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Índice

Introdução...................................................................................................................................2

1. Tema.......................................................................................................................................4

2. Problematização......................................................................................................................4

3. Objectivos...............................................................................................................................4

3.1. Objectivo Geral....................................................................................................................4

3.2. Objectivos Específicos.........................................................................................................4

4. Hipóteses.................................................................................................................................5

5. Justificativa.............................................................................................................................5

6. Metodologia............................................................................................................................6

7. Fundamentação Teórica..........................................................................................................6

8. Estrutura da Monografia.......................................................................................................10

Bibliografia...............................................................................................................................11
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Introdução

O presente projecto de pesquisa tem como tema: “A Intersubjetividade em Martin Buber”, que
se enquadra na área de ética. As especulações filosóficas feitas por Buber estão voltadas para a
concretização da experiência de vida no mundo em que o logos e a práxis estão umbilicalmente
relacionados. Na sua obra, EU e o TU representam o ponto consolidado da filosofia do diálogo
para Buber, portanto, um sentido dialógico. Essa dialogicidade tem no entre o ponto central
deste trabalho.

Buber constrói seu pensamento dentro de uma concepção antropológica que tenta considerar o
ser humano em sua integralidade. Ele conseguiu clarear a filosofia do outro apresentando a
problemática da relação. “É Buber que identificou esse terreno, viu o problema de Outrem, o
Eu, o Tu”. Ele busca descobrir um sentido para a pessoa que dê condições a ela de
simplesmente ser.

A relação dialógica é a resposta que Buber encontrou para sanar a crise da humanidade no
mundo. Os caminhos, segundo Buber, não existem para serem admirados, mas para serem
percorridos; é preciso ouvir, mas não copiar; a existência humana não é o indivíduo nem a
totalidade, mas sim o ser humano como humano; pois a pessoa se torna Eu no Tu e essa frágil
vida, entre o nascimento e a morte, poderá tornar-se uma plenitude, se for um diálogo.

Partindo de sua antropologia filosófica, cujo fundamento é a compreensão do ser humano como
um ser-com-o-outro, chega-se a sua ideia de encontro e diálogo. Buber, já se tinha noção de um
comunicador e de um ouvinte. O filósofo que faz seu discurso e o discípulo que atentamente o
escuta. Por vezes, a ênfase está naquele que fala, o filósofo, que é o caso da maioria dos
filósofos que são protagonistas de seu pensamento. Contudo, muitas vezes a ênfase não está no
filósofo, mas no interlocutor.

Buber chama de Eu aquele que se coloca diante de um outro para lhe falar. Entretanto, este Eu
pode assumir uma postura preocupada ou lucrativa em relação a outro que pode ser um Tu ou
uma coisa qualquer. Quando se trata de um outro do qual se tenta simplesmente conhecer,
explorar, captar elementos e se faz uma relação directiva com objectivos pré-fixados, então se
tem uma relação objetivante. E Buber chamará esta relação de Eu-Isso. Por outro lado, quando
o outro for tratado sem esse objectivo directivo, mas com respeito à sua individualidade,
simplesmente se colocando diante dele, então, segundo Buber se tem uma relação de Eu-Tu.
Portanto, o primeiro passo que Buber desenvolve será a explicação da relação Eu-Tu e num
segundo momento a relação Eu-Isso.
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O autor chama essas duas relações de palavras-princípio. Ele percebe que a questão está em
entender o que acontece entre o Eu e o Tu ou o Isso. Contudo, existe ainda outra dimensão
humana da qual Buber não esquece e que para ele tem grande importância porque faz parte do
dia-a-dia da maioria das pessoas: a relação com Deus.

Esta pesquisa quer apresentar a ideia da relação dialógica de Martin Buber dentro de uma
perspectiva inter-pessoal. Em seu livro Eu e Tu, que representa o cerne de sua filosofia, o autor
mostra que a existência é marcada por encontros que podem ser edificantes ou avassaladores no
que tange a relações de pessoas.

Sua filosofia é construída sobre o alicerce da palavra, do diálogo, de um Eu e de um Tu. No


entanto, se em vez do diálogo houver um monólogo e no lugar de um Tu existir um ser
objectivado, não se tem uma relação dialógica dignificante, mas possessiva e objectivante. O
sonho de Buber é uma sociedade fundada nos valores do respeito, coerência, liberdade,
sinceridade, próprios de uma relação dialógica verdadeira.

Para alcançar este objectivo, o primeiro capítulo estruturará as influências que Buber sofreu e
como os indivíduos desenvolveram a relação dialógica. No segundo capítulo, esta pesquisa
desenvolverá o pensamento de Buber sobre o discursivo intersubjectivo. O terceiro capítulo
pensamento prós e contra em Martim Buber e o quarto capitulo desenvolvimento sobre
contextualização do pensamento de Martim Buber Hoje. Para a materialização do projecto,
usou-se a metodologia como a leitura e reflexão crítica na base da pesquisa bibliográfica.
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1. Tema

A pesquisa que se pretende desenvolver tem como tema: “A Intersubjetividade em Martin


Buber”.

2. Problematização

Segundo CATENTO (2003:94), “problema é a parte do projecto ao qual o investigador


explica qual é o problema e como se poderia solucionar”.

No entanto, o problema que se pretende resolver neste projecto face ao tema acima supracitado
é: Que significado filosófico tem a Intersubjectividade para Martin Buber?

3. Objectivos

Neste projecto pode-se elucidar o objectivo geral e os objectivos específicos.

3.1. Objectivo Geral

O objectivo geral é a especificação da finalidade principal do projecto, normalmente


apresentado num único parágrafo e é a síntese do qual pretende-se alcançar (CASTRO, 2005).

Deste modo, numa perspectiva genérica o projecto procura responder de uma forma delimitado,
o pressuposto ético do discurso intersubjectivo na perspectiva inter-relacional. De um modo
global compreender o pensamento filosófico de Martin Buber baseada na questão ética.

3.2. Objectivos Específicos

Segundo GIL (2005), “Falar de objectivos específicos é normalmente referenciar o


desdobramento do objectivo geral. Cada um deles representa uma contribuição no alcance do
objectivo”.

Ora, para responder ao objectivo geral, o projecto tem como os seguintes objectivos
específicos:
 Descrever vida, obras e influências ao pensamento filosófico de Buber;
 Apresentar pensamento ético filosófico centrado na relação de eu e tu como discurso
intersubjectivo;
 Propor reflexões sobre a valorização do outro na era hodierna.
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4. Hipóteses

 Assim, no campo da ética o pensamento de Buber pode ser marcado pelo olhar profundo
que parecia tocar a intimidade do seu interlocutor, e que, contudo, sabia acolher na
simplicidade e na fugacidade de um diálogo.
 O discurso intersubjectivo não pode ser visto como simples conversa entre os seres
humanos, mas sim uma forma criadora e de diálogo entre os homens. Dai que há
necessidade de estudar de forma actualizada o pensamento ético de Buber que trás uma
fundamentação teórica no âmbito filosófico.
 Do mesmo modo, a intersubjectividade pode ser visto como uma base da criação das
relações sociais na existência humana.

5. Justificativa

Segundo CASTRO (2005:13), a justificativa é uma das partes da estrutura do projecto que
consiste na defesa da necessidade. Na outra vertente, falar da justificativa é falar das causas
ou factores que motivariam a escolha deste tema, essencialmente a motivação que permitiu a
escolha de um determinado assunto.

A investigação foi delimitada no sentido de reflectir em torno a Intersubjectividade na


perspectiva de Martin Buber.

O que levou a proponente à escolha do tema é de procurar perceber melhor o pensamento ético
sobre a questão da Intersubjetividade por onde pode permitir compreender até que ponto ser
humano tem a capacidade de inter-relacionamento com seu semelhante, ou seja, a
Intersubjetividade. Intersubjectividade sendo a relação entre sujeito e sujeito e/ou sujeito e
objecto.

A segunda motivação que leva a proponente a escolher o tema é pelo facto da autora querer
inteirar-se de uma forma perceptível sobre relacionamento, em que segundo o filósofo Martin
Buber, este acontece entre o Eu e o Tu, e denomina-se relacionamento Eu-Tu.

Contudo, o presente projecto culminará com a elaboração da monografia, condição necessária


para obtenção do grau de Licenciatura no curso de Ensino de Filosofia com Habilitações em
História pela Universidade Pedagógica de Nampula.
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6. Metodologia

CASIRO (2006:16), descreve metodologia como sendo o modo para o desenvolvimento da


pesquisa.

Por sua vez, BELO (2000:16), define a metodologia como sendo “um conjunto de regras úteis
do procedimento para uma adequada investigação científica e é a aplicação minuciosa,
detalhada., rigorosa e exacta de toda a acção desenvolvida no trabalho de pesquisa”.

Revisão Bibliográfica

A revisão bibliográfica baseiar-se-á na leitura rigorosa das obras principais do autor e outros
estudos feitos em volta do tema.
 Método Hermenêutico – Lógico
O método hermenêutico – lógico poderá facilitar a interpretação dos textos e da realidade da
prática educativa nos dias actuais, particularmente na África hodierna a que estamos inseridos.
 Método Indutivo
O método indutivo poderá permitir-nos erguer as nossas principais proposições em volta do
tema com o intuito de trazer novidades para a ciência no geral e a filosofia da educação em
particular

Finalmente tirar-se-á as conclusões e medidas para a solução do problema levantado em relação


a intersubjectividade em Martim Buber. Para efectivação desta pesquisa e pela sua natureza,
seleccionaram-se as técnicas a cima mencionada.

7. Fundamentação Teórica

A presente pesquisa basear-se-á nas abordagens de alguns pensadores destacados, sendo como
principal Martin Buber que nos traz abordagens sobre aquilo que seria a intersubjectividade.

A questão em causa, pretende analisar inicialmente os conceitos da filosofia do filósofo Martin


Buber, situando-me concretamente na intersubjectividade. Conceitos estes que em toda sua
filosofia não deixa de fora aquilo que o autor designa como palavra-princípio Eu e Tu e a
profundidade do relacionamento humano, isto é, uma condição humana como realidade para
Deus e a ética como via do divino para a manifestação do inter-humano, fundamentando assim
o encontro que é a ética de responsabilidade. E para a realização deste projecto usou-se as
seguintes obras: Eu e Tu, Assim, o encontro é o elemento primordial que caracteriza o seu
pensamento.
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O Eu da palavra-princípio Eu Isso, o Eu, portanto, com o qual nenhum Tu está


face-a-face presente em pessoa, mas que é cercado por uma multiplicidade de
“conteúdos” tem só passado, e de forma alguma presente. Em outras palavras,
na medida em que o homem se satisfaz com as coisas que experiência e utiliza,
ele vive no passado e seu instante é privado de presença. Ele só tem diante de si
objectos, e estes são fatos do passado. (BUBER, 2009:60,).

Em suas publicações filosóficas, deu ênfase a sua ideia de que não há existência sem
comunicação e diálogo, e que os objectos não existem sem que haja uma interacção com eles.
As palavras princípio, EU-TU (relação), Eu-Isso (experiência), demonstram as duas dimensões
da filosofia do diálogo que, segundo Buber, dizem respeito à própria existência.

A inter-relação segundo Martin Buber, envolve o diálogo, o encontro e a responsabilidade,


entre dois sujeitos e/ou a relação que existe entre o sujeito e o objecto. Intersubjectividade é
umas das áreas que envolve a vida do homem e, por isso, precisa ser reflectida e analisada pela
filosofia, em especial pela Antropologia Filosófica.

“Esse par de palavras-princípio EU-TU E EU-ISSO revela duas atitudes: a


atitude do Eu que profere a palavra EU-TU, que permite ao homem entrar em
relação dialogal com um ser a quem invoca como Tu; e a atitude do Eu que diz
Isso, que permite ao homem, enquanto cognoscente experimentar, possuir e
pensar os entes que o cercam. O homem profere um TU ou um Isso Conforme
sua atitude e, cada vez que diz EU, está pronunciando um dos pares de palavra-
princípio. O Eu é actualizado cada vez que a palavra Eu é proferida igualando-
se a uma das duas palavras-princípio” (BUBER, 2009: 53).

A relação Eu-Tu acontece na presença, ou seja, quando um Tu se apresenta ao Eu. Presença


aqui significa não um instante cronológico, pontual, mas o instante que instaura, presentifica e
atualiza o homem. O homem atualiza no relacionar- se, mas não o experimenta. Porém, quando
experimenta, ele está distante de um Tu.

Eu não experiencio o homem a quem digo Tu. Eu entro em


relação com ele no santuário da palavra-princípio. Somente
quando saio daí posso experienciá-lo novamente. A experiência é
o distanciamento do Tu. (ibidem: 57).

Disso decorre o fato de o filósofo referir-se à palavra-princípio Eu-Tu como originária, anterior
à relação Eu-Isso. Somente depois de atualizar a relação com o Tu, é que o homem pode referir-
se, no passado, a essa relação. De fato, Buber coloca a palavra-princípio Eu-Isso no tempo
passado. O tempo e o espaço fazem parte do mundo do Isso, enquanto não fazem sentido algum
para o mundo do Tu. Essa passagem do Tu ao Isso é inevitável. Uma vez deixando de atuar, por
mais exclusiva que a presença tenha sido na relação imediata, interpõem-se meios e o Tu
transforma-se em um objeto entre objetos.
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Buber considera as palavras-princípio portadoras de ser, não exprimindo algo existente fora
delas, mas fundamentando uma existência. Dessa forma, dizer uma palavra-princípio é o
mesmo que assumir uma das atitudes fundamentais. Proferir uma palavra-princípio e existir é a
mesma coisa, pois Buber não faz uma análise linguística, mas uma ontologia da palavra. Sua
análise linguística instaura a diferença ontológica e, entre e através dela, o homem se introduz
na existência.

Para reflectimos sobre a questão em destaque no pensamento de Martin Buber, é necessário


partimos da sua grande preocupação de procurar uma solução ao problema que diz respeita a
ruptura entre o ser humano e Deus na qual estava mergulhada a humanidade.

Assim sendo, esta ruptura levou Buber a buscar um meio para recuperar o relacionamento entre
as pessoas e que é reflectido e analisado na relação com o mundo e com o divino, tornando
possível o diálogo que é a categoria que pode servir de via de acesso a compreensão da obra de
Buber.

Desta feita, são três temas de grande importância no seu pensamento: a religião, a alteridade e o
encontro. Neste último tema Buber depositou todo seu esforço e dedicou grande parte do seu
trabalho durante a sua vida.

O diálogo é a maneira explicativa da ocorrência do inter-humano. Este informa a presença do


fenómeno de encontro recíproco. Então, o ENTRE é considerado como a categoria ontológica
onde possibilita a confirmação do EU- TU.

O encontro face-a-face é que torna o princípio do diálogo em Lévinas onde o rosto torna-se
testemunha do encontro. Aqui, “a relação com o rosto pode sem dúvida, ser denominada pela
percepção, esta relação entre o rosto é certamente boa porque o rosto e discurso estão ligados,
isto é, o rosto fala. Fala porque é ele que torna possível e começa todo discurso”, (Cfr.
LÉVINAS, 2007:79).

O filósofo Jurgen Habermas, é um dos referenciais na ética intersubjectiva ao levantar muitas


críticas ao subjectivismo moral kantiano. Habermas, parte da concepção de que a ética kantiana
é essencialmente, solipsista, isto é, fecha-se apenas no imperativo categórico; não abrindo
assim, janelas para outros. Desta forma, Habermas decide romper essa visão kantiana ao evocar
o diálogo como meio legitimo de validação das normas morais.
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Para HABBERMAS (2002:44), “uma lei é valida no sentido moral quando for aceita por todos
a partir da perspectiva de cada um”. Como apenas as leis gerais cumprem com a condição de
regrar uma matéria no interesse uniforme de todos, é nesse momento de capacidade de
generalização dos interesses respeitados pela lei que a razão prática se faz valer. Logo, agindo
como um legislador democrático, passa a assumir o ponto e vista moral a pessoa que consulta a
si mesma para saber se a praxis que resultaria do respeito generalizado de uma norma cogitada
hipoteticamente poderia ser aceita por todos os potencialmente envolvidos enquanto
legisladores potenciais.

8. Estrutura da Monografia

Capítulo I: VIDA, OBRAS E INFLUÊNCIAS AO PENSAMENTO DE MARTIN BUBER

1.1 Vida
1.2. Obras
1.3. Influências

Capítulo II: O PENSAMENTO E O DISCURSO INTERSUBJECTIVO EM MARTIN


BUBER

2.1. A Linguagem como fundamento Ontológico

2.2. O fundamento do Eu e Tu

2.3. O fundamento do Eu e ISSO

2.4. A relação Eu e tu como um fundamento antropológico.

2.5. O Fundamento do Agir Ético: o Interhumano

2.6. O TU Eterno e as linhas das relações centrada nele.

Capítulo III: A TEORIA DE EDMUND HUSSERL (FENOMENOLOGIA); MARTIN


HEIDEGGER (SER E TEMPO); EMANUEL LEVINÀS (TOTALIDADE E INFINITO /
ENTRE NÓS) E SEUS PARALELOS COM A TEORIA DE MARTIN BUBER
(INTERSUBJECTIVIDADE: EU E TI;EU E ISSO)

3.1. A Fenomenologia de Edmundo Husserl

3.2. Martin Heidegger: Ser e Tempo

3.3. Emanuel Levinàs: Totalidade E Infinito / Entre Nós


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3.5. Paralelos da teoria de Husserl/Heidegger/Levinàs com a teoria de Buber

Capítulo III: POR UMA NECESSIDADE DO DIÁLOGO INTERSUBJECTIVO NO


QUOTIDIANO

4.1. Como perceber e guiar-se pela Intersubjetividade

4.2. A Intersubjetividade como causa da coesão social

4.3.A relação do EU - TU como um elemento ético da Intersubjetividade.


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Bibliografia

Principais obras do autor

BUBER, Martin. Eu e Tu. 6ª edição. São Paulo: Centauro, 2003.

____________. Socialismo Utópico. 2ª edição . São Paulo: perspectivas, 2007.

____________. Encontro: fragmentos autobiográficos. Petrópolis: Vozes, 1991.

____________. O socialismo utópico. Tradução de: Geraldo Gerson de Souza. São


Paulo: Perspectiva, 1971.
____________. Histórias do rabi. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1995.

____________. Encontro: fragmentos autobiográficos. Tradução de: Sofia Inês Albornoz


Stein. Petrópolis: Vozes, 1991

____________. Eclipse de Deus: considerações sobre a relação entre religião e filosofia.


Tradução de: Carlos Almeida Pereira. Campinas: Verus, 2007

____________. Do diálogo e do dialógico. Tradução de: Newton Aquiles von Zuben.


São Paulo: Perspectiva, 1982.

Complementar obras

GALANTINO, Nunzio. Dizer “homem” hoje: novos caminhos da antropologia filosófica. São

Paulo: Paulus, 2003.

KANT, Emmanuel. Lógica. Tradução de: Guido Antônio de Almeida. 2ª ed., 3º vl. Rio de

Janeiro: Tempo brasileiro, 1992.

SIDEKUM, António. Intersubjetividade em Martin Buber. 2ª ed., 2ºvl., Porto Alegre/Caxias do

Sul editora, 1979.

LÉVINAS, Emmanuel. Entre nós: ensaios sobre a alteridade. 2vl., Brasil, Petrópolis: Vozes,

1997.

GILES, T.R. História do Existencialismo e da Fenomenologia.3ª ed., 1º vl. São Paulo, 1975.
12

__________ História do Existencialismo e da Fenomenologia. 2ª ed.,2º vl., São Paulo: E.P.U.

EDUSP, 1975.

HADDOCK-LOBO, R. A Justiça e o rosto do outro em Levinàs. 1ª ed, 3º vl., Rio de


Janeiro, 2012

HARMAN, L.& PETTERSON, T. Ciências Sociais e Humanas: Individualismo. 5ª ed., 3º vl.,

2003

HEIDEGGER, M. Que é Metafísica. 2ª ed, 2º vl., São Paulo: Abril Cultural, 1989.

______________. Introdução à Metafísica. Rio de Janeiro: Editora Tempo Brasileiro, 1999.

________________. Kant e o problema da metafísica.3ª ed., México: FCE, 1996.

HEGEL, F. W. J. Escritos de Juventud. México: FCE, 1998.

LEVINÀS, Emmanuel. Entre Nós Ensaios sobre a Alteridade. 1º vl., Rio de Janeiro: Editora

Vozes, 2004.

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vl.,2012.

SOUSA, Jonas. Antropologia Dialógica M. Buber e E.Levinàs 1ª ed., 2º vl., 2012.

STEIN, Ernildo. Antropologia filosófica: questões epistemológicas. 2ª ed., 3º vl., São


paulo:paulos, 2009.

VATTIMO, Giani e LIPOVETSKY, Giscalt. Ciências Sociais e Humanas: Individualismo. 3ª


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Dicionário

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Dicionário básico de filosofia. 1972.

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