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PROC Nº 0802222-30.2021.8.10.0029
Termos em que,
pede e espera deferimento.
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Rua Rio Branco, 144 - Centro – Caxias – Maranhão.
iezabezerra.advocacia@gmail.com
(99) 3421 3716 / (99)9 8806 5826
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EGRÉGIO TRIBUNAL,
COLENDA CÂMARA,
EMÉRITOS DESEMBARGADORES,
Data máxima vênia, a respeitável sentença prolatada pelo M.M. Juiz de Direito, a que
julgou improcedente os pedidos ventilados na peça vestibulanda, jamais deve prevalecer,
merecendo, pois, reforma, por não está amparada nos princípios da razão e de direito, assim
como nos dispositivos legais que regulam a espécie.
Por estas razões, o recurso ora interposto é peça necessária, apelo potente que
enfrenta e se contrapõe aos fundamentos da decisão, que ao nosso sentir PECOU
GROSSEIRAMENTE.
Destarte, a sentença não pode permanecer, eis quena exordial e réplica, ficara
assinalado o peditório quanto à realização da perícia grafotécnica do suposto contrato
anexado pela instituição Recorrida, o que, indubitavelmente, desprezar ao juízo de piso
tamanha questão substancial para o esclarecimento da lide, devendo, notadamente, ser nula,
cassada e reformada tal decisão, com a posterior ordem de depósito em juízo da versão
original do suposto contrato para a realização da perícia grafotécnica requestada.
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Rua Rio Branco, 144 - Centro – Caxias – Maranhão.
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(99) 3421 3716 / (99)9 8806 5826
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ASSINATURA A ROGO(DIGITAL) – PERÍCIA
GRAFOTÉCNICAIMPRESCINDIBILIDADE-DOCUMENTOS
ORIGONALÔNUS DA PROVA-EXIBIÇÃO DO DOCUMENTO-
ÔNUS DA PARTE QUE PRODUZIU O DOCUMENTO-RECURSO
PROVIDO. A cópia reprográfica prejudica a correta feitura da perícia
grafotécnica, sendo necessária a exibição do documento original para
produção de referida prova sem qualquer mácula a prejudicar o julgado.
Em caso de contestação de assinatura em documento particular, o ônus da
prova cabe a parte de produziu o documento. (AI 58917/2013, DESA.
MARIA HELENA GARGAGLIONE PÓVOAS, SEGUNDA CÂMARA
CÍVEL –TJ/MT, Julgado em 18/09/2013).
Portanto, não havendo comprovação que, de fato, foi o Autor quem contratou o
empréstimo consignado, deve o Requerido reparar o prejuízo material suportado pelo Autor,
restituindo todo o valor indevidamente descontado de sua aposentadoria. Neste caso,
considerando a nulidade do contrato, indevidos são todos os descontos efetuados no
benefício previdenciário do autor.
Destarte, o autor tem direito à restituição de todas as parcelas descontadas do seu
benefício previdenciário, com correção monetária desde a data de cada desconto (Súmula
43, STJ) e juros de 1% (um por cento) ao mês a incidir a partir da citação do réu (art. 405 do
Código Civil).
5. DOS REQUERIMENTOS.
Termos em que,
pede e espera deferimento.
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Rua Rio Branco, 144 - Centro – Caxias – Maranhão.
iezabezerra.advocacia@gmail.com
(99) 3421 3716 / (99)9 8806 5826