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Parada Cardíaca
Isquemia
Infarto
Parada Respiratória
Arritmia
AVC/AVE
ISQUEMIA E INFARTO - DAC
Causa de óbito
por doenças 75%
cardiovasculares
no Exercício
Maiores de 35 anos
DOENÇA DA ARTÉRIA CORONÁRIA
Obstrução
Placa de Ateroma
ISQUEMIA
• Esforço - falta sangue - Dor
(isquemia) (angina)
70%
ISQUEMIA
Modifica a Arritmias
Condução Elétrica
Fibrilação
=
Parada Cardíaca
=
Morte
INFARTO
• Falta sangue - INFARTO - Dor
(isquemia total) Muito forte
100 %
Morte
ARRITMIAS
Distúrbios na condução elétrica cardíaca que causam modificações no
ritmo de contração do miocárdio e na sua efetividade.
Arritmias complexas
MORTE
FIBRILAÇÃO
Causa de óbito
por doenças
cardiovasculares
no Exercício
Menores de 35 anos
SINAIS E SINTOMAS
INFARTO, ISQUEMIA, ARRITMIAS
Ataque Cardíaco
FILME – 32:50 a 36:40 min
Isquemia/Infarto/Arritmia
CONDUTAS:
Reconheça os sintomas;
Faça a vítima interromper a atividade;
Acalme-o e coloque imediatamente em repouso;
Se é cardiopata e tem recomendação do médico administre nitroglicerina
sublingual
1 comprimido a cada 5 min até 3 comprimidos ou até passarem os sintomas;
Ligue para o SME (SAMU) e peça um DEA;
Se não for alérgica à aspirina, não tiver hemorragia grave nem sinais de
AVE/AVC dê uma aspirina;
Verifique continuamente a consciência e a respiração da vítima;
Se a vítima perder a consciência, realize a RCP.
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
Doença cerebrovascular caracteriza-se pela diminuição ou interrupção do fluxo
sanguíneo para regiões do encéfalo, causando danos ao tecido encefálico.
75% 25%
Dos casos Dos casos
AVE pode gerar morte e/ou sequelas específicas.
O R-R-R-ATO…R-R-R-O-O-OEU…
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
Reconheça os sintomas;
Ligue para o SME (SAMU) e peça um DEA;
Anote a hora que os sintomas começaram;
Verifique continuamente a consciência e a respiração da
vítima;
Se a vítima perder a consciência, realize a RCP.
Condições levam a Emergências Cardiorrespiratórias
e à Necessidade de Aplicação do SBV
Parada Respiratória
AVC/AVE
Asfixia/ Engasgo
Parada Cardíaca Afogamento
Outras – alergias e choques
Broncoespasmo (próxima aula)
ASFIXIA/ENGASGO
TOSSE
Falta de ar (dispneia)
Rouquidão e dificuldade de falar
Cianose
GRAUS DE ASFIXIA
GRAVE
LEVE
Deve
Ficar ao lado da vítima
Estimulá-la a TOSSIR
Não deve
Se respiração for preocupante
acionar resgate Bater nas costas
ASFIXIA GRAVE CONSCIENTE
CONDUTAS:
Deve
Agir rapidamente
Manobra da Heimlich
Se respiração for preocupante Não deve
acionar resgate Bater nas costas
Introduzir o dedo na garganta
Filme Reimlich
25:10 a 28:10 min
MANOBRA DE HEIMLICH
COMPRESSÕES ABDOMINAIS
Fique atrás da vítima e a abrace, fazendo com que seus
braços fiquem na região subdiafragmática e suas mãos
na frente do corpo dela.
Feche uma das mãos e a apoie no tronco da pessoa
com o lado do polegar virado para o tronco e tocando
um pouco acima do umbigo e bem abaixo do esterno.
Agarre a mão fechada com a outra mão e faça
compressões rápidas para cima no abdômen da pessoa.
Mantenha as compressões até que: 1) o corpo estranho
saia e a pessoa possa respirar, tossir ou falar, 2) a
pessoa pare de responder
TODA PESSOA QUE RECEBER COMPRESSÕES TORÁCICAS DEVE INFORMAR AO SEU MÉDICO
MANOBRA DE HEIMLICH
CONDIÇÕES ESPECIAIS
Sozinho
Grávidas e Obesos
Compressões no Tórax
COMPRESSÕES EM CRIANÇAS
Mundo
Óbitos por afogamento - mais de 490 mil/ano (8,4 óbitos/100 mil habitantes)
Brasil
2007 – 7009 brasileiros (3,7 óbitos/100 mil habitantes) morreram afogados
Importância do Afogamento como Causa de Morte
em função da Faixa Etária no Brasil
AFOGAMENTO
Fatores predisponentes:
• Incapacidade de nadar, fadiga, exaustão
• Supervisão inadequada (crianças)
• Intoxicação álcool/medicamento (40-50%)
• Doenças agudas (crise convulsiva, infarto do miocárdio)
• Traumatismo Craniano, Trauma Raqui-medular
• Acidentes (esportes aquáticos)
AFOGAMENTO
Pânico e luta para manter-se
Etapas na superfície
Apneia voluntária
Afogamento Primário
morte por asfixia no meio líquido
Quase afogamento
sobrevida inicial após submersão no meio líquido
Afogamento Secundário
morte nas 24 a 72h após o submersão – complicações
• Insuficiência Respiratória (SARA)
• Encefalopatia Anóxica
• Broncopneumonia
AFOGAMENTO
CONDUTAS
1. Retirada da água
Se água funda
Equipamento de proteção (barco, boia, corda)
Face fora da água
Abra vias aéreas
Leve para local seco
4 Muita espuma na boca ou nariz sem pulso radial O2 nasal (15l/min) no local do acidente.
palpável Observe parada respiratória
Posição lateral de segurança
Ambulância urgente - Hospital e CTI
Avaliar grau
Vítima Não Respondeu
AÇÕES
SINAIS E SINTOMAS
Tranquilize a vítima
Incapacidade de respirar
Coloque sentado ou semirreclinado
Dor abaixo do esterno
Instrua-a a fazer uma respiração rápida
Inconsciência
seguida de uma lenta e profunda
Respiração difícil ou
Se não recuperar, acione resgate
hiperventilação
Monitore e realiza RCP, se necessário
CONTUSÃO NA GARGANTA
SINAIS E SINTOMAS
Dor na garganta
AÇÕES
Dor ao engolir
Falta de ar Tranquilize a vítima
Edema, deformidade, Coloque sentado ou semirreclinado
hematoma na garganta Gelo na garganta (reduz inchaço)
Sons, tosse Se não recuperar, acione resgate
Expectoração com sangue Monitore e realiza RCP, se necessário
Emergências Cardiorrespiratórias
Parada Cardiorrespiratória
Morte