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Relatorio de Aulas Praticas Dalila PDF
Relatorio de Aulas Praticas Dalila PDF
Relatorio de Aulas Praticas Dalila PDF
[Data]
Relatórios de
aulas praticas
Pré-preparo e preparo de
leguminosas e vegetais
AULA 1
3. Cite pelo menos dois exemplos de processos em que se utiliza o fator de correção em uma
UAN.
No momento em que o manipulador descasca ou limpa o alimento tem alguma perda, e quando ele
prepara este alimento, dependendo da técnica usada o alimento pode ganhar peso como no caso de
grãos, tais como feijão grão de bico. Daí no final e feito cálculo de quanto este alimento ganhou ou perdeu
durante estes processos
4. Pode haver diferença no valor do fator de correção de um alimento que foi descascado com
o mesmo utensílio, mas por manipulador diferente? Explique.
Sim. Devido a força usada de cada manipulador ou até mesmo a maneira de como ele faz este processo
faz toda diferença na pesagem final.
5. Quais os fatores podem interferir no resultado do fator de correção? Cite pelo menos três
fatores.
Manipuladores diferentes, molhos e remolhos de grãos, técnicas de cocção.
9. Cite pelo menos dois exemplos de processos em que se utiliza o fator de cocção em uma
UAN.
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Quando o prato for grãos ou massa usa o cálculo para saber quanto ganhou de peso final. E quando o
prato preparado e frito ou assado faz esse o cálculo para saber o quanto perdeu.
10. Quais os fatores podem interferir no resultado do fator de cocção? Cite pelo menos três
fatores.
Corte incorreto da carne utilizada no pré-preparo, deixando a peça dura na hora de fritar /assar.
O não remolho dos grãos como feijão ocasionando mais tempo no fogo.
Tempo excessivo no forno deixando o alimento seco e ou queimado gerando perda.
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA AUSENTES DAS AULAS PRÁTICAS
AULA 2
Referência:
http://www.unirio.br/prae/nutricao-prae-1/quarentena/carregamento-boletins-setan/boletim-no-27-2020
https://fazfacil.com.br/manutencao/congelamento-vegetais-fazer/
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA AUSENTES DAS AULAS PRÁTICAS
AULA 3
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7. Qual tipo de calor empregado na cocção provoca uma maior perda no rendimento
e qual tipo de calor empregado tende a preservar mais o rendimento da preparação?
Perde-se muito no calor seco, pois desidrata muito o alimento e diminuindo seu tamanho inicial. Já no
calor húmido a vapor se conserva muito do alimento mantendo sua integridade e mantendo seu volume
inicial.
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Relatório de vivencias: aulas práticas na cozinha do SENAC
Professora: Dalila UC5
O grupo 01 fez um refresco de alface com erva cidreira e limão que eu achei maravilhoso, suave
refrescante, na medida certa de açúcar e acidez dos limões fez toda a diferença realmente ficou muito
bom nem parece que tem alface.
O grupo 02 fez um purê de brócolis folhas e talos com batatas cozidas e amassadas e azeite, mas eu
adicionaria um creme de leite para dar mais cremosidade ou requeijão, achei que ficou um pouco sem
gosto, mas no geral ficou bom, a textura também não me agradou muito. A apresentação do prato ficou
boa, mas acho que todos os grupos sentiram falta de algo mais colorido pois o protocolo estava bem
verde, a professora nos deu dicas de apresentações de pratos, mas ressaltou também a importância de
que em um restaurante o cliente pergunte sobre a decoração.
O grupo 04 fez um bolinho de espinafre, ainda não tinha provado achei que ficou bem saboroso, o grupo
identificou que a massa ficou um pouco liquida demais e que mudaria um pouco o processo, mas no final
deu certo. Essa preparação requer um cuidado com o óleo, para não queimar ou encharcar de óleo por
isso, por isso saber o tempo certo de fritura a temperatura ideal do óleo e a técnica certa de fritura também
e importante, o prato ficou muito bem apresentado e os bolinhos ficaram bem saborosos.
Ao final os pratos ficaram muito bons e me surpreendi com a versatilidade das hortaliças.
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Relatório de vivencias: aulas práticas na cozinha do SENAC
Professora: Dalila UC5
O grupo 1 ficou com suco das cascas de abacaxi (fervidas) e com suco da casca de melancia (a parte
branca) e hortelã. O suco de abacaxi ficou bem suave, saboroso acho que devido à fervura das cascas ele
ficou menos ácido então o sabor se intensificou, o de melancia da parte branca me surpreendeu, devido
ao sabor, muito refrescante e saboroso a hortelã deu um toque a mais no suco.
O Grupo 2 fizeram um bolo nutritivo de beterraba com cenoura e laranjas, ficou bem saboroso, macio, só
não ficou legal a apresentação, pois colocaram umas tiras finas dos principais ingredientes a cenoura e a
beterraba, não ficou muito bonito parecendo mais uma torta salgada do que um bolo, mas o sabor estava
incrível .discutimos maneiras de decorar e de como seria se tivessem porcionado em pedaços ,o que eu
acho que deveria ter sido feito mas parece que o bolo não estava muito estável para o porcionamento ,
mas aprendemos que isso pode acontecer e ,nem sempre acertamos e está tudo bem e só tentarmos de
novo e de novo que tudo dá certo.
O grupo 4 fizeram um creme de manga e crepe de banana, no creme de manga foi feito umas
modificações, o chantilly foi substituído pelo creme de leite batido ficou bem próximo do sabor, fizeram um
creme de laranja com maisena ´porem este também ficou um pouco grosso quando deveria ter ficado
cremoso, mas mesmo com todas estas modificações o creme ficou muito saboroso e muito bem montado,
o crepe de banana sem palavras ficou maravilhoso e criativo, sabor e textura tudo casou.
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Relatório de vivencias: aulas práticas na cozinha do SENAC
Professora: Dalila UC5
O grupo 1 no qual eu participei, ficamos responsáveis pela cocção de leguminosas sem remolho.
Fizemos primeiro a Lentilha o cozimento foi rápido 7 minutos, houve pouca formação de fitátos
devido não ter tido o processo de remolho, notei que dobrou bastante de 100g foi para 258g. já com
o feijão preto demorou bastante o cozimento 27:49min, tivemos que acrescentar mais 200 ml de
agua para acabar o cozimento, a quantidade também dobrou de 100g para 204g acho que por conta
de não ter tido remolho ouve bastante absorção de agua no processo do cozimento. Com o feijão
carioca também aconteceu o mesmo demorou para cozinhar 19:15min, acrescentamos mais 100 ml
de agua houve dobrou de volume de 100g para 186g. Com o grão de bico não houve fitatos o tempo
de cozimento foi de 15min como não houve remolho não absorveu tanta agua de 100gr foi para 186
g não foi retirada a casca. Com todos eles notei a absorção de agua que foi bem significativa e se
tivéssemos feito o remolho acho que ganharia mais um pouco, no final fizemos uma salada de
lentilha e o mesmo com os outros grãos ficou bem colorido e bem saborosa também.
O grupo 2 ficaram com a cocção de feijão com fervura prévia o chamado remolho rápido, foi usado
o feijão carioca confesso que não conhecia esta técnica que consiste em deixar o feijão de molho
na própria agua do cozimento por uma hora e depois cozinhar novamente até que fique macio e no
ponto para consumo, achei novo porem não faria em casa pois acho mais seguro com o nosso
velho e bom remolho pois economiza tempo e além de ser mais saudável.
O grupo 3 ficou com o leite de soja e croquetes de massa de soja, não foi feito o leite devido à falta
de matérias adequados para a execução do processo de manipulação para fazer o leite, daí
fizeram uns bolinhos de massa de soja, ficou bom no geral apesar de não gostar de soja ficou até
bem bom, agradável de se comer fizeram também uma maionese de alho para acompanhar o que
achei que melhorou mais o sabor do bolinho.
O grupo 4 ficou com a proteína texturizada de soja e com o hambúrguer de soja, achei bem
diferente os dois pois nunca tinha comigo algo do tipo, a proteína ficou parecendo uma carne
moída bem temperada e com o aspecto agradável, já o hambúrguer de soja ficou muito bom, bem
temperado no formato de carne de hambúrguer mesmo que dá para ser considerado um
Plant-based já para veganos e vegetarianos não por conter carne de animal. No geral achei que
ficou bem apresentado e gostoso.
Avaliação e comentários
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laxativo, já sem casca no cozimento ele absorve mais agua ainda, mesmo tendo feito remolho e retirando
as casas isso acontece com mais absorção de agua.
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Relatório de vivencias: aulas práticas na cozinha do SENAC
O grup1 iniciou com cocção de cereais em calor úmido, o arroz branco triplicou de volume, como foi
explicado varia muito de quem cozinha e da técnica aplicada, ele rendeu mais até do que o integral que
levou mais tempo e mais agua, porém não rendeu muito quanto o esperado, mas ficou bem macio mesmo
sendo integral, já o parabolizado rendeu bastante também, ficou bem mais branco que o arroz branco
devido a doura do alho na cocção. A quino-a levou menos tempo e ficou bem cosida não ficou inteira
devido ao tempo e agua do cozimento, mas ficou bem macia e bem apresentado todos os pratos. Já na
cocção de calor seco o grupo também fez milho de pipoca de micro-ondas e com óleo tradicional, a com
óleo achei que rendeu menos do que a de micro-ondas além de ficar mais branquinha e com menos óleo,
a de micro-ondas não rendeu tanto por que queimou e teve um desperdício, mas acredito que se não
fosse isso a porção seria mais do que a com óleo, mas na minha opinião a de panela eu acho mais
saldável porque tem menos gorduras e menos conservantes além de podermos fazer de outras formas
também com óleos mais saldáveis como de canola azeite dentre outros.
O grupo 2 ficou com as gelatinização do amido com variação de farinhas em forma de mingau, que fossem
ideal para molho, mingau e sonda , achei bem interessante essa técnica , mas pra sonda não deu muito
certo , por que pra isso ela teria que ficar mais liquida ao ponto de correr na sonda sem maiores problemas
bem liquida mesmo, ficou muito grossa o que não daria pra este uso, as outras técnicas da torra da farinha
serve para engrossar caldo e sopas o chamado (RU) , uma forma de menor custo na cozinha .
Avaliação e comentários
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Grupo 3 ficou na missão de extrair glúten e fazer um estrogonofe do mesmo, porem a receita não deu
muito certo. a massa de início estava no ponto tudo certo , porem na hora da lavagem ela começou a
desmanchar não dando a estrutura desejada para fazer o estrogonofe, a professora nos orientou
manipular sovando para ver se ativava o glúten , por que quanto mais meche mais ativa , mas mesmo
assim não chegou ao ponto desejado, daí decidimos cozinhar previamente a massa pra e ver se
chegávamos próximo ao que se pedia o protocolo, não ficou muito bonito de se ver( rsrsr) mas fizemos o
estrogonofe com esta massa de trigo cozida , ficou aceitável mas eu não faria assim novamente, deixaria
mais tempo imersa em agua e usaria a farinha de trigo comum.
Avaliações e comentários
B) Qual é o tipo de farinha de trigo usada? O que acontece se fosse usada um outro tipo de
farinha? a mais adequada é a farinha branca pois ela tem uma maior concentração de glúten , e
quando utilizamos uma diferente o processo é o mesmo só mais demorado ou nem sempre dá certo
devido aos ativos na farinha especial por exemplo acaba que não conseguimos extrair um glúten
com tanta facilidade como com a farinha branca.
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