quimica/pilha-daniell.htm
Figura 3 - Esquema da pilha de Daniell enquanto os eletrões fluem pelo condutor elétrico. Quando os
passado algum tempo de funcionamento.
Fonte: https://www.manualdaquimica.com/fisico- eletrões chegam ao cátodo – elétrodo de cobre - atraem
quimica/pilha-daniell.htm
catiões da solução eletrolítica que se reduzem e se
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depositam sobre a superfície desse elétrodo. Para permitir o funcionamento da pilha, é necessário
introduzir uma ponte salina a fim de repor os iões nos eletrólitos. A movimentação de iões em solução
viabiliza a condução de corrente elétrica no circuito. O processo é contínuo, até que certas condições não
sejam mais favoráveis para sua manutenção. Na figura 3 apresenta-se a imagem passado algum tempo de
funcionamento.
Para além de a lâmpada acender, com o passar do tempo, ocorrem outras mudanças no sistema, como a
corrosão da placa de zinco, com perda de massa; o aumento da massa da placa de cobre e a solução de
sulfato de cobre que do azul inicial fica menos corada. Nas semi-reações e reação global a seguir
apresentadas, a seta de duplo sentido ( ) refere-se ao equilíbrio químico.
A União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC) propôs uma maneira esquemática para
representar uma célula galvânica (pilha eletroquímica) (Departamento de Química UFJS, 2018). Tal
representação é bastante útil, pois permite descrever de modo rápido e simples esse tipo de dispositivo
sem a necessidade de desenhá-lo.
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valia para a previsão da espontaneidade das reações de oxidação-redução. Exemplo de uma tabela de
potenciais padrão de redução e oxidação é apresentada na figura 4.
Trabalhando matematicamente a expressão da variação da energia livre de Gibbs para uma reação
química com o quociente da reação:
(5)
e a equação de Nernst:
(6)
Obtém-se, a 25 ºC:
(7)
em que é o potencial padrão do elétrodo (em volts), isto é, o potencial normal medido nos elétrodos, o
número de moles de eletrões transferidos e o quociente da reação química (Russell, 1994).
(8)
(9)
e pela expressão
(10)
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3. Enquadramento didático-curricular
A atividade que dá título a este relatório não se encerra em si mesma, antes pelo contrário, é meu
objetivo que ela seja impulsionadora do interesse em ciência dos alunos nos seus diferentes graus de
ensino e podendo ser adaptada pelo professor ou orientador de atividades científicas.
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3.1.2. 2º Ciclo (5º e 6º ano)
As Aprendizagens Essenciais (AE) da disciplina de Educação Tecnológica visam a orientação na
educação básica para a promoção da cidadania, valorizando os múltiplos papéis de cidadão utilizador,
através de competências transferíveis em diferentes situações e contextos. Mais uma vez a atividade pode
ser explorada de modo seguro e indo de encontro às AE da disciplina de Educação Tecnológica do 2º
ciclo. Destaco aquelas em que se torna útil e aplicável esta atividade experimental:
- 8º Ano:
Apenas seria possível enquadrar a atividade experimental nas AE relativas ao rearranjo dos átomos
nas reações químicas mas que seria contra producente pois iria carecer de outro tipo de aprendizagens
que os alunos terão apenas no ensino secundário relativamente à oxidação – redução.
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- 9º Ano – as AE no domínio Eletricidade são Corrente elétrica, circuitos elétricos, efeitos da
corrente elétrica e energia elétrica:
Aqui já seria útil a utilização da atividade experimental para medir grandezas físicas elétricas
(tensão elétrica, corrente elétrica, resistência elétrica, potência e energia) recorrendo a aparelhos de
medição e usando as unidades apropriadas, verificando como varia a tensão e a corrente elétrica nas
associações em série e em paralelo. Verificar, experimentalmente, o efeitos químico da corrente elétrica e
identificar aplicações desses efeitos bem como relacionar correntes elétricas em diversos pontos e tensões
elétricas em circuitos simples e avaliar a associação de recetores em série e em paralelo.
A atividade experimental pode ser usada com sucesso para cativar o interesse dos alunos na
componente Química no estudo da tabela periódica (características dos elementos ao longo do grupo) mas
é no subdomínio Energia e Fenómenos Elétricos (Física) que esta faz mais sentido sendo as AE:
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Organizar uma série eletroquímica a partir da realização laboratorial de reações entre metais
e soluções aquosas de sais contendo catiões de outros metais, avaliando os procedimentos
e comunicando os resultados.
Comparar o poder redutor de alguns metais e prever se uma reação de oxidação-redução
ocorre usando uma série eletroquímica adequada.
3.2.3. 12º Ano
Os domínios organizadores das AE na disciplina de Química são: Metais e Ligas Metálicas;
Combustíveis, Energia e Ambiente; e Plásticos, Vidros e Novos Materiais. É no subdomínio Degradação
dos metais que a atividade experimental apresentada é de grande utilidade podendo dar o mote para o
cumprimento das AE:
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estudos nas áreas das ciências físico-químicas, também se consegue o objetivo de manter interessados os
alunos do 10º ano para prosseguir o estudo da química nos dois anos seguintes. A recetividade e interesse
demonstrados pela maioria ao participarem na primeira reunião, ainda na sala de aula, para a elaboração e
formação da atividade foram elevados. Na atividade experimental apresentada o eletrólito é cloreto de
sódio (vulgar sal de cozinha) o que deixou os alunos (10º ano) ainda mais interessados no desenrolar da
apresentação feita por mim aquando do pedido de participação no projeto.
A atividade apresentada aos alunos ainda não terminou enquanto escrevo este relatório, fruto do
prolongamento do ano letivo na ESIC. Contudo, e apesar de todas as limitações e condicionantes que os
alunos possam ter nas suas casas na realização da tarefa, é com alegria que vejo o empenho de alguns
na sua realização.
A seguir apresento algumas imagens retiradas de dois dos vídeos realizados pelos alunos Ana e
Martim, nas figuras 6 e 7, respetivamente:
Figura 6 - Pilha de Daniell realizada pela aluna Ana. Fonte: vídeo escolar.
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Figura 7 - Pilha de Daniell realizada pelo aluno Martim. Fonte: vídeo escolar.
Esta atividade proporcionou uma abertura de horizontes que antevejo profícua no estudo das
reações de oxidação-redução já no 11º ano.
A placa de zinco é substituída por pregos zincados e o sulfato de zinco e o sulfato de cobre por
água e cloreto de sódio (vulgar sal de cozinha).
Pedagogicamente nada se perde, apenas a diferença de potencial (ddp) passa de 1,10V para
aproximadamente 0,80V por célula. Com esta configuração ocorre a oxidação do zinco, que trocará
eletrões com os iões H+ provenientes da água, e o cobre age como elétrodo inerte, sendo só um bom
condutor para a corrente.
Nas figuras 8 e 9 são apresentados os dois tipos de roteiros experimentais de atividade e que
estariam disponíveis aos alunos no Dia da Ciência. (em apêndice 1 e 2 respetivamente).
Para a realização da atividade proposta em casa, em ensino à distância, foi enviado por mail a cada
aluno a transcrição do roteiro experimental em texto - figura 8 e apêndice 1.
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Os roteiros de exploração em texto e em imagens a seguir apresentados foram elaborados por mim
seguindo o layout dos roteiros das outras atividades presentes no Dia da Ciência da ESIC.
A razão de dois roteiros de exploração para o Dia da Ciência a acompanhar a atividade prende-se
com a possibilidade de poder serem selecionados de acordo com o grau de ensino dos jovens
intervenientes.
5. Conclusão
Tal como referido anteriormente, a origem deste trabalho parte da construção de uma atividade
Hands-On, por alunos do 10º ano no Dia da Ciência, que visa cativar alunos do ensino básico a prosseguir
estudos nas ciências físico-químicas.
O objetivo inicial da atividade não foi alcançado pois não se realizou o Dia da Ciência na ESIC
devido à pandemia COVID-19. Como já referido anteriormente, a atividade foi adaptada para ser realizada
como uma proposta pelos mesmos alunos do 10º ano, em suas casas. Apesar de a participação ter sido
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significativa constato que a presença do professor, do trabalho de grupo e da comparação de resultados
na escola presencial teria melhores resultados do que o desenvolvido individualmente. Evidentemente, não
sou alheio à falta de habilidade nem a falta de vontade de alguns alunos em realizar tarefas que este
ensino à distância está a proporcionar. Esta atividade foi proposta aos alunos sem avaliação quantitativa. A
avaliação qualitativa foi dada pelo feedback enviado pelos alunos e que se traduziu em frases que
expressavam o seu contentamento.
Do trabalho desenvolvido pelos alunos em suas casas, constato com alegria que uma das alunas
além de realizar a atividade, na falta de LEDs, reutilizou uma calculadora para testar a sua experiência e
um outro aluno, além do proposto, testou LEDs que mudam de cor conforme a polaridade em que são
inseridos no circuito elétrico da pilha de Daniell.
Esta curiosidade é caraterística dos jovens e quando se lhes é dada a oportunidade da construção
do seu conhecimento científico, não pode ser desperdiçada.
Mais uma vez, esta atividade experimental, pela sua simplicidade de execução, pode ser uma
solução eficaz para ultrapassar este problema. O professor pode adaptar esta atividade ao ensino à
distância, mostrando ao aluno que em casa também pode chegar a resultados que constroem
conhecimento e ciência.
Num contexto normal de ensino presencial, cabe ao professor levar a atividade para dentro da sala
de aula. Pelas caraterísticas e simplicidade em obter os materiais necessários à sua execução essa tarefa
é exequível em qualquer escola.
Note-se ainda que apesar de em Portugal a educação pré-escolar não estar incluída na
escolaridade obrigatória, ela constitui, atualmente, para além de um contexto privilegiado de socialização,
um espaço formal de desenvolvimento onde a criança pode interagir com situações e vivências do seu
quotidiano, facilitadoras de aprendizagens no domínio das ciências (Martins, et al., 2009). A atividade é
perfeitamente reproduzível e ajuda as crianças, com a exploração precoce da Química, a desenvolver
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atitudes positivas com a ciência, promover o desenvolvimento da linguagem científica e promover o
desenvolvimento motor (Ferreira, et al., 2017). O educador de infância teria de adaptar a atividade ao nível
intelectual e motor dos intervenientes.
Quando penso o que farei no futuro, há duas frases que repetidamente me vêm à memória do
professor João Paiva, fruto das reuniões de orientação de estágio, que entretanto tive o prazer de ler no
seu livro O Fascínio de Ser Professor: “Do ponto de vista dos alunos, “fazer” é muito importante” e “Ouço e
esqueço, vejo e lembro, faço e aprendo”. Toda a base de conhecimento científico adquirida ao longo da
minha formação, no ensino superior, de pouco servirá se eu não conseguir “agarrar” a atenção do aluno e
revejo-me a dar corpo a esta ideia de por o aluno a “fazer” quer com a elaboração de novos roteiros de
atividades experimentais, quer com base numa metodologia de resolução de problemas ou outros. Terei
de balancear muito bem o que o aluno pode fazer com o que ele deve descobrir por si próprio mas este
desafio constante também me manterá alerta. Esta atividade experimental será novamente aproveitada por
mim em contexto de aula ou de ensino à distância.
Na ESIC não existe um Clube de Ciência. Penso que cada escola deve ter um e à/às escola/as
onde vier a lecionar serei um contribuinte assíduo de material didático-pedagógico para o clube e se este
não existir empreenderei todos os esforços para que venha a ser uma realidade. Não esqueço e terei
presente que a colaboração entre professores é uma componente indispensável no desenvolvimento e
desempenho de estratégias válidas para o ensino da disciplina de Físico-Química.
Considero ser uma necessidade relacionar a química com casos práticos e situações concretas. É
esta abordagem que terei e que será uma base sólida para então poder trabalhar aspetos mais abstratos
em química e nomeadamente na Oxidação – Redução.
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Referências Bibliográficas
Cachapuz, A., 2005. A Necessária renovação do ensino das ciências. [Online]
Available at: http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17569/material/T.5-
%20A%20NECESS%C3%81RIA%20RENOVA%C3%87%C3%83O%20DO%20ENSINO%20DAS%20CI%
C3%8ANCIAS.pdf
Cachapuz, A., Praia, J. & Jorge, M., 2004. DA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIA ÀS ORIENTAÇÕES PARA O
ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM REPENSAR EPISTEMOLÓGICO. [Online]
Available at: https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/5274357.pdf
Ferreira, J. A., Paiva, J. & Grande, C., 2017. Hands-on química na educação pré-escolar: realização de
experiências por pequenos “cientistas” num jardim de infância. [Online]
Available at: https://www.metodista.br/revistas/revistas-
unimep/index.php/comunicacoes/article/view/3247/1925.
Martins, I. P. et al., 2009. Despertar para a Ciência : Actividades dos 3 aos 6: Ministério da Educação.
[Online]
Available at: https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EInfancia/documentos/despertar_para_ciencia.pdf
Russell, J. B., 1994. Química Geral. 2ª edição ed. São Paulo: Makron books e Mcgraw Hill.
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Índice de figuras
FIGURA 1 - SÉRIE ELETROQUÍMICA. FONTE: HTTPS://PT.SLIDESHARE.NET/AMANCIOGAMA/OXIDAO-REDUO-
2...................................................................................................................................................................................................6
FIGURA 2 - ESQUEMA DA PILHA DE DANIELL. .......................................................................................................................6
FIGURA 3 - ESQUEMA DA PILHA DE DANIELL ........................................................................................................................6
FIGURA 4 - TABELA DE POTENCIAIS-PADRÃO DE REDUÇÃO. FONTE:
HTTPS://WWW.COLEGIOWEB.COM.BR/ELETROQUIMICA-I-PILHAS/TABELA-DE-POTENCIAIS-PADRAO-DE-
REDUCAO.HTML .....................................................................................................................................................................7
FIGURA 5 - CARTAZ DO DEPARTAMENTO DE FÍSICA E QUÍMICA. FONTE: DEPARTAMENTO FQ - ESIC ............12
FIGURA 6 - PILHA DE DANIELL REALIZADA PELA ALUNA ANA. FONTE: VÍDEO ESCOLAR. .....................................13
FIGURA 7 - PILHA DE DANIELL REALIZADA PELO ALUNO MARTIM. FONTE: VÍDEO ESCOLAR. ............................14
FIGURA 8 - ROTEIRO DE EXPLORAÇÃO EM TEXTO ...........................................................................................................15
FIGURA 9 - ROTEIRO DE EXPLORAÇÃO EM IMAGENS ......................................................................................................15
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Apêndices
Apêndice 1 – Roteiro experimental de texto
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Apêndice 2 – Roteiro experimental de imagens
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Apêndice 3 – “Printscreens” do vídeo disponível em:
https://youtu.be/2fzKug-AYpA
https://mega.nz/file/RY0XQZQQ#lWE0AKZoaQBtF6_lXGsA06OG8D-StreDvJTwRfpzyVY
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