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Resolver +

Culpa
P/D
Perda
S/Culpa Resolver

Dar Coisa+P/D
Culpa
Resolver+P/d
Deteriorar

S/Culpa Resolver

Resolver +
Culpa
P/D
Perda
S/Culpa Resolver

Restituir Coisa+P/D
Culpa
Resolver+P/d
Deteriorar

S/Culpa Resolver

 Resolver
o Devolver valor
o Voltar ao que era antes
 Ex: se o comprador já pagou pelo carro roubado tem que
devolver o dinheiro
 Dar
o É do devedor e tem que dar pro credor
 Restituir
o É do credor, mas está com o devedor
o Ex: locação
 Art 237, CC/02
o Art. 237. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus
melhoramentos e acrescidos, pelos quais poderá exigir aumento no
preço; se o credor não anuir, poderá o devedor resolver a obrigação.
o Parágrafo único. Os frutos percebidos são do devedor, cabendo ao
credor os pendentes.
 Art 238, CC/02
o Art. 238. Se a obrigação for de restituir coisa certa, e esta, sem culpa
do devedor, se perder antes da tradição, sofrerá o credor a perda, e a
obrigação se resolverá, ressalvados os seus direitos até o dia da perda.
 Art 239, CC/02
o Art. 239. Se a coisa se perder por culpa do devedor, responderá este
pelo equivalente, mais perdas e danos.
 Art 340, CC/02
o Art. 240. Se a coisa restituível se deteriorar sem culpa do devedor,
recebê-la-á o credor, tal qual se ache, sem direito a indenização; se por
culpa do devedor, observar-se-á o disposto no art. 239.

 Cômodo da obrigação
o Até tradição
 Devedor
 Coisa
o Melhoramentos
 Frutos
 Colhidos
 Pendentes
 Acessórios
o Se faz de boa-fé recebe os frutos
o Bem-feitorias
 Úteis
 As benfeitorias úteis têm como propósito aumentar ou
facilitar o uso do imóvel, ampliando as possibilidades de
circulação e uso do espaço. Alguns exemplos são a
construção de uma garagem, instalação de telas e
grades protetoras em janelas e portas, fechamento de
varandas, instalação de sistemas de segurança, entre
outras melhorias que otimizam a utilidade do imóvel.
 Necessários
 As benfeitorias necessárias são aquelas realizadas para
garantir a conservação do imóvel e evitar sua
deterioração. Por isso, são consideradas despesas de
manutenção absolutamente essenciais.
 É o caso de reparos em telhados, conserto de sistemas
hidráulicos para combater infiltrações, substituição de
instalações elétricas, entre outros serviços fundamentais
para manter o espaço seguro e funcional.
 Voluptuárias
 As benfeitorias voluptuárias não são estritamente
necessárias ou funcionais, pois não são direcionadas à
preservação ou aumento da utilidade do imóvel. Em vez
disso, elas são focadas na estética, tornando o espaço
mais bonito e agradável para os moradores.
 Entram nessa categoria benfeitorias como a troca de um
piso, pinturas diferenciadas, implantação de colunas,
cerca viva, obras de jardinagem, etc. — tudo que é
voltado para o embelezamento, que também é um
critério de valorização da propriedade.

 Tutela específica
o Proteção do direito pelo Estado
 Específica
o Estado/juiz fixa um prazo
o Art 497 CPC
 Art. 497. Na ação que tenha por objeto a prestação de fazer ou
de não fazer, o juiz, se procedente o pedido, concederá a tutela
específica ou determinará providências que assegurem a
obtenção de tutela pelo resultado prático equivalente.
Parágrafo único. Para a concessão da tutela específica
destinada a inibir a prática, a reiteração ou a continuação de um
ilícito, ou a sua remoção, é irrelevante a demonstração da
ocorrência de dano ou da existência de culpa ou dolo.
o Art 498, CPC/15
 Art. 498. Na ação que tenha por objeto a entrega de coisa, o
juiz, ao conceder a tutela específica, fixará o prazo para o
cumprimento da obrigação.
Parágrafo único. Tratando-se de entrega de coisa determinada
pelo gênero e pela quantidade, o autor individualizá-la-á na
petição inicial, se lhe couber a escolha, ou, se a escolha couber
ao réu, este a entregará individualizada, no prazo fixado pelo
juiz.
o Astreinte
 Multa diária
 Diferente de multa ou cláusula penal
 Direito material
 Punir
 Nunca maior que o principal
 Direito processual
 Intuito de obrigar
 Pode superar a principal
 Prova diferente da realidade
o Art 461, CPC/73
 Revogada
 Art. 461. Na ação que tenha por objeto o cumprimento de
obrigação de fazer ou não fazer, o juiz concederá a tutela
específica da obrigação ou, se procedente o pedido,
determinará providências que assegurem o resultado prático
equivalente ao do adimplemento.
 Busca e apreensão
 Imissão na posse

 Art 498, CPC/15


o Não prevê tutela específica
o Art 134, V, CPC/15
 ?????????? Antes de

 Obrigação de dar coisa incerta


o Artigos 243 ao 246, CC/02
 Art. 243. A coisa incerta será indicada, ao menos, pelo
gênero e pela quantidade.
 Art. 244. Nas coisas determinadas pelo gênero e pela
quantidade, a escolha pertence ao devedor, se o contrário
não resultar do título da obrigação; mas não poderá dar a
coisa pior, nem será obrigado a prestar a melhor.
 Art. 245. Cientificado da escolha o credor, vigorará o
disposto na Seção antecedente.
 Art. 246. Antes da escolha, não poderá o devedor alegar
perda ou deterioração da coisa, ainda que por força maior ou
caso fortuito.
o Obrigação
 Genérica + quantidade
o Início
 Determinável
 Art. 104, II, CC/02
 Art. 104. A validade do negócio jurídico requer:
II - objeto lícito, possível, determinado ou
determinável;
o Indicação/determinação posterior
 Escolha (concentração)
 Devedor
 Ato jurídico unilateral
 Escolha
 Princípio da equivalência
 Proporcionalidade
 Matéria de ordem pública
o Doutrinário
o Por que não pode renunciar
o Boa-fé e função social
 Se couber ao credor
 Precisa ser feita na petição inicial
 Se couber ao devedor
 É fixado prazo para o mesmo escolher
 Antes da escolha
 Coisa não perece
 Não tem inadimplemento
 Não cabe tutela específica
 Depois da escolha
 Obrigação passa a ser de dar coisa certa
 Coisa individualizada
 Possibilidade de inadimplemento
o Art. 397, CC/02
 Art. 397. O inadimplemento da
obrigação, positiva e líquida, no seu
termo, constitui de pleno direito em
mora o devedor.
Parágrafo único. Não havendo termo,
a mora se constitui mediante
interpelação judicial ou extrajudicial.

 Caso fortuito
o Flavio Tartuce
 Constitui evento totalmente imprevisível decorrente de ato
humano ou evento natural
o Maria Helena Diniz
 O acidente que acarreta o dano advém de causa desconhecida,
como o cabo elétrico aéreo que se rompe e cai sobre fios
telefônicos, causando incêndio, explosão de caldeira de usina, e
provocando morte.
 Pode ser ocasionado por fato terceiro, como greve, que provoca
a paralisação da fábrica e impede a entrega de certo produto
pela indústria, motim, mudança de governo, colocação de bem
fora do comércio, de modo a causar graves acidentes ou
prejuízos, devido a impossibilidade de cumprimento de certas
obrigações.
 Sendo absoluto, por ser totalmente imprevisível ou
irreconhecível com alguma diligência, de modo que não se
poderia se cogitar da responsabilidade do sujeito
 Força maior
o Flávio Tartuce
 Constitui evento previsível, mas inevitável
o Maria Helena Diniz
 Conhece-se o motivo ou a causa que dá origem ao
acontecimento, pois se trata de um fato da natureza, como por
exemplo, um raio que provoca incêndio, inundação, que danifica
produtos ou intercepta vias de comunicação, impedindo a
entrega de mercadoria prometida.dd
 Ideia de relatividade, já que a força do acontecimento é maior
que a suposta

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