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Artigo 170 / SC
1. TÍTULO DO PROJETO
FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA PRÁTICAS INCLUSIVAS
PARTICIPANTES
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ORIENTADOR
Nome: ......................... CPF:.............................................
Titulação: .....................................................
Endereço Residencial:...............................................................................................
CEP:....................................Cidade:........................................:..........Fone:..............
BOLSISTA
Nome:Pâmella Ellyn Leite Chicuta Gonçalves Marques Fone: (48) 98854-2586
Curso: Pedagogia Semestre: 6 º
Carga Horária Disponível:..........................................................................................
Média Geral:...............................................................................................................
DECLARAÇÃO DO ORIENTADOR
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Declaro que me comprometo a orientar o aluno de acordo com o plano de trabalho explícito
na proposta de pesquisa e coordenar da melhor forma as atividades da pesquisa.
Local/ Data:16/05/2023
Assinatura:............................................
Declaro que não recebo qualquer tipo de apoio de órgãos financiadores de pesquisa e que
disponho de tempo para a realização deste projeto, de acordo com o programa de trabalho
detalhado no mesmo.
Local/Data:16/05/2023
Assinatura:..............................................
5. INTRODUÇÃO
Alunos com deficiencia nos meios educacionais tornou-se uma prática corrente. Todos os
anos, novas leis são decretadas na tentantiva de assegurar direitos de acesso à educação. A
própria LDB já garantia, desde 1996, o acesso de populações diversas, como índios,
quilombolas e alunos com deficiência, à educação (1996).
Por tanto passou a ser uma obrigação e não uma escolha ter alunos com deficiência dentro
das salas de aulas. Para as escolas, a matricula de um aluno com deficiência deixou de ser um
caso em que as familias tinham que convencer a direção e sim tornou-se uma regra,
assegurada por lei contra a discriminação.
Pode parecer algo novo, mas a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, já constava, em seu
artigo 8º, A pena de reclusão de um a quatro anos e estabelecia multa para quem: recusasse,
suspendesse, cancelasse – sem justa causa – a inscrição de aluno com deficiência em
estabelecimento de ensino, para qualquer curso ou grau, sendo ele público ou privado, por
motivos derivados da condição de deficiência (Brasil, 1989).
Portanto, essas leis, apesar da longevidade do seu decreto, vem, gradativamente, impactando
a formação de professores do ensino básico e dos professores que optam por licenciaturas.
O objetivo deste projeto, intitulado Formação de Professores para Práticas Inclusivas, tem
como intenção realizar entrevistas com professores da educação básica (preferencialmente
Anos Iniciais) que tenham estudantes com deficiência matriculado em sua turma para que se
possa compreender quais práticas inclusivas este realiza para o atendimento do estudante, no
mínimo 4 professores.
Assim, caberá ao acadêmico ampliar a pesquisa, utilizando métodos e técnicas adequadas e
fundamentação teórica com base científica, a partir da deficiência informada pelo professor
da turma e pela realização da entrevista com o mesmo. Para que assim possa compreender
como se dá o processo de conhecimento do professor sobre o respectivo tema e o
desenvolvimento das práticas inclusivas com os estudantes, visando o desenvolvimento
integral do aluno.
6. OBJETIVOS
6.1 – OBJETIVO GERAL
Realizar entrevista com professores da educação básica que tenha estudantes com deficiência
matriculados na turma.