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Índice

1.0. Introdução ....................................................................................................................... 2

2.0. Cuidados de enfermagem ................................................................................................ 3

2.1. Cuidados enfermagem pré-operatório............................................................................. 3

2.1.1. Definição de pré-operatório ........................................................................................ 3

2.2. Pré-operatório mediato.................................................................................................... 4

2.3. Período imediato ............................................................................................................. 4

2.4. Principal objetivo do pré-operatório ............................................................................... 4

2.5. Principais Cuidados de enfermagem no pré-operatório ...................................................... 4

2.6. Trans-operatório .............................................................................................................. 8

2.7. Preparo da Sala Cirúrgica: .............................................................................................. 8

2.8. Recepção no Centro Cirúrgico: ....................................................................................... 9

2.9. Transporte para a sala de cirurgia: .................................................................................. 9

2.10. Preparo para a anestesia: ............................................................................................. 9

3.0. Conclusão...................................................................................................................... 10

Referências bibliográficas ........................................................................................................ 11


1.0. Introdução

No presente trabalho pretendemos abordar sobre cuidados de enfermagem, onde podemos


constatar que durante a fase operatória, o paciente necessita de uma assistência de enfermagem
individualizada e sistematizada; considerando ser uma fase bastante crítica, conforme
defendido por vários autores (CASTELLANOS & JOUCLAS, 1990; JOUCLAS &
SALZANO; SAWADA, 1991; SILVA & POTENZA, 1993; VALE et al, 1996), o enfermeiro
do centro cirúrgico deve, assim, avaliar as condições do paciente no período pré - operatório,
identificando seus problemas e fornecendo-lhe informações que certamente contribuirão para
diminuir seus medos e, também, suas angústia, ansiedade e insegurança. Este processo de
avaliação tem por objetivos servir de subsídio para o planejamento de uma assistência de
enfermagem individualizada de alta qualidade nos períodos trans e pós-operatórios.

Posteriormente, existe a necessidade de que todo este plano de cuidados seja analisado a fim
de se ter conhecimento da qualidade da assistência oferecida, além de fazer uma avaliação
quanto à comunicação entre as equipes do Centro Cirúrgico e das Unidades de Internação do
paciente, no que diz respeito à continuidade dos cuidados de enfermagem prestados ao mesmo,
que teve início na sua admissão (ZAGO, 1993).

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2.0. Cuidados de enfermagem

Os cuidados de enfermagem no período operatório podem ser divididos em três fases: pré, trans
e pós-operatórias. A fase pré-operatória é o período compreendido desde a véspera da cirurgia
até o momento em que é recebido no Centro Cirúrgico (CASTELLANOS & JOUCLAS, 1990)
e nesta fase há o momento pelo qual o enfermeiro do centro cirúrgico vai até a unidade de
internação do paciente, tendo assim oportunidade de conhecê-lo, levantando problemas, como
também necessidades, no intuito de planejar ações de enfermagem (GALDEANO et al, 2003).
SAWADA (1991) por sua vez, define o pré-operatório como um período de detecção das
necessidades físicas e psicológicas do paciente que será submetido a um procedimento
cirúrgico.

A definição do período trans - operatório é dada como sendo a fase que se inicia no momento
da entrada do paciente no centro cirúrgico até sua saída da Sala de Operações (SO) e
encaminhamento à Sala de Recuperação Pós - Anestésica (SRPA) e neste momento, segundo
CASTELLANOS & JOUCLAS (1990) faz-se necessário à realização de uma prescrição de
enfermagem ao final do ato anestésico – cirúrgico. Para GALDEANO et al. (2003) a ansiedade
é identificada em quase metade dos pacientes cirúrgicos.

Por sua vez, o período pós - operatório, inicia-se com a saída do paciente da SRPA até sua alta
hospitalar. Nesta fase, assim como nas outras, pode haver avaliação da assistência de
enfermagem prestada no período pré e trans - operatórios. As primeiras vinte e quatro horas do
pós - operatório constituem uma fase crítica, pois o paciente pode apresentar sérios distúrbios
metabólicos e, além disso, após alta da SRPA deve ser continuada a assistência de enfermagem
nas unidades de internação (PUPULIM & SAWADA, 2002).

2.1. Cuidados enfermagem pré-operatório


2.1.1. Definição de pré-operatório

O pré-operatório inicia-se quando o médico indica e combina com o paciente o procedimento


cirúrgico e começa a tomar as medidas para prepará-lo para o procedimento.

O período pré-operatório divide-se em mediato e imediato. Dependendo do tipo de cirurgia,


faz-se necessário acrescentar equipamentos ou materiais específicos.

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2.2. Pré-operatório mediato

O paciente é submetido a exames que auxiliam na confirmação do diagnóstico e que auxiliarão


o planejamento cirúrgico, o tratamento clínico para diminuir os sintomas e as precauções
necessárias para evitar complicações pós-operatórias, ou seja, abrange o período desde a
indicação para a cirurgia até o dia anterior à mesma;

2.3. Período imediato

Corresponde às 24 horas anteriores à cirurgia e tem por objetivo preparar o paciente para o ato
cirúrgico mediante os seguintes procedimentos: jejum, limpeza intestinal, esvaziamento
vesical, preparo da pele e aplicação de medicação pré-anestésica.

2.4.Principal objetivo do pré-operatório

De um modo geral, o objetivo do pré-operatório é garantir adequada preparação do doente para


cirurgia, promovendo assim a segurança cirúrgica e o bem-estar do paciente.

2.5. Principais Cuidados de enfermagem no pré-operatório

1) Orientação prévias para o paciente sobre a cirurgia antes da internação

 Pode ser dada na pós-consulta médica do dia ou em consulta pré-operatória de


enfermagem;

 Apresentar-se, explicar o objetivo da sua intervenção e se colocar à disposição para


informação adicionais;

 Perguntar o que o paciente já sabe sobre a cirurgia. Fornecer informações e


complementar as orientações dadas pelo médico. Tirar dúvidas sobre cuidados pré-
operatórios prescritos pelo cirurgião como: banho pré-cirúrgico, tricotomia, limpeza
intestinal, interrupção ou continuidade de medicamentos, etc. Recomendar não usar
maquiagem, esmalte de unha ou objetos metálicos (joias, prendedores de cabelo,
medalhas, etc.);

 Rever e explicar ao paciente sobre o preparo para a cirurgia. Dependendo do tipo de


cirurgia, pode ser necessário preparo intestinal como uso de laxantes ou enemas no dia
anterior. Remover pelos só é necessária quando os pelos próximos à incisão
prejudicarem o curativo. Deve ser feita logo antes da cirurgia com máquinas elétricas

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próprias para o corte (tonsura) e não com lâminas, pois essas aumentam o risco de
infecção da ferida cirúrgica;

 Usar impressos, folhetos, webpages, vídeos, etc para facilitar essas orientações. Como
o paciente cirúrgico recebe orientações de múltiplos profissionais (cirurgião,
anestesista, médicos clínicos e especialistas, enfermeiros etc.), é preciso ter habilidade
para fazer uma orientação colaborativa, evitando controvérsia desnecessárias;

 Explicar e fornecer informações impressas sobre a rotina do hospital para o tipo de


cirurgia para o tipo de cirurgia proposta (internação ou paciente-dia, sala de espera pré-
cirúrgica, entrada no bloco, sala e mesa e cirúrgica, sala de recuperação pós-anestésica,
unidade pós-cirúrgica e alta).

 Explicar sobre a cirurgia e anestesia a ser usada, rotina e duração dos procedimentos,
documentos necessários à internação, relatórios, exames e guias que devem ser levados,
jejum e abstinência de bebidas alcoólicas, preparo específico. Pedir para evitar trazer
objetos de valor, para usar roupas e sapatos confortáveis;

 Para pacientes de outra cidade, encaminhar para orientação com pessoal administrativo
e assistente social sobre transporte e hospedagem;

 Avaliar com paciente nível de ansiedade e preocupações relacionadas à cirurgia com


objetivo de tranquilizá-lo. Estimular o paciente a manifestar seus medos, sentimentos e
emoções. Tentar reduzir a ansiedade e medo com orientações, distração e medidas
auxiliares adaptadas às necessidades e cultura do paciente (informações
complementares específicas, apoio espiritual para pacientes muito religiosos, apoio
psicológico para casos específicos como cirurgia bariátrica, mastectomia, cirurgia
mutiladoras, cirurgia de maior risco como cardiovascular ou neurológica e etc. Avaliar
necessidade de ansiólise antes da cirurgia e comunicar ao médico responsável.

2) Consentimento informado

Explicar e resolver sobre o consentimento informado que deve ser assinado pelo paciente e
pelo cirurgião. Essa atribuição é geralmente do médico e do pessoal administrativo. Compete
ao enfermeiro somente checar que foi cumprida. Em alguns serviços, o paciente só é admitido
no bloco cirúrgico ou mesmo no hospital se esse documento estiver assinado.

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3) Orientação sobre continuidade ou suspensão dos medicamentos de uso contínuo

É uma atribuição do cirurgião ou do médico que fez a avaliação de risco cirúrgico. Se o paciente
usa alguns medicamentos e não recebeu orientação sobre medicamentos que deveriam ser
suspensos para a cirurgia, encaminhar especificamente ao médico, cirurgião ou anestesista.
Dependendo da rotina do serviço, essa orientação pode ser dada pelo enfermeiro.

4) Orientação e Treinamento do Paciente antes da Cirurgia para Autocuidado no Pós-


operatório

 Orientar sobre a rotina do pós-operatório, como alimentação, movimentação, controle


da dor, micção e evacuação, repouso, movimentação precoce, acompanhante, cuidador,
visitas, realimentação, reabilitação respiratória e motora, tempo provável de internação,
retomada de medicações de uso contínuo, etc.

 Envolver tanto o paciente como seus familiares (cuidadores) nessas orientações e


treinamentos;

 Combinar previamente a estratégia de analgesia no pós-operatório e estimular o


paciente a comunicar a dor;

 Informar e descrever previamente para o paciente qualquer evento previsível quando


acordar no pós-operatório, como dor, sondas, visão borrada (gel protetor ocular),
confusão mental transitória, drenos, intubação e ventilação, monitorização, recuperação
em UTI, etc. para evitar a ansiedade, confusão ou que fique agitado ao acordar;

 Ensinar previamente técnicas de respiração profunda e lenta, respiração diafragmática,


treinamento com incentivadores de sopro e tosse profunda (após inspiração profunda)
e protegendo o tórax ou incisão, com as mãos entrelaçadas e apoiando-a sobre um
travesseiro;

 Se a cirurgia for demorar meses, telefonar para o paciente uma semana antes para ver
se tem alguma dúvida.

5) Cuidados de Enfermagem no Pré-operatório Imediato na Admissão no Hospital ou


Recepção no Bloco Cirúrgico

 Confirmar junto com o instrumentador se todas as próteses, órteses e materiais especiais


estão disponíveis;

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 Confirmar a reserva de sangue ou plaquetas nos casos prescritos. Geralmente a reserva
de sangue é feita como rotina para cirurgia de grande porte, sobretudo cardíacas e
ortopédicas, e para cirurgia de porte médio quando se antecipa a probabilidade de maior
perda de sangue durante a cirurgia. Pacientes com plaquetopenia (quimioterapia,
depressão medular, púrpura trombocitopênica idiopática, etc.) podem precisar de
transfusão de plaquetas, além de reservar plaquetas para transfusão durante a cirurgia;

 Pacientes internados previamente devem ser levados para a sala de cirurgia cerca de 30
a 60 minutos antes do início da anestesia, vestido apenas com avental e gorro
devidamente coberto com cobertores suficientes (atenção ao ar condicionado do bloco
cirúrgico). Pertences e valores ficam com o acompanhante;

 Para pacientes internados, os medicamentos a serem dados antes da cirurgia podem ser
prescritos sem horário exato especificado para ser dado quando o bloco cirúrgico avisar
que o horário da cirurgia está confirmado. Essa medicação de sedação ou
antibioticoterapia profilática deve estar preparada para ser dada assim que bloco
cirúrgico avisar. Se for deixada para fazer já no bloco, parte do seu efeito benéfico será
perdido;

 Ao receber o paciente no bloco, tratá-lo pelo nome, mas pedir para ele repetir o nome
completo, data de nascimento, ou nome da mãe, o nome do cirurgião responsável, o
tipo de cirurgia que vai fazer e a lateralidade como primeira verificação do Checklist
Cirurgia Segura. Fazer essa checagem junto com o acompanhante. Pedir que o paciente
assinale na própria pele com caneta dermográfica o local da cirurgia para assegurar a
lateralidade, especificidade (qual dedo, por exemplo) ou altura (da coluna, por
exemplo). Perguntar se paciente ou acompanhante tem alguma dúvida ou problema
pendente. Conferi dados na pulseira de identificação e prontuário.

 Rever com o paciente e anotações do prontuário como passou as últimas horas,


confirmar se está de jejum (nos procedimento eletivos, pelo menos 8 horas para
alimentos gordurosos, 6 horas para sólidos, 4 horas para líquidos como leite e 2 horas
para água), se tomou medicação de uso regular, abstinência de álcool e cigarros, alergia
ainda não declaradas, se urinou ou evacuou ou precisa de assistência para usar o
banheiro (risco de queda nos sedados);

 Rever os medicamentos que o paciente já tomou em casa ou no quarto antes de descer


para o bloco cirúrgico para evitar erros de tomadas duplas ou omissão de tomada;

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 Antes de dar qualquer sedativo pré-anestésico, confirmar que foi assinado o
consentimento informado e se o paciente tiver alguma dúvida sobre riscos e
alternativas, pedir ao cirurgião que converse novamente com ele;

 O paciente externo é encaminhado ao vestiário de pacientes onde deve tirar toda a sua
roupa e vestir o avental próprio, fechado na frente e amarrado atrás (desamarrado antes
de colocar o paciente na mesa cirúrgica) e gorro. Se o paciente for entrar andando no
bloco, providenciar propés para proteger seus pés descalços;

 Recolher e guardar em local fechado em saco plástico bem identificado ou entregar ao


acompanhante na frente do paciente suas roupas junto com todos os pertences
(documentos, carteiras, joias, alianças, telefone, óculos).

 Cuidar para que não fiquem objetos metálicos como prendedores de cabelos ou
medalhas, dentaduras e próteses dentárias móveis, etc. Apenas relatórios médicos,
exames e prontuários ficam com o paciente.

 Combinar com os acompanhantes onde devem esperar, conferir com eles os pertences
e roupas do paciente entregues e deixar que se despeçam do paciente.

2.6. Trans-operatório

O período trans-operatório (ou peri-operatório) compreende todos os momentos da cirurgia, da


chegada do paciente à unidade de centro cirúrgico até a sua saída no final da cirurgia.

2.7. Preparo da Sala Cirúrgica:


 Organização do material para anestesia e cirurgia;
 Testar equipamentos;
 Verificar condições de limpeza da sala;
 Posicionar equipamentos móveis;
 Observar segurança da sala como posicionamento de fios e chão molhado;
 Ajustar a temperatura da sala (entre 21°C e 24°C).

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2.8. Recepção no Centro Cirúrgico:
 Realizar uma breve leitura do prontuário certificando-se sobre os dados de identificação
do paciente e sobre a cirurgia a que ele será submetido;
 Observar se todos os cuidados pré-cirúrgicos relacionados ao procedimento foram
devidamente realizados;
 Verificar os sinais vitais do paciente, comunicando o médico anestesista ou o
enfermeiro sobre possíveis alterações;
 Atentar para a necessidade de retirar esmalte das unhas, adornos ou próteses
(normalmente são retirados antes do paciente deixar a unidade de origem com destino
ao centro cirúrgico);
 Colocar no paciente gorro e sapatilhas; as roupas de cama que o cobriam devem ser
trocadas por roupas de cama do próprio centro cirúrgico;
 Manter uma recepção calma, tranqüila que traga segurança ao paciente.

2.9. Transporte para a sala de cirurgia:


 Garantir a segurança física e emocional do paciente (as grades devem estar erguidas, o
profissional deve posicionar-se à cabeceira da maca);
 Comunicar-se com o paciente;
 Avaliar a expressão facial do paciente;
 Cuidados com acesso venoso, drenos, infusões;
 Não realizar movimentos bruscos e manter o paciente protegido com o lençol;
 Garantir um transporte tranquilo;
 Evitar conversas desnecessárias, brincadeiras, ruídos, etc.

2.10. Preparo para a anestesia:


 Posicionar o paciente adequadamente para aplicação do anestésico;
 Dar apoio ao paciente;
 Disponibilizar material e drogas anestésicas.

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3.0. Conclusão

O pré-operatório constitui um conjunto de ações que antecede a realização do procedimento


cirúrgico de suma importância que, se bem executado, pode garantir o bom andamento da
cirurgia e da recuperação do paciente após o procedimento. O pré-operatório possui como
objetivos principais otimizar o estado geral do paciente, identificar e classificar os possíveis
riscos cirúrgicos de modo que seja possível estabelecer medidas profiláticas para que esses
riscos sejam minimizados o máximo possível.

Ainda antes da cirurgia, é de extrema importância a conversa entre a equipe médica e o


paciente. Durante esse momento, é dever dos profissionais da saúde orientarem o paciente
sobre todo o procedimento, o que será realizado e a maneira que será executada. Uma vez que
o paciente compreende o seu processo saúde-doença, entendendo a necessidade e os benefícios
que a cirurgia irá trazer para a sua vida, a relação entre equipe de saúde com o paciente e seus
familiares fica mais fluída, e os resultados possuem a tendência de serem mais positivos.

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Referências bibliográficas

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PUPULIM, J.S.L.; SAWADA, N.O. O cuidado de enfermagem e a invasão da privacidade do


doente: uma questão ético-moral. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 10, n. 3, p.
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período transoperatório. Revista da Escola de Enfermagem da USP , (nº esp.), p. 75-84, 1991.

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VALE, E. G. et al. Orientações pré-operatórias: análise compreensiva sob a ótica do cliente.


48o Congresso Brasileiro de Enfermagem (ABEn). São Paulo, 07 a 12 de Outubro 1996, Livro
Resumo, p.327, 1996.

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