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Processos Psicológicos Básicos

Professora: Lauanna Lopes Componentes:


Antonia Ana Claudia Virginio da Silva
Brenda dos Santos Campos
Lanna Cristina dos Reis Leal
Laudenice Assis Morais
Lorena Barros Viana
Miriane Almeida Melo
Rosimeyre de Jesus Marques
Stvhenson de Morais
Fatores emocionais que
interferem nos processos
motivacionais e suas
implicações no
comportamento ajustado.
Como a interferência emocional
pode influenciar no processo
motivacional.
Sabemos que profissionais são contratados por habilidades técnicas, mas demitidos por inabilidades comportamentais.
As competências emocionais são as competências atreladas às emoções diárias.
“Ter alta performance e grandes resultados dependem de liberar o seu potencial máximo e isso só pode ser alcançado com
o desenvolvimento da inteligência emocional, que permite que as pessoas se superem em qualquer obstáculo. Na prática,
significa encontrar motivação para fazer o que deve ser feito, controle para não estourar com o colega de trabalho,
equilíbrio para lidar com pessoas que falam devagar demais, por exemplo, sempre estando presente que para alcançar o
objetivo será necessário saber lidar com essas questões cotidianas”
Introdução
 A implantação da psicologia nas organizações nas últimas décadas
concedeu aos gestores, as respostas de certas lacunas sobre o trabalho
humano, pois o homem é movido por uma força interior, mas, para que
seja satisfatória, e traga bem estar, é estimulada por fatores externos.
Chegando na causa.
“O grande diferencial daqueles que se destacam está na gestão das emoções. Por isso, 87% das
demissões nas empresas são geradas por falta de habilidades emocionais, enquanto que apenas
13% por falta de habilidade técnica. Muitos não sabem trabalhar em equipe, levam problema
de casa para a empresa, não são autogerenciáveis, não lidam bem com a frustração etc.,
características comportamentais de baixo controle das emoções.
Chegando na causa.
Podemos apontar duas interferências emocionais, atreladas a quase todas, que atrapalham
ou até mesmo impedem a evolução, a produtividade e a ascensão de qualquer profissional.
A primeira é a procrastinação. A pessoa sabe o que tem e o que deve fazer, mas
simplesmente não faz, sempre acha algo para impedi-la de fazer sua tarefa.

A segunda é a autossabotagem, que são ações que vão contra seu objetivo, como se fosse
um boicote a você mesmo, muitas vezes provocada por insegurança, medo e crenças de que
não será capaz de conseguir. As duas estão intimamente ligadas.
Sozinho fica mais difícil.
A maior dificuldade, é que grande parcela dos profissionais não percebe, sozinha, esses
comportamentos. “Nesse contexto, o profissional passa por dois momentos para melhorar esses
comportamentos inadequados: desenvolve a autoconsciência e cria estratégias para lidar com a
situação ou então só perceberá esses comportamentos quando passar por um forte impacto
emocional, como uma demissão ou uma advertência pública durante uma reunião. O risco,
nesse caso, é que o impacto emocional negativo pode não resolver aquele comportamento e
agravar ainda mais o problema, porque a pessoa enxergará toda a situação de forma negativa”
Motivação.
As motivações humanas costumam ser explicadas segundo as perspectivas do impulso e da
atração. No primeiro caso, as motivações estão baseadas em fatores externos e costumam ser
resultado dos instintos naturais. Já a motivação por atração está relacionada aos estímulos internos,
que variam de pessoa para pessoa, segundo as expectativas que cada indivíduo tem em relação à
vida.
Vernon aponta que a motivação é encarada como uma espécie de força interna que emerge, regula
e sustenta todas as nossas ações mais importantes. Contudo, é evidente que motivação é uma
experiência interna que não pode ser estudada diretamente.
Já para Ferguson A questão da motivação é a questão 'por que' formulada no contexto do
comportamento. Interrogações desse teor podem ser feitas indefinidamente e limitamos o âmbito
de nossas respostas ao que delineamos, com certa precisão, como a disciplina da psicologia.
... a motivação é o conjunto de mecanismos biológicos e psicológicos que possibilitam o
desencadear da ação, da orientação (para uma meta ou, ao contrário, para se afastar dela) e, enfim,
da intensidade e da persistência: quanto mais motivada a pessoa está, mais persistente e maior é a
atividade (Lieury & Fenouillet, 2000, p. 9).
Motivação

 De acordo com Robbins (2005) a motivação possui três propriedades que a


regem, uma é a direção, o foco da pessoa em sua meta e como realizar,
outra é a intensidade, se o objetivo proposto é feito como algo que vai lhe
trazer satisfação ou será realizado por obrigação, e a permanência.
Processo Motivacional
 De acordo com Chiavenato (2005), a motivação vai estar atrelada com o
comportamento humano, quando este pretende alcançar algum
objetivo, a uma variedade de fatores que poderão influenciar a
motivação do indivíduo, quando o mesmo tem uma determinada
necessidade, imediatamente busca mecanismos que faz com que a
satisfação seja suprida de forma a lhe garantir um conforto e realização.
Implicações emocionais no
Motivado.
O livro “Educação da Vida”, do Prof. Massaharu Taniguchi, que trata da educação infantil, as
crianças - excetuando as que vivem na zona da pobreza - não sentem as necessidades
fisiológicas. Desta forma o objetivo do livro é extrair o potencial de uma criança por meio de
estímulos “não físicos”, por meio de palavras.
Diz no seu livro: “O ser humano possui cinco desejos fundamentais: ser reconhecido, amado,
elogiado, livre e útil. Quando esses desejos são satisfeitos, o homem encontra a razão de
viver”. As crianças e os adultos têm arraigado no seu íntimo estes cinco desejos e querem ser
reconhecidos, amados, elogiados e respeitados.
O Prof. Taniguchi afirma que “todos possuem no íntimo o desejo de serem reconhecidos,
principalmente pelas pessoas que amam e respeitam. No íntimo queremos ser reconhecidos
pelos pais, professores e superiores. Aquele que é líder deve levar em conta a existência
desses desejos em cada um de seus subordinados”.
A força motivadora está no poder da palavra que utiliza. A forma mais eficiente de motivar
uma pessoa é o elogio e o reconhecimento. É a ignição necessária para motivar uma pessoa a
agir de forma a expressar a plenitude do potencial máximo.

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