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classificação da
culpa leve ou
culpa pelo seu
culpa média
grau
culpa levíssima
• teoria do risco concorrente
• caso fortuito
• Força maior
• “Civil – Indenização – Transporte coletivo (ônibus) – Assalto à mão armada seguido de morte
de passageiro – Força maior – Exclusão da responsabilidade da transportadora. 1. A morte
decorrente de assalto à mão armada, dentro de ônibus, por se apresentar como fato
totalmente estranho ao serviço de transporte (força maior), constitui-se em causa excludente
da responsabilidade da empresa concessionária do serviço público. 2. Entendimento pacificado
pela Segunda Seção. 3. Recurso especial conhecido e provido” (STJ, REsp 783.743/RJ, 4.ª
Turma, Rel. Min. Fernando Gonçalves, j. 12.12.2005, DJ 01.02.2006, p. 571).
• “Processo civil – Recurso especial – Indenização por danos morais e estéticos – Assalto à mão
armada no interior de ônibus coletivo – Força maior – Caso fortuito – Exclusão de
responsabilidade da empresa transportadora – Configuração. 1 – Este Tribunal já proclamou o
entendimento de que fato inteiramente estranho ao transporte (assalto à mão armada no
interior de ônibus coletivo) constitui caso fortuito, excludente de responsabilidade da empresa
transportadora. 2 – Entendimento pacificado pela Eg. Segunda Seção desta Corte. Precedentes:
REsp 435.865/RJ; REsp 402.227/RJ; REsp 331.801/RJ; REsp 468.900/RJ; REsp 268.110/RJ. 3 –
Recurso conhecido e provido” (STJ, REsp 714.728/MT, 4.ª Turma, Rel. Min. Jorge Scartezzini, j.
12.12.2005, DJ 01.02.2006, p. 566).
• EXCLUDENTES TOTAIS DO NEXO DE CAUSALIDADE
• CUIDADO – ESTACIONAMENTO.
• Essa forma de julgar foi confirmada pelo mesmo Tribunal Superior em aresto mais recente,
segundo o qual “não se revela razoável exigir das equipes de segurança de um cinema ou de
uma administradora de shopping centers que previssem, evitassem ou estivessem
antecipadamente preparadas para conter os danos resultantes de uma investida homicida
promovida por terceiro usuário, mesmo porque tais medidas não estão compreendidas
entre os deveres e cuidados ordinariamente exigidos de estabelecimentos comerciais de tais
espécies (REsp 1.384.630/SP, Rel. Ministro Paulo de Tarso Sanseverino, Rel. p/ Acórdão
Ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, Terceira Turma, julgado em 20.02.2014, DJe 12.06.2014;
grifou-se).
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