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LETÍCIA JUNGER
Mestre em Direito Público/PUCMG
Advogada
CURRÍCULO RESUMIDO
TEORIA DA PERDA DE UMA CHANCE
ORIGEM EVOLUÇÃO DA APLICAÇÃO DA TEORIA
ORIGEM EVOLUÇÃO DA APLICAÇÃO DA TEORIA
o do cliente prejudicado pelo advogado que perde o prazo para recorrer de uma
sentença desfavorável
o do proprietário de um cavalo de corrida que é impedido de participar da prova
por culpa do transportador
o da vítima com chances diminuídas de ser aprovada em um concurso.
• A reparação não diz respeito ao prejuízo final (dano incerto) e sim à perda da
chance (dano certo).
REFERÊNCIAS NORMATIVAS QUE FUNDAMENTAM
A APLICAÇÃO DA TEORIA
• O critério da seriedade das chances- adoção de uma métrica para separa danos
prováveis dos hipotéticos?
• Parte-se do art. 944 do Código Civil e a indenização será medida pela extensão do
dano
• Daniel Amaral Carnaúba apresenta a “fórmula” de avaliação das oportunidades
perdidas consagrada pelo direito francês, que considera duas etapas.
1- No primeiro momento, alerta para o ganho auferido ou para a perda evitada se a
vítima conseguisse o resultado esperado;
2- posteriormente, aborda a possibilidade de multiplicação do valor “pela porcentagem
de chances que a vítima perdeu em decorrência do ato do réu, e o resultado dessa
conta quantificará o montante a ser indenizado como perda da oportunidade”.
FIXAÇÃO DO VALOR
desarrazoada
exagerada
injustificada
abusiva
• A conduta do fornecedor para a resolução do problema: deverá fazer toda
diferença na apuração da responsabilidade pelo dano cronológico.
FUNDAMENTAÇAÕ NORMATIVA PARA REPARAÇÃO PELO
DESVIO PRODUTIVO DO CONSUMIDOR
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