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O termo neurose obsessiva foi criado por Freud em 1986, para caracterizar um
distúrbio que produz sofrimento psíquico e aponta para os impasses do sujeito
com o seu desejo inconsciente e se compõe juntamente com a histeria, o que
chamamos de neuroses de transferência. Essa, se constitui como fixação rígida
predominante da fase anal. A neurose obsessiva, apresenta uma necessidade
de controle excessiva e possui as 3 instâncias psíquicas (ID, Ego e Superego),
característica das neuroses. Ela, diz respeito ao segundo tempo edípico, do
amor, nesse o indivíduo perde a garantia do primeiro, e tem horror à perda do
segundo amor. Por consequência, o paciente diagnosticado como neurótico
obsessivo apresenta comportamentos onde busca se moldar para corresponder
ao amor do outro. Tem poucos objetos de escolha, afim de tentar controlar o que
vem de fora, para assim garantir algo de bom para oferecer ao outro, o que
podemos ver claramente na personagem escolhida, Mônica Geller, ao longo do
texto a seguir podemos chegar a hipótese desse diagnóstico.