O documento discute como três revoluções tecnológicas impactaram a definição de empreendedor ao longo do tempo: a revolução industrial levou ao empreendedor individual, o fordismo ao intraempreendedor dentro de empresas, e a tecnologia da informação ao empreendedor coletivo e social.
O documento discute como três revoluções tecnológicas impactaram a definição de empreendedor ao longo do tempo: a revolução industrial levou ao empreendedor individual, o fordismo ao intraempreendedor dentro de empresas, e a tecnologia da informação ao empreendedor coletivo e social.
O documento discute como três revoluções tecnológicas impactaram a definição de empreendedor ao longo do tempo: a revolução industrial levou ao empreendedor individual, o fordismo ao intraempreendedor dentro de empresas, e a tecnologia da informação ao empreendedor coletivo e social.
Curso de Administração Disciplina: Empreendedorismo Professor: Rosivaldo de Lima Lucena Aluno: Rodrigo da Silva Santos – 20200104521
“QUEM É O EMPREENDEDOR? AS IMPLICAÇÕES DE TRÊS
REVOLUÇÕES TECNOLÓGICAS NA CONSTRUÇÃO DO TERMO EMPREENDEDOR” Ram – Revista de Administração da Mackenzie, V. 9, N. 8, Edição Especial. Nov./Dez. 2008. RESENHA DO ARTIGO
O artigo tem o objetivo de analisar os principiais aspectos que contribuíram e
ainda contribuem para a formação da figura do empreendedor, que por sua vez, é influenciado por revoluções tecnológicas e sociais (o que os autores classificam como mudanças de paradigmas), sendo as três principais: revolução industrial, fordismo e tecnologia da informação. Cada uma dessas mudanças acrescenta uma atribuição diferente ao termo empreender. Na revolução industrial o enfoque é no empreendedor individual, que sem uma rede de apoio toma a iniciativa em um investimento arriscado, e sua tomada de decisão é baseada na maximização do lucro. No entanto, aumento na produção e a complexidade das organizações necessita de um novo tipo de empreendedor. O intraempreendedor surge em meio ao fordismo. Quão maiores foram ficando as organizações após a revolução industrial, foi crescendo também a necessidade de inovação dentro das empresas, esse aspecto contribui para a diferenciação do papel entre gerente e empreendedor, sendo o gerente responsável por administrar recursos e o empreendedor responsável por inovar dentro de uma empresa já criada. As inovações foram dando certo e as organizações obtiveram acesso à redes de informações compartilhadas. O compartilhamento de dados após o surgimento da tecnologia da informação fez surgiu o empreendedor coletivo, que toma iniciativa de forma conjunta para dar início à um novo empreendimento, que já nasce com potencial de inovação elevado. Quando a informação torna-se globalizada, fica de conhecimento geral as desigualdades sociais existentes no mundo. Esse cenário contribui para o surgimento do empreendedor social, que tem como objetivo contribuir para o bem estar social e a diminuição das desigualdades que contradizem com uma época totalmente globalizada. É possível notar perfeitamente como as mudanças de paradigmas apresentadas no artigo se relacionam, evidenciando como cada uma delas foi impactando na figura do empreendedor, e como cada época necessita que o empreendedor adquira novas habilidades.
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