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PSICOMOTRICIDADE

E MOVIMENTO

Camila Machado Miguel


Educação e reeducação
psicomotora
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Definir educação e reeducação psicomotora.


 Identificar os aspectos relacionados à educação e à reeducação
psicomotora.
 Descrever a atuação do psicomotricista na educação e na reeducação
psicomotora.

Introdução
A psicomotricidade é a ciência que tem como objeto de estudo o indi-
víduo, o seu corpo em movimento e a sua interação social, analisando
as suas possibilidades de perceber, atuar e interagir com o outro, com
os objetos e consigo mesmo. Essa ciência está relacionada ao processo
de amadurecimento, em que o corpo é a base das aquisições cognitivas,
afetivas e orgânicas da criança. Essas aquisições funcionam de forma
integrada — ou seja, a partir do momento em que uma delas apresenta
alguma alteração, todas as outras acabam por serem afetadas.
Neste capítulo, você vai estudar os conceitos de educação e reedu-
cação psicomotora, compreendendo sua aplicabilidade e importância
no desenvolvimento humano, sobretudo na infância. Você vai verificar
os principais aspectos relacionados à psicomotricidade, que orientam
os processos de educação e reeducação motora durante o processo de
desenvolvimento. Por fim, você vai compreender a atuação do psicomo-
tricista nas abordagens de educação e reeducação motora.
2 Educação e reeducação psicomotora

Aplicações da educação e da reeducação


psicomotora
Entende-se por educação psicomotora toda a atividade orientada e com uma
finalidade concreta realizada no período da infância, sobretudo na educação
infantil. Segundo Lebouch (1987), a partir da educação psicomotora, a criança
aprende sobre seu corpo, tomando consciência sobre ele e formando sua
personalidade. A partir das ações espontâneas da criança, realizam-se ações
educativas (Figura 1), com a finalidade de auxiliar na experimentação dos
movimentos e na consequente aquisição de novas habilidades motoras (correr,
saltar, chutar, rebater etc.), tão importantes ao desenvolvimento.

Figura 1. Atividades relacionadas à educação psicomotora.


Fonte: Brites e Brites ([2018], documento on-line).

Autores como Curtiss (1988) descrevem a educação psicomotora como uma


ferramenta importante para o desenvolvimento das questões afetivas da criança,
podendo auxiliar na expansão de sua capacidade de expressar sentimentos
e contribuir para a qualidade de sua interação com o mundo externo. Nesse
sentido, é de grande relevância educar a criança considerando-se o “todo” —
ou seja, de forma que o cognitivo (inteligência), a afetividade (sentimentos e
emoções), o social (relações pessoais com os outros) e o motor (movimentos
em geral) sejam trabalhados de modo integrado, por meio de atividades lúdicas
realizadas em duplas ou grupos, com música, materiais alternativos (balões),
espelhos, entre outros elementos.
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Em ambientes de grande diversidade, como é o caso da escola, não é inco-


mum observar crianças com alterações motoras significativas em relação ao
ritmo, à marcha, à coordenação, entre outros aspectos. Tais alterações podem
decorrer de múltiplos fatores, como lesões no sistema nervoso central ou
imaturidade afetiva, cognitiva ou meramente motora, pela ausência de expe-
rimentação. Nesses casos, é possível lançar mão da reeducação psicomotora,
que é uma abordagem que utiliza o movimento como forma de normalizar o
comportamento geral da criança, conforme Oliveira (1999). Na reeducação
motora, são retomadas vivências anteriores que não foram estimuladas de
forma correta no período em que deveriam ter sido.

Antes de reeducar, identificar


Algumas crianças são apontadas pelos pais ou pelos professores como trapa-
lhonas, com pouco interesse ou jeito para os desportos ou com dificuldades
para adquirir uma marcha segura ou começar a andar de bicicleta. Os edu-
cadores também destacam aquelas que se sujam muito ao comer, que fazem
birras ou que não gostam de pintar — o que, mais tarde, traduz-se em uma
caligrafia disforme. Esses podem ser alguns sinais de alerta para a existência
de alguma perturbação motora, podendo ser ela do equilíbrio, da coordenação
ou de qualquer outro elemento que compõe a psicomotricidade. A perturbação
motora é uma inquietação corporal causada por uma emoção que desorganiza
o viver; ela abrange perturbações no esquema corporal, no tônus muscular e
na imagem corporal, conforme aponta Fonseca (2012).
Como sabemos, a exploração motora do ambiente é um meio de convívio
privilegiado na infância, o que significa que crianças que têm dificuldades
para realizar essa exploração podem apresentar comprometimentos sociais ou
emocionais. De acordo com Oliveira (1999), existem alguns sinais de possíveis
dificuldades motoras de aprendizagem. Cabe salientar que o paciente não
necessariamente apresenta todos os sintomas na mesma época; eles podem
surgir na medida do seu amadurecimento.
Na idade pré-escolar, os seguintes sinais podem ser observados:

 atraso na aquisição de marcos de desenvolvimento, como rolar, sentar-


-se, andar ou falar;
 dificuldade em correr, saltar, apanhar ou chutar uma bola ao nível dos
pares;
 dificuldade nos conceitos espaciais, como “em cima”, “embaixo”, “à
frente”, “atrás”, “dentro”, “fora”;
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 dificuldade em se vestir sozinho;


 dificuldade em adquirir uma pega do lápis adequada ao seu nível.

Já na idade escolar e nos anos seguintes, os sinais a seguir podem ser


observados:

 as dificuldades vividas na pré-escola se mantêm;


 evitar ou não gostar de educação física e jogos de grupo;
 dificuldade em apertar botões ou atar algum cadarço/fita;
 dificuldade acentuada em copiar do quadro;
 escrita muito laboriosa e imatura;
 caligrafia imatura.

Muitas vezes, esse conjunto de características toma proporções emocionais,


não sendo improvável encontrarmos crianças com baixa tolerância à frustração,
falta de motivação, baixa autoestima e evitamento de tarefas motoras. Isso
se deve essencialmente ao cansaço e ao fracasso repetido, comuns na rotina
desses alunos. A detecção dessas perturbações pode ser feita pelos professores
da criança (independentemente da área); então, elas devem ser encaminhadas
a um psicomotricista, para a reeducação das estruturas instáveis.

Aspectos essenciais ao desenvolvimento


psicomotor
Segundo De Fontaine (1980), a reeducação tem como base de sua eficácia os
mecanismos que estão na origem da vida mental, do controle gestual e do
pensamento, que regulam as reações tônico-emocionais, o equilíbrio, a fixação,
a atenção e a correta apreensão do tempo e do espaço. Com isso, as atividades
a serem trabalhadas na educação psicomotora remetem ao aprimoramento
dos aspectos citados acima, acompanhadas pelo treino da percepção. A per-
cepção é a capacidade de reconhecer e compreender os estímulos recebidos
por meio de brincadeiras, atividades físicas, jogos simbólicos e interação ou,
simplesmente, do ambiente em que se vive.
De acordo com Fonseca (1985), o desenvolvimento psicomotor se divide
em sete aspectos básicos:

 tonicidade;
 equilíbrio;
 lateralidade;
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Atualmente, podemos encontrar com certa frequência na literatura o termo “perturba-


ção motora”. Nesse contexto, levando em conta um conjunto de pressupostos teóricos,
a Associação Americana de Psiquiatria propõe, na seção de perturbações motoras
do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (AMERICAN PSYCHIATRIC
ASSOCIATION, 2014, p. 74), os critérios de diagnóstico para a perturbação motora, ou
transtorno do desenvolvimento da coordenação, descritos a seguir:
A. A aquisição e a execução de habilidades motoras coordenadas estão substan-
cialmente abaixo do esperado considerando-se a idade cronológica do indivíduo e a
oportunidade de aprender e usar a habilidade. As dificuldades manifestam-se por falta
de jeito (p. ex., derrubar ou bater em objetos), bem como por lentidão e imprecisão
no desempenho de habilidades motoras (p. ex., apanhar um objeto, usar tesouras ou
facas, escrever à mão, andar de bicicleta ou praticar esportes).
B. O déficit nas habilidades motoras do Critério A interfere, significativa e persistente-
mente, nas atividades cotidianas apropriadas à idade cronológica (p. ex., autocuidado
e automanutenção), causando impacto na produtividade acadêmica/escolar, em
atividades pré-profissionais e profissionais, no lazer e nas brincadeiras.
C. O início dos sintomas ocorre precocemente no período do desenvolvimento.
D. Os déficits nas habilidades motoras não são mais bem explicados por deficiência
intelectual (transtorno do desenvolvimento intelectual) ou por deficiência visual e
não são atribuíveis a alguma condição neurológica que afete os movimentos (p. ex.,
paralisia cerebral, distrofia muscular, doença degenerativa).

 noção corporal;
 estruturação espaço-temporal;
 praxia fina; e
 praxia global.

O Quadro 1 apresenta a conceituação de cada um dos sete aspectos essen-


ciais ao desenvolvimento psicomotor, com base em Fonseca (1985).
Em função de esses aspectos servirem como uma espécie de base para
o desenvolvimento, Fonseca (1985) criou uma bateria psicomotora (BPM),
com uma série de testes capazes de avaliar os fatores descritos e, com isso,
direcionar o atendimento aos casos com alguma necessidade de reeducação
psicomotora.
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Quadro 1. Aspectos básicos ao desenvolvimento psicomotor.

Fator Conceito Exemplo de perturbação Possibilidade de reeducação

Tonicidade A tonicidade, que indica o tono A criança parece apresentar Atividades de imitação,
muscular, tem um papel fundamental frouxidão corporal: a postura representações teatrais de
no desenvolvimento motor. É ela que dificilmente expressa alguma emoções, animais, desenhos etc.
garante as atitudes, a postura, as mímicas alteração. Tem-se a impressão Utilização de música para melhor
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e as emoções, de onde emergem todas de um cansaço, uma dificuldade adaptação da questão corporal,
as atividades motoras humanas. em manter os ombros alinhados uso de espelhos para orientação
e a cabeça erguida. da funcionalidade física.

Equilíbrio O equilíbrio reúne um conjunto de Dificuldades na marcha de Atividades de dança, caminhar sobre
aptidões estáticas (sem movimento) e modo geral; a criança esbarra uma corda, controlar objetos como
dinâmicas (com movimento), abrangendo em outras crianças, cai com bolinhas de tênis em uma raquete,
o controle postural e o desenvolvimento frequência e oscila a postura. deslocar-se com os olhos fechados.
das aquisições de locomoção.

Lateralidade A lateralidade se traduz pelo A criança confunde os lados Pintar desenhos com cores diferentes
estabelecimento da dominância lateral do corpo. Em relação à escrita, em lados distintos do corpo,
da mão, do olho e do pé, do mesmo utiliza as duas mãos, dificultando utilizar fitas de cores diferentes
lado do corpo. A lateralidade corporal se a adaptação do agarre do lápis amarradas nos pés ou nos pulsos,
refere ao espaço interno do indivíduo, e de outros objetos escolares. com a finalidade de sinalizar os
capacitando-o a utilizar um lado do diferentes lados do corpo.
corpo com maior desembaraço.

(Continua)
(Continuação)

Quadro 1. Aspectos básicos ao desenvolvimento psicomotor.

Fator Conceito Exemplo de perturbação Possibilidade de reeducação

Noção A formação do "eu", isto é, da personalidade, A criança se confunde em relação às Coreografias que sinalizem as
corporal compreende o desenvolvimento da partes do corpo, mostra dificuldades partes do corpo, desenho de
noção ou esquema corporal, por meio em utilizar membros superiores corpo, contornar o corpo dos
da qual a criança toma consciência e inferiores de modo correto. colegas, recortar e montar corpos,
de seu corpo e das possibilidades de partindo de imagens de revistas.
se expressar por seu intermédio.

Estruturação A estruturação espacial leva à tomada de Dificuldades com antes ou depois Uso de espelhos para reconhecimento
espaço- consciência pela criança da situação de seu de. Confunde comandos como do espaço, treino de habilidades
temporal próprio corpo em um determinado meio “ao lado”, “acima” ou “abaixo”. com olhos vendados, uso de
ambiente, permitindo-lhe conscientizar-se variação de espaços para realização
do lugar e da orientação no espaço que ela de atividades (reduzir e aumentar
pode ter em relação às pessoas e coisas. quadras, espaços para dançar, etc.).

(Continua)
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(Continuação)

Quadro 1. Aspectos básicos ao desenvolvimento psicomotor.

Fator Conceito Exemplo de perturbação Possibilidade de reeducação

Praxia fina A praxia fina compreende todas as tarefas A criança realiza pinturas Atividade de pinça, de encaixe
motoras finas, a que se associa a função desobedecendo aos limites dos de pinos, de dobradura, treino
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de coordenação dos movimentos dos desenhos, possui dificuldade de escrita com canetas e
olhos durante a fixação da atenção e a de escrever com letra de lápis de formas distintas.
manipulação de objetos que exigem tamanho adequado, respeitando
controle visual. Abrange também as linhas do caderno etc.
funções de programação, regulação e
verificação das atividades apreensivas e
manipulativas mais finas e complexas.

Praxia Praxia tem por definição a capacidade Dificuldade em combinar elementos: Treino de habilidades separadas,
global de realizar a movimentação voluntária a criança possui limitações para para posterior união das mesmas.
preestabelecida como forma de alcançar um correr e receber um objeto ou, Brincadeiras em circuitos e desafios
objetivo. A praxia global está relacionada então, para correr ou saltar algum de saltar, rolar e engatinhar,
com a realização e a automação dos obstáculo. Em função disso, muitas relembrando os marcos do
movimentos globais complexos, que vezes, renega a prática de atividades desenvolvimento infantil anteriores
se desenrolam em um determinado em grupo, pela dificuldade de aos dois primeiros anos de idade.
tempo e que exigem a atividade adequar suas ações como os demais.
conjunta de vários grupos musculares.

Fonte: Adaptado de Fonseca (1985).


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Saiba mais sobre a BPM nos links a seguir.


Dissertação de mestrado sobre a avaliação psicomotora, apresentando uma
intervenção baseada em jogos para uma criança com incapacidade intelectual e
desenvolvimental.

https://qrgo.page.link/bpAHJ

Vídeo sobre a aplicação da BPM

https://qrgo.page.link/uUgKC

O papel do psicomotricista na educação e na


reeducação psicomotora
O psicomotricista, enquanto profissional atuante na educação e na reeducação
motora, promove a mediação entre o movimento e as descobertas do aluno
sobre seu corpo e sobre si mesmo. Esse profissional realiza uma atividade
de repetição, que deve ser disciplinada pela busca de acertos, sem que os
erros sejam vistos como uma “negativa” dentro do processo. Pelo contrário,
a partir da percepção dos erros, o psicomotricista pode adaptar as situações,
desenvolvendo estratégias que possam facilitar a aquisição motora dos alu-
nos. A finalidade é que eles avancem em direção a uma nova aquisição, mais
complexa do que a primeira.
O educador que observa um aluno com alguma perturbação motora pode
reparar que, por vezes, algumas das suas características fazem com que os
resultados não traduzam o esforço investido por ele. A seguir, são apresentadas
estratégias que têm como principal objetivo ajudar esse aluno a progredir, sem
ser prejudicado pelas suas dificuldades, conforme Fonseca (2012).

 Dê mais tempo para o aluno realizar as tarefas mais exigentes a nível


motor, como pintar, escrever, desenhar.
 Utilize papel pautado ou quadriculado, mais facilitador a nível perceptivo.
 Encoraje uma boa postura de escrita.
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 Caso seja um trabalho muito exigente ao nível da velocidade, encurte


a atividade em conteúdo.
 Permita a utilização do computador.
 Utilize auxiliares de pega do instrumento de escrita, caso esta seja
imatura ou incorreta (variação nos lápis e canetas).
 Permita a utilização de métodos alternativos de avaliação, como apre-
sentações orais.
 Não faça comparações com outros alunos.
 Elogie o esforço, e não a habilidade.
 Promova a competição consigo mesmo, e não com os outros.
 A participação deve ser mais importante do que a competição.
 No caso de feedback corretivo, dê informação direta, sucinta e positiva
— por exemplo: “Levante a cabeça” ou “Agarre a bola com os dedos
afastados”.
 Se necessário, modifique os materiais — por exemplo, use bolas mais
leves ou de diferentes materiais.

O psicomotricista é o profissional que age na conexão da saúde, da educação


e da cultura, avaliando, prevenindo, cuidando e pesquisando o indivíduo em sua
relação com o ambiente e analisando os seus processos de desenvolvimento.
O objetivo de sua função é atuar nas dimensões do esquema e da imagem
corporal em conformidade com o movimento, a afetividade e a cognição. Esse
profissional pode lançar mão de uma série de medidas para avaliar, planejar e
acompanhar o desenvolvimento psicomotor de seus alunos/pacientes.

Considerações finais
Ao ingressar na escola, o aluno será exigido em relação à sua maturidade
motora. Isso reflete na sua conduta e na sua capacidade de adaptação diante
dos desafios reservados aos processos de aquisição do conhecimento. A escola
tem papel fundamental na estimulação e na identificação do grau de matu-
ridade psicomotora, representado no brincar e na interação social, afetiva
e emocional da criança. Nesse contexto, a educação psicomotora pode ser
uma ferramenta para que se amplie todo esse repertório motor, enquanto a
reeducação motora poderá atuar reformulando possibilidades de movimento
que, até então, mostraram-se limitadas.
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Acesse os links a seguir e veja exemplos de atividades psicomotoras com objetivos


distintos.
Atividades psicomotoras para crianças com deficiência intelectual

https://qrgo.page.link/gPzVM

Atividades psicomotoras para coordenação motora fina (praxia fina)

https://qrgo.page.link/9fxTT

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico estatístico de transtornos


mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
BRITES, C.; BRITES, L. Psicomotricidade na educação infantil. Neuro Saber, [2018]. Dispo-
nível em: https://neurosaber.com.br/psicomotricidade-na-educacao-infantil/. Acesso
em: 2 dez. 2019.
DE FONTAINE, J. A psicomotricidade em quadrinhos. São Paulo: Manole, 1980.
CURTISS, S. A alegria do movimento na pré-escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
FONSECA, V. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos
fatores psicomotores. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2012.
FONSECA, V. Psicomotricidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
LEBOUCH, J. Educação psicomotora: psicocinética na idade escolar. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1987.
OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque pedagógico.
3. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1999.

Leitura recomendada
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOMOTRICIDADE. O que é psicomotricidade. [2019].
Disponível em: Disponível em: http://www.psicomotricidade.com.br/apsicomotrici-
dade.htm. Acesso em: 2 dez. 2019.
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