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Sociedade dos poetas mortos

discente: Felipe Ferreira Dos Santos¹

Resenha: O filme "Sociedade dos poetas mortos” de Peter Lindsay, direto de


cinema e roteirista australiano nascido em 21 de agosto de 1944. quem conduziu as
gravações do mencionado que conta uma história de um professor de inglês John
Keating é introduzido a uma escola que é conhecida por suas antigas tradições de
alto padrão. O filme se passa Welton Academy, localizado nos Estados Unidos.
A sociedade dos poetas mortos inicia e finaliza em um ambiente no qual a escola.
Os alunos são jovens, que não sabem o que querem ou não podem seguir o que
eles querem antes de realizar aquilo que os seus pais querem. Com a chegada do
novo professor na academia, ele tem um método diferente de aplicar os conteúdo
fazendo com que os aluno desperte os seu verdadeiro talento, porque eles não
estão ali para seguir os seu sonho, mais sim, o que seus pai o estabeleceu e a
obrigação dos autuante que ministra a aula e realiza o desejo dos pais.Os alunos,
curioso em saber a história do professor, encontram um livro que falava sobre ele,
no qual eles descobrem esta “sociedade de poetas mortos”, e vão até o professor e
o questionam que sociedade era essa? Disse que era um grupo de poetas etc..
A partir dessa resposta os jovens montam um grupo no qual eles vão se reunir,
longe dos professores, para fazer reunião para falar dos teus desejos. O diretor ou
professor não gostando do método de ensino e comportamentos dos alunos o
questiona “os alunos, vai se tornar sonhado” e o professor o responde "não
estamos formando artistas, mas sim pensadores livres”, que tivessem a
oportunidade de escolher o que eles queria.
Dessa forma, temos uma tragédia no filme onde um aluno se marta, por que ele
não podia seguir o seu sonho, por que o pai não deixava. Com isto, o filme passa
uma mensagem muito linda para nós professores, o que nós queremos passar para
os nossos alunos? No final do filme os aluno ficam todos em cima das carteira, o
que eles estavam tentando dizer diante de dois professores um que tratava todos
igual e o outro que tinha a preocupação só de ensinar teoria que praticamente não
servia e os aluno mostra o que aprendeu com o professor é que podemos sim ser
livre e seguir o que nós queremos. O filme deixa uma outra reflexão, a respeito do
relacionamento que nós queremos ter com os alunos, em tratados todos iguais
fazendo com que os alunos tenham pensamentos críticos a respeito do mundo.
Esse filme deveria ser trabalhado com todos professores que estão em formação e
em oficinas para professores.

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¹ Acadêmico de letras na Universidade Federal do Tocantins, campus de Porto Nacional .

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