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Referências utilizadas:
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PLATÃO
Platão acreditava que o ser humano deveria ser virtuoso, ele acreditava que a
justiça divina era perfeita, imutável e absoluta.
Para esse governo do filósofo ser justo ele deveria ser harmônico, ou seja, as
partes deveriam obedecer às suas posições e não interferirem umas nas outras. Qualquer
interferência para Platão, seria uma ação injusta. A virtude, portanto, consiste no
cidadão seguir seus desígnios.
ARISTÓTELES
HUGO GRÓTIUS
Para Grótius, o Estado deveria possuir poder ilimitado, pois sem ele poderia
haver caos político em uma nação.
Ele também defendeu a tolerância em relação aos temas e crenças religiosas.
Foi um dos criadores do conceito de soberania (superioridade derivada da autoridade).
TOMÁS DE AQUINO
Para Tomás de Aquino a justiça a justiça pode ser entendida como um hábito
segundo o qual cada um dá ao outro o que lhe pertence segundo o direito,
permanecendo nele com uma vontade constante e perpétua. Para ele a virtude, entendida
como aquela que faz com que os atos humanos sejam bons, é própria da justiça.
KANT-EDMUND BURKE
Para Kant, todo ser dotado de razão tem capacidade moral e não necessita de
nenhum código ditado pela filosofia ou qualquer outro sistema de regras para conhecê-
la e decidir-se pelo bem ou pelo mal. Nesse ponto aproxima-se da ética socrática,
segundo a qual a virtude está dentro de cada ser humano, bastando ensiná-la ("revelá-
la") para que seja praticada.
KELSEN
Para Kelsen a ideologia de justiça advém de uma norma jurídica que serve
como interpretação de conduta, ou seja, as condutas justas são aquelas derivadas
daquela norma.
REALE
Para Reale, a justiça é um valor que se distingue dos outros porque é condição
de realização de todos os outros valores.
DWORKIN- RAWLS
Rawls defende que uma sociedade justa é aquela que garante uma série de
liberdades básicas, iguais para todos; que permite a desigualdade, mas apenas na medida
em que esta beneficie os menos favorecidos e na condição de que exista igualdade real
de oportunidade.
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