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Estratégias
para auxiliar na
mudança do paciente
Laura Hofmeister e
Martha Ludwig
Licenciado para - Mariana Cardoso - 03962107088 - Protegido por Eduzz.com
Além disso, a partir de uma visão ampla sobre o contexto iremos diferenciar com
mais facilidade a questão objetivo x comportamento, que nos auxiliará na avaliação
dos parâmetros de mudança. Com um olhar singular sobre o paciente, poderemos
entender em qual estágio de mudança o paciente se encontra e o que seria viável
traçar como meta de comportamento para se atingir o objetivo final.
Fundamentação Teórica
Em resumo, diz-se que quanto menos pronto o paciente se sentir, mais devemos o
ajudar a pensar sobre o assunto, e quanto mais pronto o paciente se sentir, mais o
ajudamos a planejar e efetivar a mudança.
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• Entrevista Motivacional:
esse modelo fala sobre uma forma de conversar, ou seja, trata-se de uma
abordagem de aconselhamento, sobre como conversar com o paciente para que ele
progrida nos estágios do Modelo Transteórico de Mudança de Comportamento
Intencional. Dentro da entrevista motivacional, existem quatro habilidades principais,
são elas: perguntas abertas, reflexões, afirmações e resumos.
Postura
aqui se encaixam tanto posturas corporais quanto posturas verbais.
Referências
razões reais por trás do objetivo e estágio de mudança! Aqui entram fatores como
uma anamnese bem formulada, perguntas básicas, entrevista motivacional e a
criação de uma autoavaliação no paciente.
Ferramentas e estratégias
como por isso na prática
Diário Alimentar
serve para ilustrar o dia a dia do paciente para os profissionais envolvidos no caso,
gerar consciência e autoconhecimento no paciente para ele entender suas emoções
em relação a comida.
Roda da Vida
considera-se importante usar principalmente nos estágios de pré-contemplação e
contemplação. Essa ferramenta gera um olhar para todos os lados da vida do
paciente, e não só para a alimentação.
Plano alimentar
não é uma ferramenta essencial, é preciso olhar para cada caso e identificar a
necessidade da utilização. Dependendo do estágio de mudança talvez seja preciso,
sobretudo quando o indivíduo não possui uma rotina alimentar e precisa de
organização. Porém, quando o paciente possui regras rígidas sobre quantidades não
é recomendado prescrever um plano alimentar para que não seja reforçado o
comportamento negativo.
Cronograma de Hábitos
auxilia o paciente a estabelecer metas factíveis. Servem para trazer perspectivas
positivas através da conclusão das metas e entender o porquê do desvio de
comportamento. Não se esqueça de pedir para o paciente escrever as metas em
ordem de dificuldade, isso. auxiliará a entender melhor ainda o estágio em que
ele se encontra.
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Planejamento e acompanhamento
é muito importante que o tratamento seja feito de “um passo de cada vez” e que
o profissional não sobrecarregue o paciente com várias estratégias abrangentes.
Crie objetivos gerais e objetivos de cada etapa para facilitar a visualização de
progresso do paciente e reforçar a ele que aos poucos é possível mudar.