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Dano como diferença, ela permite dar a ideia da igualação e a prevenção do dano.
Teoria da diferença- tanto tenta levar avante que se arrisca a uma sob compensação- qnd o
dano decorre de uma variação de casos negativo-. Se destruir um bilhete – o lesante nada
valeria. A teoria diferença só pensar EM TERMOS AQUISITIVOS E EEM Termos de diferença-
danos transitórios. Esse menos escapa pelos danos – indemnizáveis, mas pode-se reformar a
teoria, duas situações, numa ideia de comparação é apenas um pensamento geral. O dano
pressupõe uma diferença entre aquilo que é do que seria.
Relevância negativa da acusa virtual- na medida em que outros processos causais para alem do
dano que poderiam excluir, se alguém demolir um carro , n pode invocar o facto de haver um
eartquake. Se alguém hits a car with seguro , quer por força do acidente, diferente da
lesadora. Exige um crédito sobre a seguradora, sobre o contrato prestou.
Com a lesão adquire-se outra vantagem uma compensação no que cabe a infraestrutura, a
teoria da diferença que vantagens partem do diminuendo: o que é que existiria? Identificação
das vantagens e interesses a proteger. Dano objetivo: estas correntes o dano é o que esta na
coisa 8 automóvel sofre acidente com 3º) explica melhor a reconstituição natural, muitas
vezes nos chegarmos a conclusão, o quanto de indemnização se basear no valor de
substituição na perda sofrida da própria coisa- dano real. Que haja um dano obstante um
sismo. O dano n esta na coisa, n visa tutelar os bens em si, assegura o valor para uma
determinada pessoa ( no enriquecimento sem causa- valor individual de enrique)
Quanto a coisa vale para determinada pessoa- ali quid in rem. O valor do bem atingido
inferior do lado automóvel, prometido vender por 15000 era enriquecer inejusticdamente
A causa virtual releva negativamente, 492 nº2, 493º, a lei n prevê, mas chega-se lá ( ex …)
beneficio atribuído do dano real- riscos próprios- alguém deita abaixo um muro- se enriquecer
o valor do terreno é
O dano esta na ideia de um juízo como referente pessoal a pessoa e a relação indeterminada
com a pessoa, algo que exista há uma ramificação.
Não satisfação dum interesse legalmente protegido: aquilo que aconteceu dps de verificado
seja qualificado de bom é juízo relacional n é desconjugado pela vontade. Boa para o lesado
para justificar alguma das vinganças na sua vida, beneficia o lesado.
A própria ideia de dano não se pode realizar sem uma situação objetiva . ( um erro no
contrato n for contado o que é necessita ) celebrou um contrato que não quis: autonomia de
constituir um valor, uma norma que orienta, celebrar um contrato que não quis.
O automóvel danifica-se reparação 500 euros, escolhe a oficina o lesante, paga me 500 euros
e eu faço onde quiser, ou pode ficar apenas 500 euros sem nd fazer- a solução continua a não
estar correta. O automóvel destrói-se qnd se dá o preço.
Temos que ver o que dá para o consumidor,´, o q ele quere fazer com os bens é importante.
Auto- responsabilidade se o lesado já queria deitar o obj fora ( ex biblicista) culpa do lesado ,
tem um ónus de estancar um dano, deve ter isso em conta- o veículo Uber tem mais
O que é instintivo era meramente formal, na fera jurídica do lesado ao tempo da lesão é um
lucro cessante quando o facto lesivo afeta uma situação que aina não foi verificada. Os
proveitos que não foram auferidos pela não utilização
Dano emergente e lucro cessante: conhece muitos desvios. Importa pouco ambos tem que ser
ressarcidos.
Qqlr bem pode ser pelo valor atual ou pelo proveito que foram não auferidos. Danos em
aproveitamento em
Dano real e compra ( mera exposição real: representação do facto lesivo em espécie, dano
compra equivalência pecuniária) o 2º é importante para justificar a reconstituição natural,
dizer danos sofreram, o prazo qnd se termina, dano se compra so se deteta pq os bens
patrimoniais se diminui
Bem atual ou fut ( já se ter verificado no momento em que o juiz procede a apreciação da
matéria de facto sobre o dano.
Podes ser um dano emergente a despesa já assumida de pagar o carro rendimentos que no
futuro vá perder. Vem permitir o ressarcimento do dano previsível. Antecipação da tuteka
A avaliação do dano pode serm em concreto ou em abstrato, por razoes de princípio, deve-se
calcula
Aula 14_03
P dano ocorreu, alguma coisa , nexo entre o dano e a pessoa que o causou?
Dano morte, danos n patrimoniais sofridos por 3º, danos meramente patrimoniais
Morte de alguém causa danos patrimoniais ( deixa de ter rendimentos profissionais, pode
haver danos por 3ºs, as despesas realizadas por 3º não dano mas ressarcimento de uma
despesa)
Não é um dano abstrato, a relação de parentesco faz presumir uma relação de proximidade , é
admitido uma ordem das pessoas para esse campo compensatório,
Danos patrimoniais sofridos pela vitima antes da morte ( sofridos pela morte, sentimento de
estar morrer) integram a sede patrimonial da herança 2224 e ssg
A perda de vida é um dano? Com a morte cessa a pj logo deixa de haver um dano a imputar-
não é determinante GT- a morte é o ultimo momento da vida e n seria menos digno por isso.
Surgindo o crédito compensatório ele só pode patrocinar o mal menor, uma compensação a
3ºs e não a própria vida pois morreu. Saber se os beneficiários pelo sofrimento que eles
sofrem, há uma contaminação de razões. Há uma tradição de sentimento miserabilista, n
levamos a sério o dano morte- para compensar os danos decorrentes da morte.
Deve o dano morte ter em causa e expectativa de vida ( proventos que teria obtido ou tds a
vida tem a mesma dignidade e o mesmo valor) a 2º mas n se deve confundir com os danos que
sofreu.
O que é que acontece se a vita n morre mas sofre uma lesão tão grave ? que acaba por não se
mexer, nesses casos os 3ºs e cuidadores, que tem uma relação no caso do nº2 só trata da
morte e não de uma lesão e que causa atalho, Vaz serra previa uma sanção compulsória
contudo n foi enquadrado “ podem ter conhecido o maio nº ou menor se tds os parentes
recebem -se passava a ser uma situação incomportável , danos n correntes.
Acórdão d uniformização 6/2014 nos casos mais graves de onde preveem a morte, os danos n
patrimoniais pelo conjugue podem ser compensados se estes forem também suportáveis pelo
seu conjugue. Menor n dá para fazer uma equiparação.
496 nº2 serve para estes casos- n serve para limitar o círculo das pessoas quem dt a
compensação, mas para alargar dos casos em que já estão no caos do 483º, deve se fazer
prova da relação e uma lesão grave que seja uma lesão
Se e um dano d e3º é derivado, tem que haver um 1º, as exceções que são aplicadas no 1º
aplicam-se. Mas se for um dano próprio
Danos patrimoniais puros: não são ressarciríeis na aquiliana, mas sim na obrigacional.
Corresponde há sobressão de qualquer vantagem que não se encontra compreendida no
escopo da preocupação ou de uma norma de proteção- ngm tem um dt de ser prejudicado, o
dano em si n e suficiente para se indemnizar, para as funções de responsabilidade que o dano
prevê. Pode ser meramente patrimonial. Qnd os danos n são ressarcíeis, os danos
indemnizáveis, limitam-se as situações, esse é o ponto de chegada, se for só patrimonial então
n deve resolver nada, qual é o conteúdo e da destinação protegida ( taxista n consegue sair da
garagem – violação do dt propriedade, exempl de um acidente, n é propriedade a auto estrada
é um bem comum, no primeiro caso é um bem que é meu.
Teórica: 28-03
Pode haver resp qnd a conduta é conforme ao dt? Se a conduta é conforme, para que esta seja
considerada conforme a ingerência tem de ser conforme também, mas como podem ser licitas
as intervenções uma esfera alheia? Deve haver uma possibilidade de intervenção que origine
num dt de compensação- difícil de compatibilizar com o art 483º, sendo que é uma conduta
conforme- há casos que escapam ao 483 e as clausulas gerais destes. Que casos eu para alem
da conformidade da conduta, mas surge dt indemnizatório, surge dt de compensação. Se
houver uma justa causa de intervenção, posso fazê-lo. Isso não exonera de compensar os
prejuízos causados na esfera de outrem
1229º- um dt atípico de desvinculação , a razão legitima para esta desvinculação houve uma
perda de interesse- é legitima ( a lei ampara) mas depois terá que indemnizar ( será uma
verdadeira indemnização?)- aquilo que tem que compensar , a renumeração ( foi todas as
despesas que este teve e o que iria ter se concluísse a obra- não estou a indemnizar estou a
reconstituir o sinalagma, do ponto em que se abandonou a obra- situação parecida com as
impossibilidades, o empreiteiro não pode enriquecer , mas é aproximada a compensação mas
não é indemnização pq ainda estamos no plano do cumprimento.
1262º- cetos tipo contratual especificas- no mandato, aqui já s trata de prejuízo, algo mais
próximo a responsabilidade civil. Há uma desvinculação legitima, mas não e inconsequente
Como e que se concretiza a obrigação de indemnizar, regime do 562 e sgn, quais sãos os
vetores e valores que são protegidos?
A prestação é um efeito jurídico, retira um dano, diz sempre qual é o fim e o escopo é que
orienta a supressão do dano. Orienta-se
Restauração natural
Conjugação entre dois fios condutores: o interesse do credor interesse na reparação dos danos
mas não em detrimento do devedor- há lugares na lei que equilibra- 562, reparar e constituir,
removemos o dano numa indemnização em espécie- a regra é a reparação d dano ( vidro do
carro), 562+563- deve cobrir todo o dano imputado a lesão, todo o dano que e consequência
da conduta ilícita, vamos atribuir todo o dano a lesão e todo o dano, causalidade
preenchedora- quais são os danos?
Nem sempre a indemnização é fizada por estes critérios, por vezes atende a natureza do dano,
566 nº3 a falta de prova do que acontece ao contrario, da ao juiz que recorra a equidade para
ter o conteúdo da obrigação.