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- cumulativo necessário
Mesmo exemplo- ambas as balas incidem sobre C, mas este tinha um colete a prova de
balas somente para uma. Ambas as balas furam o colete. Se só um tivesse desencadeado
o processo causal o dano não seria produzido
- se o calibre da bala de A por ser maior contribuiu mais para produção do dano e se
provar B pode pedir uma redistribuição do dever de indemnizar
- concurso alternativo
Mesmo exemplo- um dos disparos matou C, mas não há como apurar o responsável,
mas certamente um deles foi causador do dano. Não há prova, não há imputação
A doutrina se encaminha para o sentido de que se não sabemos o processo causal que
produziu o dano não temos um problema de nexo de causalidade, mas sim um problema
de prova ou de possibilidade de imputação ( a imputação do dano é o limite da
responsabilidade)
doutrina em relação as duas primeiras:
- Recorrer ao 497º- responsabilidade solidária. Assumir que é equitativamente
distribuída
Reparação natural- 566º/1. Como a reparação vai ser feita? Restaurar a situação do
lesado- remove o dano. Esta é a maior forma de remover o dano e o maior ponto de
equilíbrio entre a esfera do lesado e a esfera do lesante. Temos que atender ao dano
real/concreto. Também nos diz os limites: quando esta não é possível (impossibilidade
objetiva- bens infungíveis e insuscetíveis de reparação); quando esta é insuficiente
(neste caso pode-se cumular modos de reparação); casos de excessiva onerosidade
( quer garantir que o custo que traz para o lesante não é desproporcional a vantagem que
traz ao lesado)
566/ 3 critério equitativo – tem valor estimulativo
566/ 2: situação real atual do lesado e situação hipotética atual do lesado
O critério da atualidade é o último momento….
442º, 810º (outros critérios que podem afastar o 566/2)