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Universidade Eduardo Mondlhane

Departamento de Ciências Biológicas


Licenciatura em Biologia e Saúde
Discentes:
Facitela, Marlene
Guambe, Yara
Taquidir, Nasmá

Figura 1.5 (gráfico):


No gráfico, são apresentados os resultados de um estudo descritivo. Nesse estudo, foram
testados cerca de 450 casos para uma doença desconhecida, no intervalo de Janeiro à
Dezembro. Os resultados mostram que a maior incidência da doença desconhecida ocorreu
no mês de Maio, e a menor incidência nos meses de Janeiro, Novembro e Dezembro. No mês
de Janeiro, não houve incidência da doença desconhecida, tendo sido registrados os primeiros
casos a partir do mês de Fevereiro. Houve uma crescente moderada da incidência da doença
nos meses de Março à Abril, e no mês de Maio, houve maior incidência da doença
desconhecida em relação aos meses anteriormente mencionados. A incidência da doença
desconhecida atingiu o seu pico no mês de Junho, tendo aumentado drasticamente, em
contrapartida, nos meses subsequentes houve descréscimo da incidência da doença
desconhecida. Nos meses de Julho à Outubro, houve um descréscimo drástico da incidência
da doença, e nos meses de Novembro e Dezembro, não houve incidência da doença.
Tabela 1:

Na tabela 1, verifica˗se a incidência da doença por idade e por sexo em 24 povados


investigados por um ano. A população é composta por individuos do sexo masculino e
fiminino, menores de 1 ano à maiores de 70 anos. Os resultados mostram que a maior
incidência da doença ocorreu nos individuos do sexo feminino, tendo apresentado 59,1 de
taxa por 1000, e a menor incidência ocorreu em individuos do sexo masculino, tendo
apresentado 44,7 de taxa por 1000. Na população de individuos menores de 1 ano não houve
incidência da doença para ambos os sexos. Na faixa etária de 1˗2 anos, houve aumento
progressivo da incidência da doença, tendo sido maior nos individuos do sexo masculino, em
relação ao sexo feminino, porém, aos 3 anos de idade, a incidência decresce ligeiramente para
individuos do sexo masculino, e aumenta ligeiramente para o sexo feminino (sendo maior a
incidência da doença em individuos do sexo feminino, em relação aos do sexo masculino).
Dos 4 aos 9 anos, houve aumento progressivo da incidência da doença para ambos os sexos,
tendo sido maior nos individuos do sexo feminino as 4 anos em relação aos individuos do
sexo masculino; e maior nos individuos do sexo masculino no intervalo dos 5 aos 9 anos em
relação aos individuos do sexo feminino. Nas faixas 10˗29 anos há decréscimo da incidência
da doença em ambos os sexos, sendo maior a incidência em individuos do masculino na faixa
doa 10˗14 anos,e maior nos individuos do sexo feminino nas faixas 15˗29 anos. Os resultados
mostram que na faixa dos 30˗49 anos, houve maior incidência da doença em individuos do
sexo feminino, e na faixa 50˗54 anos, houve maior incidência em individuos do sexo
masculino. Nas faixas 55˗59 anos, os individuos do sexo masculino apresentam menor
incidência relativamente as individuos do sexo feminino. Nas faixas dos 60˗70 anos, há maior
incidência da doença nos individuos do sexo masculino, em relação ao feminino.

Tabela 2:

Na tabela 2, verifica˗se a incidência da doença em mulheres por estado civil e idade. A


população é composta por mulheres casadas e solteiras com idades compreendidas entre 16 à
maiores de 50 anos. Os resultados mostram que, de uma forma geral, há maior incidência da
doença nas mulheres casadas. Embora nas mulheres casadas e solteiras haja maior população
na faixa dos 16 aos 29 anos, a maior incidência da doença verificou˗se na faixa dos 30˗49
anos, tendo sid maior em mulheres casadas relativamente a mulheres solteiras. A menor
incidência verificou˗se em mulheres de 50 anos, sendo relativamente maior em mulheres
casadas, e não havendo incidência em mulheres solteiras.

Tabela 3:
Na tabela 3, verifica˗se a incidência da doença por ocupação, idade e sexo. A população é
composta por individuos operários (com ocupação), e não operários (sem ocupação), dos
sexos masculino e feminino, com idades menores que 10 anos à maiores ou igual a 55 anos.
Os individuos do sexo masculino sem ocupação apresentam maior incidência da doença, e os
individuos do sexo masculino com apresentam menor incidência. Os resultados mostram
também que dentre os individuos sem ocupação, verificou˗se maior incidência em individuos
do sexo masculino em relação ao sexo femino; e dentre os individuos com ocupação,
verificou˗se maior incidência da doença em individuos do sexo feminino, em relação ao
masculino. Na população operária e não˗operária feminina e masculina, verificou˗se
igualmente maior incidência da doença na faixa etária dos 30˗44 anos e na faixa etária de
individuos com idade igual ou superior a 55 anos, respectivamente. Na população de ambos
os sexos com ocupação (operários), com idade menor a 10 anos, não houve incidência da
doença. Na população feminina operária, houve um aumento progressivo da incidência da
doença na faixa etária dos 10 aos 44 anos, e houve um decréscimo drástico nas faixas etárias
dos 45 aos com idade igual ou superior a 55 anos, não tendo registado incidência da doença.
Na população masculina operária e não operária, houve menor incidência da doença nas
faixas etárias dos 45˗54 anos, e dos 30˗44 anos, respectivamente. A população feminina não
operária, apresentou menor incidência nas faixas etárias dos com idade maior ou igual a 55
anos.
Tabela 4:
Na tabela 4, verifica˗se a incidência da doença por situação socio˗económica em 24 povoados
investigados por um ano. A população é composta por individuos com situação
socio˗ecómica mais baixo (estrato 1) ao mais alto (estrato 7). Os resultados mostram que
houve maior incidência da doença nos individos com estrato 1 (mais baixo); e houve menor
incidência da doença em individuos com estrato 7 (mais alto). A incidência da doença foi
diminuindo progressivamente do estrato 1 a estrato 5, tendo existido uma diminuição drástica
nos estratos 6 e 7.

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