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CURSO SUPERIOR DE PSICOLOGIA

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E


PRATICAS INTEGRATIVAS I

PROJETO DE PESQUISA
(OBSERVAÇÃO ASPECTOS DE DESENVOLVIMENTO
NA 3°INFANCIA)

Orientador: Profa Ms. Ana Paula Plantier

2° SEMESTRE DE 2019

UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO


BARBARA DE OLIVEIRA GALVÃO RGM: 21375178
BIANCA DOS SANTOS BRITO RGM: 20850972
CAMILA RODRIGUES COSTA RGM:21398640
GABRIELE SOBREIRA DOS SANTOS RGM: 20938110
JULIO GEDEÃO RGM:
TALES NEY RGM:

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E

PRATICAS INTEGRATIVAS I

PROJETO DE PESQUISA
(OBSERVAÇÃO ASPECTOS DE DESENVOLVIMENTO
NA 3°INFANCIA)

Trabalho que compõe pesquisa e exposição


do Projeto de pesquisa... apresentado como
parte integrante das Avaliações do semestre,
da disciplina de Psicologia do
desenvolvimento e práticas integrativas I,
curso de Psicologia, da Universidade Cidade
de São Paulo – UNICID

Orientador: Profa Ms. Ana Paula Plantier

UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

SÃO PAULO-2019
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.......................................................................................01
1.0 Relato da observação ...................................................................02 A 06
2.0 Conclusão........................................................................................07
3.0 Anexos.............................................................................................08 A 11
INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo analisar se a criança que foi observada está
de acordo com os aspectos do desenvolvimento humano. A criança escolhida
para a realização do trabalho, tem 10 anos é uma menina e está na 3° infância,
o esperado nesta fase é que a criança apresente alto desenvolvimento
cognitivo e que seus aspectos físicos estejam dentro da normalidade para sua
idade.
A garota frequenta a escola, curso o 4°ano do ensino fundamento, escolhemos
como foco para o desenvolvimento do trabalho, o aspecto psicossocial,
observamos como ela lida com suas emoções, definição de autoconceito e
autoestima. Como é seu comportamento em sociedade e na família, sua
relação com as irmãs e seu desenvolvimento no ambiente escolar. Foi
observado também se ela apresenta algum sinal de que sua saúde mental
esteja fragilizada.
A observação foi feita em sua casa, achamos que a criança ficaria mais à
vontade e passaríamos despercebidas, já que estava em seu ambiente familiar.
1.0 RELATO DA OBSERVAÇÃO
Nossa observação foi feita na casa da criança, ao chegarmos ao local, ela
mesma que nos recepcionou, notamos que ela é muito comunicativa e
desinibida. Para identificar a criança vamos chama-la de C, ela está com 10
anos, tem 3 irmãs (sua irmã N que é gêmea e H e M que também são gêmeas
de uma segunda gestação) e mora com seus pais em condomínio fechado,
estuda na parte da manhã em escola pública e de tarde fica com sua avó, pois,
seus pais trabalham fora.
Quando chegamos a sua casa, elas já estavam no meio de uma brincadeira,
uma lojinha de roupas onde C era a vendedora e suas irmãs as clientes. C está
na 3°fase da infância, logo de cara pudemos notar um aspecto cognitivo muito
forte e que nos chamou muito a atenção, ela tem muita facilidade com
matemática, pois, no momento da venda na brincadeira ela mesma fazia suas
contas de cabeça para cobrar as clientes, conferimos e todas estavam certas,
segundo a teoria de Piaget na fase que vai de 7 a 12 anos a criança está no
estágio operatório concreto e uma das características apresentada é a
facilidade que ela tem em resolver problemas simples de matemática.
Conforme a brincadeira ia se desenvolvendo C nos mostrava mais aspectos,
dentro de psicossocial ela demonstra muita liderança, uma de nossas
integrantes do grupo pede a C para brincar também, ela diz que a brincadeira
precisar retornar ao início e dita suas regras. Quando a Gabi muda uma regra
da brincadeira, C demonstra um pouco de irritabilidade, pois, sua regra foi
contrariada. Ela deixa claro que não gosta que o fluxo da brincadeira onde foi
decidido por ela seja alterado. Mesmo brincando C organiza cada peça de
roupa que está sendo utilizada na brincadeira e sempre adverte suas irmãs se
algo fica fora do lugar. Agora C passa a ser cliente na brincadeira e sua irmã N
a vendedora, mas mesmo exercendo este papel, seu traço de liderança e sua
opinião são muito fortes.
Apesar dela brincar muito com suas irmãs de diversos jogos que ajuda em seu
desenvolvimento motor, C passa algum tempo em frente a telas, de
computador, TV ou celular (é mais frequente o celular), se isso não for
monitorado, pode ser prejudicial ao desenvolvimento motor de qualquer
criança. São através de brincadeiras e jogos que se promove agilidade e
competência social, desenvolvimento esquelético e uma forma de medir sua
agressividade. Ela faz atividade física na escola toda semana e gosta de
esportes, isso é bom, pois, crianças ativas tendem a se tornar adultos ativos, e
além disso as atividades físicas, controlam o peso e a pressão sanguínea,
melhora sua atividade cardiovascular, sua autoestima e bem-estar.
Em relação ao seu desenvolvimento físico, C está dentro do esperado, tem
altura e peso de acordo com o que se espera nessa idade, se alimenta muito
bem sua dificuldade é somente em relação a aceitar beterraba, ela almoça
sempre na escola, mas quando chega em casa por volta das 13 horas, come
mais alguma coisa, isso é normal, pois, nessa idade o ideal é que a criança
para um bom desenvolvimento físico e também cognitivo, consuma em média
2400 calorias por dia, há um grande gasto de energia nesta fase. Tem em
média de 8 a 9 horas de sono, dorme sempre com a luz do corredor acesa,
porque tanto ela como suas irmãs têm medo do total escuro, não apresenta
dificuldade para dormir, e não acorda durante a noite para ir ao banheiro ou
tomar agua. C é uma criança saudável, suas vacinas estão em dia e seu
desenvolvimento está ocorrendo como de acordo com sua idade.
Perguntamos a responsável como C se sente na escola, em relação a amigos,
ela disse que ela tem apenas uma melhor amiga que está sempre junto, é bem
seletiva quanto a amigos, porém, se relaciona muito bem com todos de sua
classe, brinca, faz atividade junto com os demais na aula de educação física,
participa de comemorações e sempre tenta ajudar a todos, se destaca em sala
de aula, como ela disse é a assistente da professora. Nesta fase pode ser que
a criança sofra alguma discriminação (bulling), por conta de seu peso, modo de
se vestir, de falar. Mas não é o caso de C, ela apresenta bom convívio social.
Seu raciocínio moral vem sendo bem desenvolvido, houve um episódio em sua
escola, bem parecido com a teoria de Piaget que dizia sobre os dois meninos,
um que derrubou o tinteiro de seu pai e manchou a toalha porque queria
encher o recipiente e o outro menino que estava apenas brincando com o
tinteiro e manchou a toalha só que com uma mancha pequena, foi questionado
qual dos dois era mais travesso para algumas crianças de 7 anos e elas
responderam que o segundo menino era mais travesso, porque estava fazendo
o que não devia, na escola de C ocorreu um caso parecido, ela chegou em
casa e comentou com sua avó, explicou que seu amiguinho foi encher sua
garrafa de agua e molhou sua camiseta sem querer, e que um outro amiguinho
que também estava enchendo sua garrafa de agua começou uma guerra de
agua, os dois foram para a sala da coordenação e foram advertidos C explicou
a sua avó que ficou com dó de seu primeiro amigo, pois, ele só estava molhado
porque derramou agua em sua camiseta sem querer. Segundo esta teoria o
segundo estágio (7 ou 8 anos a 10 ou 11 anos, correspondendo ao estágio
operatório-concreto) é caracterizado por crescente flexibilidade. À medida que
as crianças interagem com mais pessoas e entram em contato com uma
variedade mais ampla de pontos de vista, elas começam a descartar a ideia de
que há um único padrão de certo e errado e desenvolvem seu próprio senso de
justiça baseado no tratamento justo ou igual para todos. Visto que elas
conseguem considerar mais de um aspecto de uma situação, podem fazer
julgamentos morais mais sutis. (Livro: Desenvolvimento humano, PAPALIA D.E
pág. 328)
C está cursando o 4° ano do ensino fundamental, tem boas notas, facilidade
com números e habilidade para apresentar-se em sala de aula quando tem
algum trabalho, fala muito bem, seu vocabulário já é bem desenvolvido. Em
dias de provas ela não se esforça muito para estudar, tem facilidade em
decorar a matéria que foi dada, e não gosta de tirar notas baixas, sempre fica
chateada quando algo não sai conforme ela planejou, na última observação
que foi feita, ela contou que participou da olimpíada de matemática, mas que
não passou para a segunda fase, a prova tinha 10 questões ela acertou apenas
6 e a média era 7. Contou que ficou chateada, porém, ano que vem vai se
esforçar para chegar à final. Nas demais matérias ela não tem dificuldade, no
geral suas notas são ótimas e sempre é muito elogiada em reunião da escola
de pais e mestres. Segundo o livro Desenvolvimento humano, há uma
influência que nos chamou a atenção que são as crenças de autoeficiência
Estudantes com grande sentimento de autoeficiência – que acreditam que
podem dominar as tarefas escolares e controlar sua aprendizagem – têm maior
probabilidade de ser bem sucedidos do que estudantes que não acreditam em
suas capacidades (Bandura et al., 1996; Zimmermann, Bandura e Martinez-
Pons, 1992). Estudantes autorregulados estabelecem metas desafiadoras e
usam estratégias apropriadas para alcançá-las. Eles tentam mais, persistem a
despeito de dificuldades e buscam ajuda quando necessário. Estudantes que
não acreditam na própria capacidade de sucesso tendem a tornarem-se
frustrados e deprimidos – sentimentos que tornam o sucesso mais ilusório.
(Desenvolvimento humano, PAPALIA, D.E pág. 342)
Os desenvolvimentos físicos e cognitivos de C estão dentro dos aspectos
esperado de acordo com as teorias de Piaget, não foi encontrado nenhuma
anormalidade.
Em relação ao aspecto psicossocial que é nossa escolha de observação, C já
tem um autoconceito formado, sabe se descrever de forma objetiva e clara, sua
autoestima é elevada, gosta sempre de se destacar dos demais de sua turma,
ela me contou que não gostaria de ir fantasiada de bruxa no hallowen como
suas irmãs, pois, iria ficar igual a todos, e o que ela queria mesmo era se
destacar.
Quanto ao seu crescimento emocional e comportamento pró-social, ela é
consciente de seus sentimentos, não gosta de ser contrariada, e quando é
advertida pelo seus pais, não gosta, fica irritada e as vezes quer chorar, se
isola e demora a “baixar a guarda”. Tem conhecimento sobre regras social,
sabe o que pode fazer e o que não pode, quando sua mão diz não ela ainda
tenta reverter a situação, porém, se sua mãe usa uma entonação mais forte,
ela sabe que não terá argumentos, C ainda está desenvolvendo sua
autorregulação emocional, apesar disto, demonstra ter empatia, sempre
preocupada com suas irmãs, se ela notar que alguma ganhou um pedaço de
bolo maior do que a outra, logo dá um jeito de deixar tudo igual para todas.
Seu ambiente familiar é como de qualquer um da maioria de seus amigos, os
pais trabalham fora, ela e suas irmãs na semana ficam com sua avó, e aos
finais de semana com os pais. É uma família amorosa, seus pais estão em um
relacionamento a mais de dez anos, sua classe social é media, então C
aprende desde pequena a dar valor as suas coisas e conquistas, afinal seus
pais trabalham duro para isso, ela lida bem com o fato da ausência dos pais
devido ao trabalho, sabe que isso ocorre para o bem-estar da família.
C obedece sempre ao que os pais dizem, mas tem um certo receio quando seu
pai dá uma ordem, sua mãe diz que ela nunca tentou exercer poder sobre eles,
e sabe quem dita as ordens da casa. As advertências sempre são mais
baseadas nas conversas, do que em castigos. Esta é a fase de transição, a
corregulação, é quando os pais e a criança dividem o poder, nesta etapa os
pais tentam ter mais diálogos com os filhos, e dar muitos exemplos das
consequências de atos errados, tendem a usar técnicas indutivas, como dizer
que se ela bater na irmã, ela ficara triste a irmã machucada, ou, dizer que se
ela não for dormir no horário correto, vai ter muito sono na sala de aula, não vai
prestar atenção no que a professora fala e ainda ira mal na prova. Mostrar
como suas ações afetam os outros, tanto positivamente como negativamente.
A maneira como esses conflitos são resolvidos pode mostra a criança a
importância de ter regras e padrões.
Seu relacionamento com as irmãs, C é a mais velha junto com sua irmã N
estão com 10 anos, suas irmãs M e H estão com 8 anos, a diferença de idade
delas é pouca. Não há distinção entre elas, as tarefas são iguais para todas,
são cobradas da mesma forma, de lição de casa a ajudar a avó com pequenas
tarefas domesticas. No momento em que ocorre algum conflito, seus pais
deixam para que elas resolvam, os relacionamentos entre irmãos influenciam
diretamente por meio de suas interações, serve como uma forma de laboratório
para a vida, é como se passássemos por um estágio de como aprender a viver
em sociedade.
Na terceira infância é normal o surgimento de grupo de pares. Os grupos se
formam de forma natural, no caso de C ela tem uma amiga, sempre vão juntas
para a escola, brincam e estudam quando necessário, são da mesma idade e
mesma classe na escola. Esta é uma fase é muito positiva para a criança, pois,
elas desenvolvem habilidades necessárias para a socialização e intimidade,
além de aprender a ter liderança e comunicação. Quando do mesmo sexo
aprendem a ter comportamentos apropriados ao gênero, a ver sua capacidade
em relação a crianças de outras idades, o grupo de pares ajuda a criança a
aprender como se relacionar com a sociedade. Do lado negativo o grupo pode
reforçar o preconceito, atitudes desfavoráveis com as demais crianças e a
pratica do bulling, porém, não é caso de C, seus pais sempre deixam claro as
consequências dessas atitudes. Quanto a popularidade, na terceira infância é
muito importante, crianças em idade escolar, quando são bem aceitas pelos
seus colegas tendem a ser um adolescente mais “ajustado”, não estão
propicias a desenvolver problemas psicológicos. A questão da amizade é um
outro fator muito importante nesta fase, elas aprendem a ter compromissos
iguais e trocas mutuas, a ser mais empáticas há se preocupar com o bem-estar
do próximo, a cooperar e se comunicar. Ter amigos é fundamental, pois, a
rejeição dos colegas e a falta de amizade pode ter efeitos negativos a longo
prazo. As crianças podem vir a desenvolver vários tipos de transtornos
emocionais, fobia escolar, transtorno de ansiedade, transtorno de conduta e até
depressão, tendo que recorrer a técnicas de tratamentos com psicoterapia
individual, terapia familiar ou comportamental.
Por fim podemos falar sobre o estresse infantil na terceira infância, o psicólogo
David Elkind no livro Desenvolvimento humano, cita as crianças de hoje como
“crianças apressadas”, devido a nossa vida moderna as crianças sofrem uma
pressão da sociedade, são cobradas cada vez mais cedo, é esperado que ela
seja bem-sucedida na escola, sejam competitivas em esportes e que atendam
às necessidades emocionais de seus pais. A cada dia que passa são cobradas
como pequenos adultos, quando ainda são somente crianças, pensam como
criança. Isso pode gerar problemas a longo prazo sobre o bem-estar físico e
psicológico, desenvolvendo muitas vezes um transtorno de ansiedade, pois,
crianças são mais suscetíveis a ter problemas psicológicos do que adultos, por
ainda estarem em formação e desenvolvimento, elas pensam e sentem como
crianças e precisam de anos de infância para uma total formação, para
algumas o impacto de um efeito traumático pode perdurar por anos em sua
vida. Por este motivo é muito importante que criança seja tratada de forma
adequada, deve ter acesso digno a moradia, educação, saúde e alimentação
de forma que atenda todas as suas necessidades para que possa ter um
desenvolvimento de suas funções cognitivas, físicas e psicossociais por
completo, afinal elas são o futuro do nosso pais.
Em sua última aula nossa professora nos deixou uma frase muito reflexiva. “O
que, acima de tudo, devemos lembrar na educação de nossos filhos é que o
amor deles pela vida jamais deve enfraquecer“
(Natalia Ginzburg, As pequenas virtudes,1985)
2.0 Conclusão

Podemos concluir que toda criança para ter um desenvolvimento humano


adequado, precisa de uma boa educação, acesso a saúde e alimentação
digna. Além disso tudo é muito importante analisar sua estrutura familiar, pois,
é através desse relacionamento que a criança irá desenvolver aspectos
psicossociais, a amizade também é muito importante nesta fase, seu
relacionamento com os pares faz com que a criança desenvolva um
autoconceito mais realista, empatia pelo o outro, compromissos, aprendem a
ter um bom convívio social.
Nós avaliamos cada fase do aspecto psicossocial, e não encontramos
nenhuma divergência do que é esperado na criança observada.
Através deste trabalho tivemos noção de como esses detalhes são importantes
para a nossa vida, como tudo influencia em nosso desenvolvimento e que
nossa infância tem forte impacto na vida adulta.
3.0 ANEXOS

1. Como você caracteriza sua gestação? E que impacto positivo/negativo


ela pode ter influenciado no comportamento da criança.

2. Ela já sofreu algum trauma ou doença que impactou em seu


crescimento?

3. A criança segue uma rotina? Como ela reage as tarefas?

4. Do que ela costuma ter medo? (ex: escuro, ficar sozinho)

5. Como você descreve a alimentação? A criança se alimenta bem?


Rejeita algum alimento?

6. Como é quando ela fica doente? (ex: resfriado, febre)

7. Como é a relação com o pai e com a mãe? Quem ela obedece mais e
com quem ela é mais apegada?

8. Ela possui contato com música/televisão? E quais influências causam na


vida dela?

9. Você tem algum olhar no qual ela compreenda que irá ser punida? E
como ela reage a isso?

10. Com os amigos irmãos/amigos ela gosta de dividir os brinquedos?

11. Com relação aos irmãos, ela tem ciúmes, disputa sua atenção com as
demais?

12. Você percebe alguma característica semelhante comparada as irmãs?

13. Relacionado aos amigos, como ela os descreve?

14. Quando ela toma atitudes erradas, qual sua reação? E como ela lida
com isso?

15. Qual a reação dela ao receber um não como resposta?


16. Como ela descreve o ambiente escolar?

17. Como é a relação dela na escola, seu ciclo de amizade?

18. Fora da escola, ela costuma brincar? Sozinha ou com outras pessoas?
Em casa com as irmãs.

19. Vocês costumam conversar sobre o dia que tiveram?


TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E
ESCLARECIDO

O (A) Senhor (a) e seu filho (a) estão sendo convidados para participar
de uma atividade Didático-Pedagógica da Disciplina Psicologia do
Desenvolvimento e Práticas Integrativas I do Curso de Psicologia da
Universidade Cidade de São Paulo – UNICID. O trabalho será realizado por um
grupo de alunos do 1 ou 2 º semestre do Curso de Psicologia.
Concordando com a participação, seu filho (a) irá submeter-se a uma
observação de aproximadamente duas horas sobre um dos aspectos de seu
desenvolvimento, isto é, observação do desenvolvimento físico ou cognitivo ou
psicossocial e você será entrevistado para esclarecer o aspecto do
desenvolvimento de seu filho (a) que estará sendo observado. Caso queira, o
responsável poderá acompanhar todo o desenvolvimento da observação.
Será mantido o anonimato, ou seja, os nomes do seu filho (a) e o seu
não poderão ser identificados. Informamos ainda que os alunos não estão
autorizados a lhe comunicar quaisquer resultados, uma vez que se trata de
atividade acadêmica. A atividade realizada tem fins didático-pedagógico e fica
sob a responsabilidade do grupo de acadêmicos, supervisionados pelo
professor da disciplina, seguindo os preceitos éticos de sigilo.
Não existe qualquer prejuízo ou risco pessoal para seu filho(a) e a você
que esteja relacionado à sua participação. O(a) Sr(a). tem liberdade para
aceitar ou não a participação, ou interromper o processo caso lhe seja mais
conveniente, em qualquer tempo.
A participação é voluntária, não havendo qualquer tipo de remuneração.
Caso concorde com estas condições, por favor, assine este termo de
consentimento.

Declaro que estou ciente e concordo com a minha participação e de meu


filho(a) na presente atividade acadêmica.

São Paulo, 06 de Novembro de 2019.


Nome do responsável: Beatriz Viana Magalhães de Lima
RG do responsável: 12739635 SSP/MG.
Assinatura do responsável:

__________________________________________________________

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PARTICIPANTE (CRIANÇA):

Nome: Cecilia Magalhães Lima


Idade: 10 anos
Data de Nascimento 25/08/2009 Sexo: FEMININO

Escolaridade: Série atual: 4° série do ens. Fundamental


Período: Manhã (x) tarde () Noite ()

DADOS DOS ACADÊMICOS:

NOME: BARBARA DE OLIVEIRA GALVÃO RGM: 21375178


NOME: BIANCA DOS SANTOS BRITO RGM: 20850972
NOME: CAMILA RODRIGUES COSTA RGM:21398640
NOME: GABRIELE SOBREIRA DOS SANTOS RGM: 20938110
NOME: JULIO GEDEÃO RGM:
NOME: TALES NEY RGM

DADOS DA PROFESSORA RESPONSÁVEL PELA DISCIPLINA:


Nome: Profª Ms. Ana Paula Barreto Plantier – CRP 06/110336
Endereço comercial: Rua Cesário Galeno, 475 – Tatuapé - São Paulo - Tel.
2178-1571

OBS: o presente termo foi redigido em três vias, sendo que uma ficará
com o responsável pela criança, outra com os alunos e a última com o
Professor da disciplina (a ser anexada no trabalho).

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