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UNIVERSIDADE PAULISTA

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR

RODRIGO DOMINGUES MARENGO IRISARRI


RA: 2047187
CURSO: LOGÍSTICA
O projeto integrado multidisciplinar (Pim IV) tem como objetivo analisar as atividades
da empresa Suzano S/A, relacionando as disciplinas Planejamento e Operações por
Categoria de Produto, Planejamento e Controle de Estoque e Dinâmica das
Relações Interpessoais.
Com isso a intenção desse trabalho e apresentar uma amostra de como a empresa
se comporta em suas práticas gestora, seguindo os estudos das matérias citadas
acima.
Palavras chaves: Planejamento e Operações por Categoria de Produtos,
Planejamento e Controle de Estoque e Dinâmica das relações Interpessoais e
Suzano
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO................................................................................................................5

2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA..................................................................................5

2.1 RAZÃO SOCIAL............................................................................................................5

2.2 LOCALIZAÇÃO.............................................................................................................5

2.3 NATUREZA DO NEGÓCIO..........................................................................................6

2.4 MISSÃO........................................................................................................................6

2.5 VISÃO...........................................................................................................................7

2.6 VALORES, PRINCÍPIOS E CRENÇAS........................................................................8

2.8 OBJETIVOS E METAS.................................................................................................9

2.9 HISTÓRICO DA EMPRESA.......................................................................................10

3. PERFIL DA ORGANIZAÇÃO........................................................................................10

3.1 PRODUTOS E SERVIÇOS.........................................................................................10

3.2 PORTE DA EMPRESA E CARACTERÍSTICAS DAS INSTALAÇÕES......................12

3.3 ORGANOGRAMA.......................................................................................................13

4. ASPECTOS ORGANIZACIONAIS................................................................................15

4.1 ANÁLISE INTERNA....................................................................................................15

4.1.1 Pontos Forte, Fracos e a Melhorar..........................................................................15

4.2 ANÁLISE EXTERNA...................................................................................................17


5. CONCLUSÃO................................................................................................................18

6. REFERÊNCIAS ........................................................................................... 23
5

1. INTRODUÇÃO

O setor portuário é de grande importância para desenvolvimento de qualquer


economia, no Brasil não podia ser diferente, por ter dimensões continentais, com uma
costa de 8,5 mil quilômetros navegáveis e possui um setor portuário que movimenta por
ano segundo dados da SEP (secretaria Especial de Portos do Governo Federal) 700
milhões de toneladas de diversos tipos de mercadorias e, corresponde sozinho por mais
de 90% das exportações.
Vale ressaltar que além de costa também tem Rios Navegáveis, como a região
Amazônica, por exemplo, que possibilita o tráfego de navios de pequeno e médio porte
durante todo o ano, as cidades que permitem atracação de navios podemos citar
Santarém (PA), Belém (PA) e Manaus (AM) esta última será o local onde será
desenvolvido o nosso trabalho.
Rodrigues (2007) cita que a Bacia Amazônia é responsável pela drenagem de 25%
da área da América do Sul, oferecendo excelentes condições naturais a navegação com
18.300km. Em uma via fluvial complexa de porte oceânico, composta pelos rios:
Amazonas, Solimões, Negro, Branco, Madeira, Purus e Tapajós.
As cidades na região amazônica que possibilitam este tipo de navegação: Macapá,
Itacoatiara, Santarém, Belém no estado do Pará devido ter um polo madeireiro muito forte
voltado para exportação e, Manaus por ter um polo industrial bastante diversificado,
produzindo de motos a relógios.

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2. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

2.1 RAZÃO SOCIAL

Chibatão Navegação e Comércio Ltda. CNPJ: 84.098.383/0001-72. Inscrição


Estadual: 04.122.458-2. Inscrição Municipal: 64.692-01.

2.2 LOCALIZAÇÃO
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O Porto Chibatão está localizado na zona Sul da cidade de Manaus/AM (FIG. 1), à
margem do Rio Negro: Rua Zebu, nº 201, bairro Colônia Oliveira Machado, CEP
69.074160.

2.3 NATUREZA DO NEGÓCIO

O Porto Chibatão tem como natureza de seu negócio em operação de terminal


portuário fluvial e de terminal de carga em contêiner e carga em Geral (FIG. 2). “O
negócio refere-se a uma escolha, em um leque relativamente amplo, do espaço que a
organização que ocupar em face das oportunidades e ameaças apresentadas pelo
ambiente [...]” (TAVARES, 2000, p. 195).

2.4 MISSÃO

É imprescindível que durante a fase de planejamento estratégico, que se procure


clarificar, definir, expressar formalmente qual a missão da empresa, ou seja, definir
a função (ou funções) que a empresa deve desempenhar as necessidades que
deve atender, buscando justificar a sua razão de existência.

Logo, “A missão representa a razão da existência de uma organização. Significa a


finalidade ou o motivo pelo qual a organização foi criada e para que ela deva servir”.
(CHIAVENATO, 2008, p.62).
A missão deve-se ser definida e formalizada, independentemente do tipo de negócio
e porte da organização. Para isto, declara Costa (2007, p.36):

A formulação da missão pretende responder a perguntas como: Qual


a necessidade básica que a organização pretende suprir? Que
diferença faz, para o mundo externo, ela existir ou não? Para que
serve? Qual é a motivação básica que inspirou seus fundadores?
Por que surgiu? Para que surgiu?

Como se pode observar, a missão organizacional tem um papel fundamental, pois


traz consigo uma importância para a empresa que pretende se permanecer competitiva no
mercado.
Verificou-se que a organização possui uma missão, conforme consta em suas
diretrizes administrativas, como segue:

Atuar nas atividades de Logística Portuária, de movimentação de


contêineres e carga em geral, armazenagem de carga, apoio
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portuário e navegação fluvial, contribuindo para o desenvolvimento


da região e do país, excedendo as expectativas dos clientes,
proporcionando valorização de seus colaboradores, respeitando o
meio ambiente e agindo com responsabilidade social.

Para Peter Drucker (1975, p. 82) “Somente uma definição clara da missão e da
finalidade da empresa, torna possível a existência de objetivos claros e realistas, é o
fundamento para as propriedades, as estratégias, os planos e a definição de atribuições.”
Segundo o autor a missão da empresa deve ser compartilhada com seus
funcionários e suas dirigentes, pois, se não houver um esclarecimento real da definição,
os colaboradores perdem-se em seus planejamentos. Diante disso percebe-se que a
organização tem sua missão bem definida conforme consta em suas diretrizes
administrativas, desta forma esta deve ser mantido.
Percebeu-se ainda que a missão seja compreendida por seus colaboradores em
todos os níveis hierárquicos, bem como a divulgação é feita de forma ampla, tais como: a
Missão está divulgada no crachá, no site da empresa, em folders distribuídos os seus
clientes, banners e em quadros de gestão à vista.
A missão gera interação entre os processos da organização e todos os envolvidos
internamente obtêm uma visão holística em relação ao negócio como um todo. Faz-se
necessário o compartilhamento da missão da organização por todos os gestores e
colaboradores para que todos os objetivos da organização sejam alcançados. “Muitas
pessoas que trabalham para uma organização e não conseguem explicar a razão básica
de sua existência, ou sua missão, perdem-se em uma infinidade de objetivos secundários
ou imediatistas”. (COSTA, 2007, p. 36).
Portanto, pode-se observar a necessidade de entendimento pelas organizações
quanto a sua missão no mercado.

2.5 VISÃO

Uma Visão se refere sempre a um estado futuro, uma condição que presentemente
não existe e nunca existiu antes. Para isto, afirma Costa (2007, p. 36) que “Visão não é
um mero sonho, uma utopia, uma fantasia, ou uma quimera (...) é um modelo mental de
um estado ou situação altamente desejável, de uma realidade futura possível para a
organização.”
8

Diante do exposto a visão estratégica torna-se importante para a organização, não


somente para mantê-la como um documento formal, pois sua ação representa muito mais
do que suas letras escritas ou mensuradas.
Durante a pesquisa realizada no Porto Chibatão, verificou-se que a empresa possui
definida sua visão:

Ser a melhor empresa de logística portuária da região Norte,


tornando-se referência nacional no ramo, sendo uma empresa ágil,
dinâmica e moderna, oferecendo serviços com excelência no padrão
de qualidade, consolidando-se na construção da maior e mais
integrada rede logística de carga da região norte do Brasil.

Percebe-se que a visão da organização atende aos conceitos como desejo futuro de
negócio e que é documentada e divulgada. A visão da empresa pesquisada é visualizada
em banners e todos os colaboradores possuem um crachá com a sua descrição. Logo,
verifica-se diante da evidência que é um ponto positivo, pois a visão estratégica para a
organização dá significado ao trabalho das pessoas, gerando motivação e qualidade, ou
seja, “[...] visão estratégica é aquela que detecta os sinais de mudança e direciona os
esforços, inspirando, animando e transformando proativamente o propósito em ação, em
fato concreto”. (LOBATO, 1997, p. 94).

2.6 VALORES, PRINCÍPIOS E CRENÇAS

Os valores devem estar alinhados à cultura da organização e fazem parte do dia a


dia dos colaboradores e gestores, logo “uma declaração de valores é um conjunto de
crenças e princípios que orientam as atividades e operações de uma empresa,
independentemente de seu porte.” (TIFFANY E PETERSON, 1998, p.40).
Durante a pesquisa na empresa Porto Chibatão, constatou-se que a organização
possui valores corporativos definidos e formalizados: “Cliente satisfeito, segurança total no
ambiente de trabalho, qualidade em tudo o que faz respeito e valorização das pessoas e
ética profissional.” (CHIBATÃO, 2010).
Percebeu-se ainda como um ponto positivo à organização, a divulgação de seus
valores ao grupo de colaboradores através de exposições em integração e descrição em
crachás. Confirmando o interesse da empresa em internalizarão de seus valores por todos
os colaboradores da empresa. Consolidando o pensamento de Tavares (2000, p.
9

302):

Os valores organizacionais são extremamente importantes para as ações eficazes e


eficientes da empresa como um todo. Costa (2007, p. 38), afirma que “[...]. É como se os
princípios fossem os fundamentos de um edifício, ao passo que os valores seriam as
cores e os acabamentos das paredes externas ou internas do prédio: ambos são
importantes, mas em natureza e em graus diferentes. “

2.8 OBJETIVOS E METAS

Todo plano estratégico precisa ter desafios, bem como objetivos e metas a serem
atingidos ao longo do horizonte de tempo de planejamento. Evidenciou-se no Porto
Chibatão que há uma definição de seus objetivos, conforme abaixo:

Logo, percebeu-se que os objetivos da empresa atendem o conceito de Chiavenato


(2000, p. 69): “[...] objetivo é um resultado desejado que se pretenda alcançar dentro de
um determinado período.”
Percebeu-se ainda que os objetivos da empresa sejam revistos nas reuniões de
análise crítica e/ou reuniões gerenciais com a participação da Diretoria Administrativa. O
Representante da Direção e a Coordenação do Sistema de Gestão Integrado são
responsáveis pelo acompanhamento dos resultados do alinhamento dos objetivos através
dos indicadores, ou seja, estatística de desempenho de cada setor, e relatórios usados
para monitoramento de cumprimento desses objetivos.
Os objetivos organizacionais são divulgados para cada nível e função através das
gerências e demais responsáveis pelos processos. Para isto, Bethlem (2002, p. 45),
coloca os objetivos de forma dinâmica e direta, “[...] os objetivos genéricos de uma
empresa são: a sobrevivência, o lucro, o crescimento e o prestígio da comunidade.”
Quanto às metas, verificou ainda durante a pesquisa que a empresa tem seus
processos monitorados pelos gestores de acordo com seus procedimentos e indicadores,
nas reuniões de análise crítica e/ou reuniões gerenciais, os processos identificados como
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processos que não atingiram suas metas são discutidos, e as ações necessárias são
definidas para que não haja reincidência.
Comparando as metas da empresa Porto Chibatão com a definição de Costa,
percebeu-se que elas atendem aos valores tanto quantitativo como qualitativo
correspondendo ao itinerário básico para chegar ao destino. Para isto, Costa (2007: p38),
afirma:
[...] metas são valores quantitativos ou qualitativos a serem atingidos
em certo momento futuro preestabelecido. Quando o período para a
implementação de uma estratégia é muito longo e as mudanças
planejadas são substanciais, devem-se determinar uma ou mais
metas intermediárias, para permitir melhor acompanhamento ao
longo do tempo.

Sugere-se, portanto, que a empresa garanta os recursos para alcançar suas metas
estipuladas. Porém faz-se necessário que a organização estabeleça uma estratégia de
entendimento sobre metas organizacionais de cada processo a todos os colaboradores,
pois conforme Rebouças (1991, p. 73) que a “[...] meta corresponde aos passos ou etapas
perfeitamente quantificados e com prazos para alcançar os desafios”.

2.9 HISTÓRICO DA EMPRESA

Durante a pesquisa realizada no Porto Chibatão através de entrevistas e análise de


documentos verificou-se o avanço de seu empreendimento na história da organização.
O Porto Chibatão é uma empresa do Grupo J.F. Oliveira Navegação, que em 1978,
na cidade de Coari teve a ousadia de iniciar uma estrutura empresarial ainda incipiente,
visando atuar no ramo de transporte fluvial, mas que pretendia expandir o grupo para
atividades portuárias, começando em 1992, com Ro-Ro Caboclo na rota Manaus – Porto
Velho – Manaus.
Mais tarde, seguindo o curso de sua projeção e de sua expansão comercial, e
acreditando no crescimento econômico do Estado do Amazonas que abre novos
mercados através de suas hidrovias, Chibatão Navegação e Comércio Ltda, investiu na
construção de um porto flutuante privado, para atender a navegação de longo curso e
cabotagem, com um terminal especializado para contêineres, e que hoje é uma realidade.
Porto Chibatão é uma empresa privada de estrutura administrativa familiar que conta
com o apoio de profissionais e técnicos especializados no ramo portuário.
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O Porto Chibatão foi projetado e construído com a finalidade de ser a melhor opção
para embarque e desembarque de cargas em Manaus e, principalmente, para as
empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus, e o comércio.
A empresa é certificada em Operador Portuário, em Segurança ISPS Code,
estando assim, as instalações do Porto Chibatão habilitadas para operar com navios
portas contêineres, empregados no tráfego marítimo internacional, e em ISO 9001:2008.
Atualmente está em fase de implementação da ISO 14000.

3. PERFIL DA ORGANIZAÇÃO

3.1 PRODUTOS E SERVIÇOS

Produtos e serviços basicamente, é a união de dois segmentos do comércio: a


produção propriamente dita e a prestação de serviços. O produto é o resultado de uma
produção, manufatura ou industrialização, sendo que, o serviço é a atividade, de um ou
mais indivíduos com a finalidade de satisfazer as necessidades individuais ou coletivas,
reduzindo ou eliminando o trabalho.
Segundo a Lei 8.078 de 11 de setembro de 1990, Art. 3º, inciso 1º e 2º do Código de
Defesa do Consumidor, existe diferença entre o produto e o serviço:

[...] produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial e


Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo,
mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária,
financeira, de crédito, salvo as decorrentes de relações de caráter
trabalhista.

Logo, percebe-se que o produto/serviço é constituído através do processo de


produção, para atendimento das necessidades reais ou simbólicas, e que pode ser
negociado no mercado, mediante um determinado valor de troca, convertendo-se em
mercadoria. Kotler e Armstrong (1995, p.5), afirmam que “[...] é qualquer coisa que possa
ser oferecida ao mercado para satisfazer uma necessidade ou um desejo”.
Durante a pesquisa realizada verificou-se que o Porto Chibatão Alfandegado oferece
centros de serviços portuários, tais como: desembarque e embarque de cargas unitizadas
e desunitinizadas, movimentação e armazenagem de contêineres e carga em geral, bem
como centros de estufagem e desestufagem de contêineres.
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Percebeu-se ainda que todos os serviços oferecidos pelo Porto Chibatão, bem como
os processos internos de suporte aos mesmos, são padronizados.
Os serviços prestados pela empresa são de extrema importância para a logística
local, haja vista que a cidade de Manaus é carente de uma estrutura logística adequada
para atender a demanda do PIM - Polo Industrial de Manaus. Isso aumenta a
competitividade do setor, levando à melhoria da produtividade e da qualidade dos
serviços. (MARTINS e LAUGENI, 2005).
Os serviços portuários em Manaus são escassos, devido à falta de portos, diante da
situação, a empresa Chibatão Navegação e Comércio Ltda desenvolveram uma estrutura
logística, capaz de atender a demanda seus clientes executando a adequabilidade de
equipamentos e acessórios às cargas movimentadas, bem como um sistema para
gerenciamento, para assim, alcançar a eficiência e eficácia em seus serviços. Para Kotler
e Armstrong (1995, p.10), também sustentam que “os consumidores preferem os produtos
e serviços de melhor qualidade, desempenho e aspectos inovadores”. Assim sugere-se
que a empresa continue investindo em seu serviço com qualidade, pois se a organização
conseguir vender o produto/serviço certo, para o cliente certo, com a distribuição
adequada, por um preço adequado e no momento oportuno, verá seus esforços de venda
reduzir-se a quase zero, ou seja, a venda tornar-se-á automática em função de a
demanda ter sido corretamente trabalhada. Assim, colaboradores eficazes têm em
comum, a capacidade de fazer com que as coisas certas sejam feitas.

3.2 PORTE DA EMPRESA E CARACTERÍSTICAS DAS INSTALAÇÕES

Conforme a Lei nº. 10.165 de 27 de dezembro de 2000, Capítulo III do inciso 1º:
“Empresa de grande porte, a pessoa jurídica que tiver receita bruta anual superior a R$
12.000.000,00 (doze milhões de reais).”
A empresa de grande porte é aquela que recebe tratamento diferenciado por alguns
governos como, cobrança de mais impostos ou incentivos fiscais, por possuírem uma
estrutura de maior capacidade produtiva, possuindo mais de 500 empregados. Se for
comércio e serviços, mais de 100 empregados (SEBRAE, 2010).
Em entrevista realizada, constatou-se que o grupo Porto Chibatão é caracterizado
como empresa de grande porte, pois somando todas as razões sociais, a empresa possui
exatamente 2.200 colaboradores
13

Quanto as características de instalações, durante a pesquisa de campo, verificaram


se as adequações nas instalações do Porto Chibatão.

Figura 3 – Prédio Administrativo – Porto Chibatão / Alfandegado


Fonte: Manual do SGI, 2011

O porto possui um Prédio administrativo (FIG. 3), o qual dispõe de salas para
clientes, armadores, agentes de carga, despachantes, operadores, Receita Federal do
Brasil, MAPA, ANVISA, centro de monitoramento de segurança eletrônica, agência
bancária.
O Terminal possui um cais flutuante com 450,00m de comprimento e 30m de
profundidade, armazém alfandegado com 22.000m 2; e um pátio Alfandegado com uma
área total de 318.000 m2.

Portanto, a empresa adota as características que produzem reflexos positivos na


estrutura (FIG. 4) de porto privado, tendo como vantagem principal o atendimento de suas
demandas como o recebimento de produtos (contêiner e carga) de seus clientes com
eficiência e eficácia em seus serviços, aplicando assim, investimentos quando
necessários.

3.3 ORGANOGRAMA
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Na criação de um organograma deve-se levar em consideração que ele é uma


representação da organização em determinado momento e, pode, portanto, mudar. Para
isto ele deve ser flexível e de fácil interpretação. Na atualidade, o organograma se tornou
uma ferramenta fundamental para as organizações, pois além de facilitar a todos
conhecer como funcionam as relações da empresa e sua estrutura, permite inclusive,
identificar alguns problemas ou oportunidades de melhorias, através de sua análise.

Conforme CURY (2009, p.219) “É a representação gráfica e abreviada da estrutura


da organização”.
Entende-se que a própria criação do organograma exige um estudo da organização
e a definição do que se pretende representar. E, na medida em que os negócios vão
prosperando, vão sendo criados processos operacionais. Com o aumento do volume e da
complexidade do trabalho, a pressão da concorrência e o avanço da tecnologia, os
processos vão sendo racionalizados. O tempo de processamento e o tempo de ciclo vão
baixando, os perfis dos cargos vão sendo redesenhados e as suas vagas recalculadas.

Desta forma, o organograma destina-se a fixar e a reorganizar os objetivos e a


organização dos vários serviços da autarquia, aos departamentos, divisões, seções e
setores e definir as atribuições e competências, assim como tem por finalidade obter a
melhoria das condições de trabalho, de eficácia e eficiência de todos os serviços. CURY
(2009, p.219) afirma que “O organograma tem importância representar; os órgãos
componentes das empresas; as funções desenvolvidas pelo órgão; relações de
interdependência entre os órgãos; os níveis administrativos e a via hierárquica.”
Um organograma traz vantagens e desvantagens para a empresa de forma que
visualiza de imediato os órgãos de linha e de assessoramento, indica a relação entre
órgãos, possibilita o conhecimento da comunicação. Porém, é estático, é altamente formal
e não indica todas as relações e situações. Conforme Costa (2007, p. 219):

O organograma tem como principal finalidade representar: os órgãos


componentes da empresa; tanto quanto possível, de forma genérica,
as funções desenvolvidas pelos órgãos; as vinculações e/ou
relações de interdependência entre os órgãos; os níveis
administrativos que compõem a organização; a via hierárquica.

Um organograma vai sempre limitar-se a mostrar as relações que devem existir,


expressar o que está documentado nos Estatutos, regulamentos, instruções e portarias,
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ser insuficiente quando líderes passam a exercer funções de comando que limitam a
autoridade delegada.
Conforme pesquisa de documentação na organização, verificamos que a
organização possui seu organograma (FIG. 11).

Figura 11 – Organograma do Porto Chibatão / Alfandegado


Fonte: Manual do
SGI

A empresa deve estabelecer uma prática de revisão e divulgação do organograma


desde a fase de integração do colaborador até a exposição em quadros de gestão à vista
em cada processo, pois “O organograma permite uma visualização abrangente da
composição de dois órgãos e cargos da organização e suas relações de autoridade e
responsabilidades” (CHIAVENATO, 2000 p. 27). No entanto, todos os colaboradores da
empresa precisam estar cientes de suas posições dentro da organização.

4. ASPECTOS ORGANIZACIONAIS

4.1 ANÁLISE INTERNA

A análise interna da organização expõe os pontos fortes, os pontos fracos e pontos a


serem melhorados da mesma, para Oliveira (2001 p. 101):
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A análise de ambiente interno ajuda a organização a se conhecer melhor, identificar


a pontos de forças de fraquezas e assim, para que possa ser elaborada a melhor
estratégia corporativa e competitiva com o mercado em que vive.

4.1.1 Pontos Forte, Fracos e a Melhorar

Os pontos fortes e pontos fracos de uma organização são vantagens e


desvantagens para os objetivos dela. Para Costa (2007 p. 113):

O conhecimento profundo desses pontos ajuda na elaboração da estratégia mais


adequada no ambiente, mostrando os pontos que precisam ser desenvolvidos na
organização que podem prejudicar todo o processo de desenvolvimento de suas
atividades.
Durante a pesquisa de campo, com intuito de identificar os pontos fortes, fracos e a
melhorar, utilizou-se das técnicas de entrevistas, desenvolvidos para aplicação nos
diferentes tipos de níveis (estratégico, tático e operacional), visualizando assim, os itens
relevantes para análise interna da organização, tais como: Management, Mão–de–obra,
Máquinas, Marketing, Materiais, Meio Ambiente, Meio Físico, Mensagens, Métodos e
Money, mais conhecidos como os 10M’s. Conforme Costa (2207, p. 115) “Essas dez
áreas de concentração e foco da organização cobrem, praticamente, todos os pontos
internos relevantes de qualquer instituição”. É importante ressaltar que os 10M’s cobrem
unicamente os tópicos de análise interna na instituição.
Segue descrição de pontos fortes, fracos e a melhorar do Porto:
-Da área interna de Management que está voltado para o Nível Estratégico da
organização, destaca-se como ponto forte a Gestão de Tecnologia de Sistema de
Informação, conforme concepção apenas de um funcionário, haja vista que essa gestão é
muito importante na agilidade dos processos e atividade diária do Porto Chibatão.
Observa-se também que a empresa tem muitos pontos a serem melhorados, tais
como: Administração Geral e Processo Decisório, Gestão Estratégica, Relacionamento
com Gestores, esses caracterizam pontos positivo na instituição. Já na assistência
médica, se obteve resultados satisfatórios, provando o quanto a empresa se preocupa
com os funcionários.
-Com relação a Equipamentos de manuseio, veículos, Instalações de segurança,
Máquinas e equipamentos e sistema de serviço, rede, intranet, extranet e internet,
17

computadores e manutenção nos equipamentos são considerados pelos entrevistados


como pontos fortes e a melhorar, o que agrega valor para a organização pela
quantificação e qualificação das máquinas, utilizadas diretamente no processo produtivo
de seu serviço.
-O item Mix de serviço é considerado como o ponto forte da organização, pois
proporciona um conjunto de todos os diferentes tipos de seguimentos de serviço, tais
como: transporte fluvial, transporte rodoviário, carga e descarga de cargas, armazenagem
de cargas em geral, conserto de contêineres, remoção, chamada como “logística pesada”,
entre outros. Logo, percebe-se que este item, a empresa é consolidada no mercado
amazonense. Portanto, sugere-se que a empresa continue mantendo esses itens como
estratégia de inovação competitiva.
-Com relação à gestão de materiais (Proteção ambiental e programas de economia
como, energia elétrica, economia de água e insumos, coleta de lixo seletiva e controle de
resíduos) precisa-se de melhorias, onde parceria com fornecedores facilitaria para tal
desenvolvimento. Porém esse trabalho para ser funcional necessita da colaboração de
todos os funcionários.
-O Porto conta com um ponto forte em relação à área do Meio Físico pois se destaca a

Infraestrutura da organização como um todo, ambulatório, a organização dispõe de um

espaço físico amplo, que viabiliza a circulação de carretas e contêineres, na parte interna

o Ambulatório dispõem de enfermeiro qualificados, prontos para atendimento de

emergência, a empresa dispõe também de uma ambulância para locomoção para

hospitais em caso mais graves.

-Com relação à comunicação, foi observado que entre gerentes, supervisores e

funcionário, Comunicação escrita, circulares e quadro de aviso, Comunicação verbal e

Providencias e respostas as reclamações e sugestões de clientes e funcionários, precisa

de uma avaliação mais precisa, pois se trata da comunicação interna da organização, a

comunicação entre os colaboradores é de extrema importância para o desenvolvimento

das atividades diárias da empresa, uma boa comunicação interna estimula o trabalho em

equipe e o alcance dos objetivos da empresa, Tomasi (2009, p. 58) afirma “A

comunicação interna constitui uma frente de batalha que envolve o desempenho


18

competitivo da empresa e suas constantes mudanças no ambiente empresarial”. Outro

ponto que pode ser apontada é a Comunicação geral aos órgãos e Comunicação

empresarial, esses pontos tratam da comunicação externa da organização, porque nas

atividades que o Porto exerce exige que sejam enviadas informações para os órgãos

como: Receita Federal, Sefaz etc. e atualmente há certa demora no envio destas

informações.

Sugere-se a empresa que aprimore seus meios de comunicação no ambiente interno


e externa da organização, para que seu desenvolvimento seja preciso e rápido de acordo
com as exigências do mercado, conforme Tomasi (2009, p. 59) afirma “Enfim, a empresa
ter consciência de que é preciso o comunicar-se com o público externo, mas deve
também olhar para dentro de si mesma e comunicar-se com os empregados.
Sendo assim, cabe a empresa reavaliar todos os seus métodos de comunicação e
direcionar esforços na busca da melhoria contínua destes.
-Foi avaliado na categoria Money, que os pontos fortes e os pontos a melhorar são
de destaque na organização, isso significa que a organização está fazendo seus
investimentos de acordo com a sua realidade, apesar de que ainda existem fatores a
serem melhorados tais como: Acompanhamento gerencial por centro de resultados, Fluxo
de caixa, contas a pagar e contas a receber, Investimento em recursos humanos,
Planejamento orçamentário.

4.2 ANÁLISE EXTERNA

Compõem a análise do ambiente externo as oportunidades e ameaças de uma


organização, das quais a empresa não tem nenhum controle, como: política,
economia, tecnologia, cultura etc. Para Tavares, (2000, p. 199) “[...] é constituído
por variáveis ou forças incontroláveis que condicionam as ameaças e
oportunidades”.

Um exemplo de uma ameaça para o Porto Chibatão que não pode controlar é o
avanço da tecnologia que se renova a cada dia e as empresas que não fizerem
investimentos em sistema de informação correm o risco de perder vantagens
competitivas. Conforme pesquisa realizada, os entrevistados do nível estratégico
consideram que o Porto Chibatão reage a essas ameaças externa de maneira equilibrada
e madura, buscando elaborar e consolidar pesquisas de desenvolvimentos.
19

Essa análise proporciona também para a organização conhecimento de como ela se


encontra no mercado em que está inserida. Segundo Oliveira (2001, p. 92):
O Porto Chibatão procura planejar seu desenvolvimento de mercado, com a
finalidade de amenizar o impacto das ameaças do ambiente externo, que não
podem ser controladas pela organização, a empresa busca ainda a elaboração de
estratégias futura na organização, sendo observadas as variáveis que mais
ocorrem mudanças.

5. CONCLUSÃO

O diagnóstico organizacional proporciona exercitar todo o conhecimento obtido ao


longo das disciplinas fundamentos da administração, comunicação empresarial e técnicas
de informática estudadas até o momento, auxiliando os conceitos assimilados às práticas
diárias de uma organização como um todo.
Através de habilidades adquiridas do curso observaram-se os pontos de êxito e as
falhas do Porto Chibatão, sugerindo assim, possíveis soluções com base em referências
concretas de autores de renomes.
No que se diz respeito à apresentação da empresa, observou-se que o Porto
Chibatão está bem localizado para o exercício de suas atividades e que possui uma
infraestrutura física compatível à sua demanda, observou-se ainda que a missão, visão,
valores e princípios e a política organizacional estão bem definidos conforme as diretrizes
administrativas e são compreendidas pelos colaboradores, porém não é exercida
conscientemente, sabe-se que esses fatores são de estrema importância para o
desenvolvimento da organização. Diante de tal argumento, sugeriu-se que a organização
desenvolva um trabalho de conscientização com seus funcionários.
Os objetivos e as metas da organização são coordenados e definidos e controlados
através de indicadores de desempenho.
Quanto ao perfil da organização, observou-se que o Porto Chibatão oferece serviço
do ramo de atividades Portuárias, que recepciona grande parte das importações
marítimas do estado do Amazonas e que exporta diversos produtos produzidos no PIM.
O Porto Chibatão é uma empresa de grande porte, possui um espaço de mais de
318.000m², para o desenvolvimento de suas atividades na área alfandegada, dispondo de
equipamentos que são instrumentos utilizados diariamente em seu processo produtivo.
20

No quadro funcional da empresa há um maior número de colaboradores do gênero


masculino. Deve-se ao fato da empresa desenvolver a maioria das atividades voltadas
para a área operacional e para os profissionais desse gênero, com o nível de escolaridade
condizente com o cargo da maioria dos funcionários (homens), percebeu-se que o
percentual maior de número de colaboradores por escolaridade é representada pelo
ensino fundamental, com tudo, a quantidade de funcionários (nível operacional) não
atende as necessidades da empresa, de modo que, faz necessária a contratação de
prestadores de serviços avulsos.
Nos aspectos organizacionais do diagnóstico, houve a necessidade de rebuscar os
conhecimentos agregados em períodos anteriores e durante o estudo das disciplinas
estudadas, para auxiliar na elaboração de análises das áreas internas da empresa
pesquisada. Esses conhecimentos foram relevantes para a fundamentação das sugestões
apresentadas, com o objetivo de melhorar e/ou estabelecer possíveis ações benéficas às
estratégias corporativas. Quanto às áreas críticas identificadas no diagnóstico
organizacional destacam-se: Mão de Obra, Materiais, Meio Ambiente, Mensagens e
Métodos, foram sugeridos no desenvolvimento do trabalho possíveis adaptações de
melhorias para a organização.
A área de Métodos foi escolhida pela equipe dentre as demais áreas críticas para
sugerir sugestões de melhoria, pois os serviços oferecidos não são formalizados e
divulgados claramente por parte da empresa, os cuidados com a movimentação e
segregação de cargas especiais, ou seja, perigosas e por não possuir um fluxograma que
não atende a realidade de um porto, por constatar a desorganização dos arquivos (ativos
e inativos) e a falta do controle de materiais (produtivos e improdutivos), haja vista que
esses são pontos que prejudicam a organização diretamente, contradizendo a norma
internacional da ISO 9001.
Diante disso, sugere-se uma revisão de procedimentos a fim de otimizar as ações
em qualquer dimensão corporativa de acordo com os procedimentos logisticamente ideal.

6. REFERÊNCIAS

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