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XXVII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Economia Circular e suas Interfaces com a Engenharia de Produção
Bauru, SP, Brasil, 11 a 13 de novembro de 2020
1. Introdução
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Economia Circular e suas Interfaces com a Engenharia de Produção
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A indústria petrolífera é composta por uma série de derivados de petróleo que são
comercializados para finalidades distintas. Dentre esses derivados está o GLP (Gás Liquefeito
de Petróleo), conhecido também como gás de cozinha (MOREIRA, 2015). No Brasil, o GLP
tem um papel importante para economia do país, sendo comercializado mais de 7 milhões de
toneladas do produto por ano (DE ANDRADE, 2018). Além disso, a receita anual média
desse mercado no país é de mais de R$ 22 bilhões de reais, havendo 23 empresas
distribuidoras e mais de 54 mil empresas revendedoras (MOREIRA, 2015). Vale ressaltar que
a principal vantagem da indústria brasileira do GLP é a sua logística, pois ela é realizada de
forma econômica e competitiva (DE ANDRADE, 2018).
Em se tratando da atividade de distribuição de gás, muitas empresas deste setor sofrem
com o afastamento de funcionários, gerado pelo carregamento de cargas elevadas e desgaste
físico associado (GOMES; UFS, 2016). A quantidade de funcionários afastados por empresas
está em torno de 100 operários por ano, sendo esse afastamento temporário relacionado a
doenças e acidentes, ou até mesmo, a afastamentos que levam a aposentadorias destes por
incapacidade ou invalidez (GOMES; UFS, 2016). Neste contexto, o enfoque ergonômico
nesta área tende a desenvolver postos de trabalhos que visam reduzir as exigências
biomecânicas e cognitivas, buscando colocar o trabalhador em uma boa postura de trabalho
(GOMES; UFS, 2016). Assim, buscar uma postura correta sem inclinação do dorso é
extremamente importante na execução dessa tarefa, tornando o estudo ergonômico essencial
para a área (GOMES; UFS, 2016).
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4. Procedimentos Metodológicos
O presente estudo se caracterizou por ser uma pesquisa de caráter descritivo com uma
abordagem qualitativa-quantitativa. Para Creswell e Creswell (2017), a combinação entre
diversos métodos qualitativos e quantitativos visa fornecer um quadro mais geral da questão
em estudo. Nesta perspectiva, a pesquisa qualitativa pode ser apoiada pela pesquisa
quantitativa e vice-versa, possibilitando uma análise estrutural do fenômeno com métodos
quantitativos e uma análise processual mediante métodos qualitativos (CRESWELL;
CRESWELL, 2017).
Enquanto procedimento, o estudo foi realizado através de observações diretas do posto
de trabalho do funcionário. Segundo Kumar (2019), a observação constitui um elemento
fundamental para a pesquisa, pois é a partir dela que é possível delinear as etapas de um
estudo: formular o problema, construir a hipótese, definir variáveis e coletar dados. Ainda
segundo Kumar (2019), a observação é a aplicação dos sentidos humanos para obter
determinada informação sobre aspectos da realidade.
Além da observação do processo, os autores registraram as etapas da execução da
atividade por meio de fotografias que foram tiradas durante a visita à empresa. A junção de
anotações realizadas com as fotografias permitiu uma coleta de informações eficiente e
identificação da demanda, possibilitando uma aplicação posterior dos métodos de avaliação
postural, a saber, o método RULA (Rapid Upper Limb Assessment) e o método OWAS (Ovako
Working Posture Analysis System). O método RULA investiga a exposição dos trabalhadores
aos fatores de risco relacionados aos membros superiores e inferiores. Além disso, permite
que as posturas de trabalho que merecem atenção especial sejam identificadas (MANGHISI et
al., 2017). Já em relação ao método OWAS, Gomez-Galan et al. (2017), afirmam ser um
método simples para análise e classificação da postura do trabalhador durante as realizações
de atividades.
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Frente a isso, o estudo foi dividido nas etapas de análise da demanda, análise da tarefa,
análise da atividade, diagnóstico e recomendações. Neste sentido, o estudo realizou uma
caracterização da organização e do ambiente de trabalho, contemplando aspectos referentes à
ventilação, ruído, temperatura, iluminação, rotinas de trabalho, entre outros. Assim, após a
etapa de classificação das posturas e da determinação do peso das cargas, os valores
encontrados foram confrontados e obtido o resultado final, que indica a determinação do nível
de risco, finalizando a etapa de diagnóstico. Por fim, foram propostas como recomendações
algumas medidas para a redução do desgaste físico do funcionário analisado para a realização
de suas atividades.
5. Resultados e discussão
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é forte e, por estar em local onde a circulação de ar é maior, pode atrapalhá-lo no desempenho
da sua atividade. No que se refere ao nível de iluminação, este é um fator que não interfere no
local de trabalho do funcionário, pois ele trabalha em um local aberto, existindo dessa forma
uma boa iluminação conduzida pela luz solar. Por fim, os equipamentos utilizados pelo
funcionário são o veículo (Tricíclo com capacidade de carga de 6 unidades do gás), luvas que
o auxiliam na pega do botijão, máquina de cartão, caso o cliente venha efetuar o pagamento
desta forma, manguitos de proteção para dias muito quentes e uma bolsa com algumas
ferramentas, caso exista a necessidade de usá-las quando estiver fazendo a troca do gás para o
cliente.
Frente a isso, em seguida, foi realizado uma análise da atividade do entregador
contemplando a sua compreensão das tarefas requisitadas pela organização, incluindo assim,
processos de adaptação e regulação deste ao longo de sua jornada de trabalho. Dessa maneira,
cabe lembrar que um botijão de GLP cheio pesa em média 27 kg e, quando vazio, por volta de
13 kg. Sendo assim, com a dependência do trabalho manual que o ramo de distribuição de
GLP possui, para que a tarefa seja desempenhada é necessário extremo esforço físico e
atenção constante. O trabalhador dessa área está frequentemente envolvendo-se com ações
como levantar, abaixar, carregar, puxar ou empurrar os botijões, ações que geram um desgaste
físico elevado.
Na atividade em questão, foi observado que o entregador tem uma rotina diária,
começando sempre pela manhã com o carregamento de seu veículo até a sua capacidade
máxima. Após a distribuidora receber pedidos, o funcionário começa seu trabalho de entrega,
dirigindo-se ao local informado. Nesse processo o funcionário entra na residência onde foi
pedido o gás, carregando o mesmo geralmente em cima do ombro, realizando a instalação. A
forma como o gás é carregado pelo funcionário varia do local onde ele tenha que efetuar a
entrega, caso seja em um apartamento que não possua um elevador, o botijão tem que ser
transportado por escadas, tornando a atividade ainda mais desgastante e perigosa. Em
sequência, o funcionário volta para o seu veículo e, caso receba novas ordens, via rádio, para
realizar a entrega em outra localidade, ele se dirigirá para o novo endereço e realizará o
mesmo processo.
Em relação às condicionantes físicas que afetam o desenvolvimento das atividades
pelo entregador, foram percebidos a ocorrência de movimentos bruscos, sendo necessário
manter a postura para evitar que haja sobrecarga em regiões desnecessárias, como por
exemplo, sobre a coluna. Dessa forma, a atividade deve ser executada concentrando o peso
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sobre os músculos dos membros inferiores e não sobre os músculos do dorso. Além disso, na
distribuidora o ambiente de trabalho deve estar sempre limpo, evitando com isso, possíveis
acidentes por falta de organização, principalmente, pelo funcionário estar lidando com uma
carga elevada de peso. A organização e um ambiente de trabalho limpo torna a execução da
atividade mais eficiente e segura.
No que se refere às condicionantes cognitivas que afetam o desenvolvimento das
atividades pelo entregador, estas se referem à memória, atenção, percepção, linguagem e
funções executivas. No trabalho esses tipos de funções são extremamente importantes na
execução de tarefas, por mais simples ou mais complexas que estas sejam. No desempenho
desta atividade o funcionário deve ter atenção em seu trabalho a todo o momento. Como este
está lidando com cargas pesadas, qualquer erro por falta de atenção pode resultar em acidentes
de trabalho que podem ocasionar na lesão do mesmo. A utilização da memória para lembrar a
localização dos endereços de entrega também é extremamente importante para que a atividade
seja executada de maneira eficiente. Como não são usados equipamentos que auxiliam o
funcionário na realização da entrega, a memória é uma característica cognitiva fundamental
para o trabalho.
Frente a isso, ao realizar uma visita à organização, foi possível o acompanhamento de
uma das entregas realizadas pelo funcionário, possibilitando a aplicação dos métodos RULA e
OWAS com base nas posições observadas, como mostra as Figuras 2 (a), (b) e (c). Durante a
entrevista, o entregador afirmou que quando começou a desempenhar a função, a 11 anos
atrás, sentia dores nos músculos e pernas no geral, mas que isso nunca o impediu de trabalhar.
Em contraste com os dias atuais, em que o mesmo diz não sentir dor e nenhum incômodo no
corpo. Segundo ele o tempo foi um fator fundamental para se adaptar a rotina e,
consequentemente, as dores não são mais perceptíveis.
FIGURA 2 – Posturas executadas no carregamento do veículo. Fonte: Autores (2019).
(a) (b) (c)
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Uma queixa do funcionário esteve relacionada a alta claridade em que ele se expõe ao
realizar suas tarefas durante o dia. Isso ocorre, pois como o ambiente é aberto existe um
contato direto com o sol, e mesmo com ele afirmando usar protetor solar, seus olhos ainda
sofrem agressão dos raios solares. No fim do dia, foi relatado pelo entregador a ocorrência de
dores de cabeça que podem estar relacionadas a esse fator. Com relação à sua postura no
veículo, conforme a Figura 2 (c), foi possível notar que o mesmo não adotava uma postura
reta do tronco, sendo um fator prejudicial à sua saúde à longo. Além disso, quando
questionado a respeito de possíveis ruídos durante a entrega, o funcionário que dispõe de dois
veículos, um com cabine e outro convencional, assegura que é preferível utilizar o veículo sem
cabine, uma vez que a presença desse diferencial faz com que o ruído não se dissipe para o
ambiente e seja absorvido apenas por ele.
Considerando todas as informações obtidas, o método RULA foi aplicado
primeiramente a partir do mapeamento das posições dos membros superiores e punho do
entregador através dos escores da Tabela 1.
TABELA 1 – Análise dos braços e punhos.
Membros superiores e punho
Análise de Braços 5
Localização do Antebraço 3
Posição do punho 1
Giro do punho 2
Escore de Postura 6
Escore de uso dos músculos 1
Escore de força e carga 3
Escore final (linha da Tabela 3) 10
Fonte: Autores (2019).
De acordo com a Tabela 1, o escore final foi obtido a partir da soma dos escores de
postura, de uso dos músculos e de força e carga. Em seguida, foram mapeadas as posições do
pescoço, tronco e pernas a partir dos escores da Tabela 2.
TABELA 2 – Análise de pescoço, tronco e pernas.
Pescoço, tronco e pernas
Pescoço 3
Tronco 2
Pernas 2
Escore de postura 3
Escore de uso de músculos 1
Escore de força e carga 3
Escore final (conluna da Tabela 3) 7
Fonte: Autores (2019).
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De forma análoga, o escore final da Tabela 2 foi obtido a partir da soma dos escores de
postura, de uso dos músculos e de força e carga. Sendo assim, o escore final obtido pela
Tabela 1 correspondeu à linha da Tabela 3, já o escore final obtido pela Tabela 2
correspondeu ao número da coluna da Tabela 3.
TABELA 3 – Análise final do método.
1 2 3 4 5 6 7+
1 1 2 3 3 4 5 5
2 2 2 3 4 4 5 5
3 3 3 3 4 4 5 6
4 3 3 3 4 5 6 6
5 4 4 4 5 6 7 7
6 4 4 5 6 6 7 7
7 5 5 6 6 7 7 7
8+ 5 5 6 7 7 7 7
Fonte: Autores (2019).
De acordo com a avaliação da linha e coluna da Tabela 3, o escore final obtido foi 7,
que significa que investigações e mudanças devem ser realizadas imediatamente a fim de
amenizar os risco e fatores prejudiciais à saúde do entregador. Com relação ao método OWAS,
este foi aplicado posteriormente a fim de comprovar os resultados obtidos no método RULA.
Frente a isso, a Tabela 4 contemplou a classificação da postura para o tronco do entregador ao
realizar a troca do botijão de gás.
TABELA 4 - Classificação da postura para tronco.
Código Descrição
1 Tronco reto (em posição neutra)
2 Tronco flexionado para frente
3 Tronco rotacionado para um dos lados
4 Tronco flexionado para frente e rotacionado para um dos lados
Fonte: Martinez (2005); Autores (2019).
Assim, a Tabela 5 se tratou da classificação da postura para os braços, estes que se
mostraram acima da linha do ombro durante a realização da atividade.
TABELA 5 - Classificação da postura para braços.
Código Descrição
1 Ambos os braços abaixo do nível do ombro
2 Um dos braços acima da linha do ombro
3 Ambos os braços acima da linha do ombro
Fonte: Martinez (2005); Autores (2019).
A Tabela 6, correspondeu à classificação da postura para as pernas, sendo considerada
a posição andando em razão da sua constante movimentação para a execução da atividade.
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Frente a isso, conforme a Tabela 8, o escore final obtido para o método OWAS foi 4.
Segundo Martinez (2005), este escore significa que a carga causada por esta postura tem
efeitos danosos imediatos sobre o sistema músculo-esquelético e que ações corretivas
imediatas devem ser tomadas, confirmando os resultados obtidos no método RULA.
Desta maneira, foram sugeridas neste estudo algumas recomendações com relação ao
trabalho do entregador de gás a fim de amenizar os danos fisícos gerados na sua execução.
Dentre elas, a realização de ginástica laboral no início de cada jornada de trabalho, com
duração média de 15 a 20 minutos. Além disso, durante os intervalos de descanso foi sugerido
a realização de ginástica compensatória e, no encerramento do expediente, a ginástica
corretiva. Vale ressaltar as reclamações do entregador com relação a sua exposição constante
a alta luminosidade prejudicando sua visão, assim, foi sugerido a utilização de óculos escuros
para sua proteção contra raios UVA e UVB, reduzindo a ocorrência de dores de cabeça e
facilitando sua visão durante a realização das entregas dos botijões.
Em relação ao ruído observado na atividade de transporte do GLP, proveniente do
veículo utilizado, foi sugerido a utilização de protetores auriculares durante a atividade de
transporte a fim de reduzir a frequência percebida pelo entregador. Por fim, no que se refere
às medidas relacionadas a sua postura, foi sugerido a utilização de um protetor de ombro
ajustável para evitar o contato direto com o botijão e, consequentemente, para amortecer os
impactos gerados. Ainda com relação a sua postura, foi sugerido o uso de cinta lombar
ergonômica para auxiliá-lo na manutenção de uma postura correta e adequada, prevenindo de
lesões e torções causadas por sobrecargas na musculatura das costas e abdômen.
6. Considerações Finais
Durante as visitas foi possível observar que existe uma sobrecarga e possível fadiga
dos músculos do entregador, uma vez que o trabalho além de exigir grandes esforços era
repetido inúmeras vezes em um período curto de tempo. Além disso, foi possível notar uma
possível contradição entre os resultados dos métodos ergonômicos aplicados RULA e OWAS,
em paralelo com a entrevista e as observações realizadas durante a entrega. Enquanto os
métodos apontam uma ação corretiva imediata, o funcionário relatava não sentir a necessidade
de mudanças, já que segundo ele suas tarefas não o sobrecarregam e nem mesmo geram
fadiga.
É possível inferir que essa contradição se deve ao fato de o entregador realizar as
mesmas tarefas durante um longo período de tempo, no qual ele pode ter perdido a percepção
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Acesso em 21/10/2019 e disponível em:
http://www.mme.gov.br/documents/1138769/12566999/Boletim+Mensal+de+Acompanhamento+da+Indústria+
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