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CURSO DE
ALUNA:
MATRÍCULA:
RESUMO 04 – ARTIGO 6
MARACANAÚ – CEARÁ
2022
FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL1
1
ANTONINI, Rafaela; CANCELLIER, Kizzy; FERREIRA, Gabriela Kozuchovski; SCAINI, Giselli;
STRECK, Emilio Luiz. FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL. Revista Inova Saúde,
Criciúma, vol. 2, n. 2, nov. 2013.
O estudo assegura que as extensões ampliadas de Porphyromonas gingivalis,
Bacteroides forsythus e espécies de Prevotella, Fusobacterium, Campylobacter e
Treponema são mais predominantes em mostras supra e subgengival de pessoas
com periodontite.
Já as bolsas periodontais intensas colocam uma quantidade expressiva de
microrganismos, especialmente Gram-negativos anaeróbios, do qual três modelos
se destacam: Actinobacillus actinomycetemcomitans, Porphyromonas gingivalis e
Prevotella intermedia, por conta da sua elevada constância em lesões periodontais e
a sua potencialidade patogênica.
Os autores deixam claro que a placa dental microbiana estabelece o começo
da doença periodontal, entretanto, a maneira que a doença avança vai estar sujeita
as defesas do hospedeiro, visto que fatores sistêmicos transformam todas as
configurações de periodontite, especialmente por meio dos seus resultados com
relação às defesas imunes e inflamatórias do sujeito. Determinados modelos desta
consequência consiste na diminuição da quantidade ou função dos leucócitos
polimorfonucleares (PMN), que conseguem resultar em um crescimento e
severidade da extinção periodontal.
Ainda que a função principal dos PMN seja a proteção, estes conseguem
espalhar uma gama de fatores que irão afetar os tecidos, incluindo espécies reativas
de oxigênio, colagenases e outras protéases. Deste modo, foi sugerido que os
neutrófilos fossem colaboradores para o progresso de formas de periodontite, por
meio dos desempenhos defeituosos ou elevados de neutrófilos. Deste modo, é
necessário considerar que os neutrófilos, por si só, constituem somente uma das
partes do sistema imunológico nos tecidos periodontais. Porém, mesmo que estes
problemas determinem as vias inflamatórias e imunológicas nestas enfermidades,
uma concepção do papel dos neutrófilos é possível ajudar no desenvolvimento dos
novos enfoques para o diagnóstico e a terapêutica.
É possível que as respostas do hospedeiro e a suscetibilidade ampliada para
periodontite possa ser comprometida por inúmeras condições de risco ambientais e
contraídas, como genético, fumo, alterações hormonais (no período da gravidez,
menopausa), problemas sistêmicos (de Marfan e de Ehlers-Danlos, diabetes,
osteoporose, HIV, neutropenias), estresse, carências nutricionais, remédios (que
causam bloqueio dos canais de cálcio, agentes imunomoduladores,
anticonvulsivantes) e saúde bucal deficiente.
Juntando-se a isso, os problemas periodontais estão bem constituídos na
bibliografia como uma complicação do diabetes, o que indica que pessoas com
diabetes são mais predispostos a conceber problemas periodontais. Em meio as
estruturas biológicas que esclarecem porque a diabetes compromete os tecidos
periodontais, encontra-se a microangiopatia, a disposição genética, deformações no
metabolismo do colágeno, a resposta inflamatória do hospedeiro e a condição da
flora subgengival. Não somente pessoas com diabetes não controlada são mais
propensas a conceber doença periodontal, mas a apresentação do problema
periodontal ativo consegue agravar o controle glicêmico.
Desse modo, os destaques recomendar que a doença periodontal consegue
motivar ou conservar um grau inflamatório crônico, apontado pela centralização de
PCR, IL-6 e fibrinogênio, aumentando os níveis séricos de IL-6 e TNF-α, inferindo ou
piorando a resistência à insulina. Sobre as mudanças vasculares no periodonto da
pessoa com diabete deixam os tecidos periodontais mais susceptíveis a infecções.
Cabe destacar uma relevante alteração que consiste na diminuição da produção de
colágeno, elemento essencial para os tecidos de sustentação do dente, assim como
na redução de produção de saliva, o que ocasiona o desenvolvimento de bactérias
no biofilme.
Os autores fazem uma análise também com relação aos adultos com diabetes
não-controlada do qual exibiram um risco 2,9 vezes maior de periodontite se
comparado as pessoas não-diabéticas. Ao contrário, pessoas com diabetes
controlada não tiveram elevação significativa no risco de periodontite. Do mesmo
modo, pessoas diabéticas do tipo 2 oferecem 11 vezes mais perigo para o prejuízo
de osso alveolar dentro de um determinado período de dois anos se comparando as
pessoas não diabéticas.