Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
“BASE DO PENSAMENTO
ADMINISTRATIVO
PAUTADO NA ESCOLA
CLÁSSICA DA
ADMINISTRAÇÃO”
ÁREA DE RESPONSABILIDADE DA FUNÇÃO
DE PESSOAL
“RELAÇÃO DE TRABALHO
EM CADA FASE DO
DESENVOLVIMENTO DA
ÁREA DE PESSOAL NAS
EMPRESAS”
AS CINCO FASES EVOLUTIVAS DA GESTÃO
DE PESSOAL
Taylor e Fayol
TEORIAS ADMINISTRATIVAS DE RELAÇÃO À
GESTÃO DE PESSOAS
TEORIAS ADMINISTRATIVAS DE RELAÇÃO À
GESTÃO DE PESSOAS
TEORIAS ADMINISTRATIVAS DE RELAÇÃO À
GESTÃO DE PESSOAS
REFERÊNCIAS
IUDÍCIBUS, Sergio de, MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não contadores: para as áreas de Administração, Economia, Direito e
Engenharia. 6º. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade Gerencial: Um enfoque em sistemas de informação contábil. 7º. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, J. C., IUDÍCIBUS, Sergio de. Curso de Contabilidade para não Contadores. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: Desafios estratégicos das organizações. São Paulo: Atlas, 2009.
MARRAS, Jean Pierre. Gestão de Pessoas em empresas inovadoras. São Paulo: Saraiva, 2005.
LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos – princípios e tendências, São Paulo: Editora Saraiva, 2005.
PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de Cargos e Salários: Carreiras e Remuneração. 15 ed. – São Paulo: LTr, 2011.
PONTES, Benedito Rodrigues. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. 6 ed. – São Paulo: LTr 2010.
A Postura do Gestor de Recursos
Humanos
A POSTURA DO GESTOR DE RECURSOS
HUMANOS
Módulo Jurídico
• Relação de Emprego x Relação de Trabalho;
• Contrato de Trabalho e suas formas
Módulo Administrativo
• Rotinas de Departamento Pessoal
• Encargos Sociais;
• Cálculos de Inss (Tabela Previdenciária);
• I.R (Imposto de Renda);
• FGTS;
• Termo Rescisório, Lei do aviso prévio 12.506/2011.
• Software de Declaração de Imposto de Renda;
• ReceitaNet. www.receita.fazenda.gov.br
DEPARTAMENTO PESSOAL II
Tácito e Expresso
• Formas de Contrato
Relação de Trabalho
• Estatutários (Servidores Públicos)
• Estágios
• Trabalho Autônomo
• Prestação de Serviços de Empreitada
Remuneração e Salário
• Caráter Forfetário
• Irredutibilidade Salarial
• Pacote de Verbas Trabalhistas
• Jornada de Trabalho
• Benefícios Compulsórios e Facultativos
DEPARTAMENTO PESSOAL II
IUDÍCIBUS, Sergio de, MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não contadores: para as áreas de Administração, Economia, Direito e
Engenharia. 6º. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade Gerencial: Um enfoque em sistemas de informação contábil. 7º. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, J. C., IUDÍCIBUS, Sergio de. Curso de Contabilidade para não Contadores. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: Desafios estratégicos das organizações. São Paulo: Atlas, 2009.
MARRAS, Jean Pierre. Gestão de Pessoas em empresas inovadoras. São Paulo: Saraiva, 2005.
LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos – princípios e tendências, São Paulo: Editora Saraiva, 2005.
PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de Cargos e Salários: Carreiras e Remuneração. 15 ed. – São Paulo: LTr, 2011.
PONTES, Benedito Rodrigues. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. 6 ed. – São Paulo: LTr 2010.
Profissionais da Gestão de Pessoas,
Cultura e Clima Organizacional
PROFISSIONAIS DA GESTÃO DE PESSOAS,
CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL
PROFISSIONAIS DA GESTÃO DE PESSOAS,
CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL
PROFISSIONAIS DA GESTÃO DE PESSOAS,
CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL
PROFISSIONAIS DA GESTÃO DE PESSOAS,
CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL
PROFISSIONAIS DA GESTÃO DE PESSOAS,
CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL
PROFISSIONAIS DA GESTÃO DE PESSOAS,
CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL
PROFISSIONAIS DA GESTÃO DE PESSOAS,
CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL
PROFISSIONAIS DA GESTÃO DE PESSOAS,
CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL
PROFISSIONAIS DA GESTÃO DE PESSOAS,
CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL
PROFISSIONAIS DA GESTÃO DE PESSOAS,
CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL
PROFISSIONAIS DA GESTÃO DE PESSOAS,
CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL
PROFISSIONAIS DA GESTÃO DE PESSOAS,
CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
CÁLCULOS INSALUBRIDADE
● São consideradas insalubres as atividades que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho,
expõem o empregado a agentes nocivos à saúde, acima dos limites e tolerância fixados em razão da
natureza e da intensidade do agente e o tempo de exposição aos seus efeitos. A insalubridade será
caracterizada e classificada em consonância com as normas baixadas pelo Ministério do Trabalho. O
exercício de trabalho em condições insalubres assegura ao empregado um adicional equivalente a
(conforme Súmula 17 do TST):
● 40% (quarenta por cento) sobre o salário mínimo, para a insalubridade de grau máximo;
● 20% (vinte por cento) sobre o salário mínimo, para a insalubridade de grau médio;
● 10% (dez por cento) sobre o salário mínimo, para a insalubridade de grau mínimo.
CÁLCULOS PERICULOSIDADE
● São consideradas atividades ou operações perigosas aquelas que, por sua natureza ou métodos de
trabalho, impliquem o contato permanente com inflamáveis ou explosivos, em condições de risco
acentuado ou de vida.
● O empregado que trabalha em condições de periculosidade faz jus a um adicional de 30% (trinta por cento)
sobre o salário que percebe.
● Considera-se noturno o trabalho realizado entre as 22 (vinte e duas) horas de um dia e as 5 (cinco) horas do
dia seguinte; isso para o trabalhador urbano. Já para o trabalhador rural que trabalha na lavoura, o trabalho
noturno é das 21 (vinte e uma) horas de um dia às 5 (cinco) horas
● do dia seguinte; e para o rural que trabalha na pecuária, é das 20 (vinte) horas de um dia às 4 (quatro) horas
do outro. Para o trabalhador urbano, a hora noturna tem a duração normal de 52 (cinqüenta e dois) minutos
e 30 (trinta) segundos. Para o trabalhador rural, a hora tem a mesma que a diurna, ou seja, 60 (sessenta)
minutos. Para o trabalhador urbano, além da redução da hora normal, incide o adicional noturno de pelo
menos 20% (vinte por cento) sobre o valor da hora normal diurna. Para o trabalhador rural, não existe a
vantagem da redução da hora; em contrapartida, o adicional noturno é de, pelo menos, 25% (vinte e cinco
por cento) sobre o valor da hora normal diurna.
CÁLCULOS HORAS EXTRAS
● Para calcular o valor de sua hora extra é necessário, primeiramente, saber o valor de sua hora trabalhada,
que vamos chamar de salário-hora.
● Para saber quanto você ganha por hora, faça o seguinte: divida o seu salário por 220, que são o total de
horas trabalhadas por mês, o resultado dessa conta é o seu salário-hora.
● Agora pegue o seu salário-hora e acrescente 50%, que é o percentual legal da hora extra, o resultado desta
conta será o valor de uma hora extra.
● Por fim, multiplique o valor de uma hora extra pelo número de horas que você trabalhou a mais. Assim,
saberá o total em dinheiro que deverá receber no final do mês, além do salário normal..
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
O PROCESSO MOTIVACIONAL E AS
TEORIAS VOLTADAS AO CAPITAL
HUMANO
O PROCESSO MOTIVACIONAL E AS TEORIAS
VOLTADAS AO CAPITAL HUMANO
Teoria de Maslow –
Pirâmide das
necessidades
O PROCESSO MOTIVACIONAL E AS TEORIAS
VOLTADAS AO CAPITAL HUMANO
HERZBERG
O PROCESSO MOTIVACIONAL
Teorias X e Y –
Douglas McGregor
O PROCESSO MOTIVACIONAL
Há de se destacar, ainda, os
pensamentos de SKINNER e
VROOM/ROTTER, que atuaram
também nesse parâmetro de
analisar o comportamento
humano para fins de
motivação no trabalho.
O PROCESSO MOTIVACIONAL
VROOM E ROTTER
O PROCESSO MOTIVACIONAL
❑ REDUÇÃO DE CUSTOS;
❑ DEFINIÇÕES INICIAIS
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
Processos 4MM
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO
FONTES DE RECRUTAMENTO
❑ A Partir da Definição do
que se Procura
FONTES DE RECRUTAMENTO
❑ A Partir da Definição do
que se Procura
ANÚNCIOS DE VAGAS
ANÚNCIOS DE VAGAS
PROCESSO DE SELEÇÃO
PROCESSO DE SELEÇÃO
REMUNERAÇÃO E BENEFÍCIOS
REMUNERAÇÃO E BENEFÍCIOS
REMUNERAÇÃO E BENEFÍCIOS
REMUNERAÇÃO E BENEFÍCIOS
DESCRIÇÃO DE CARGOS
DESCRIÇÃO DE CARGOS
REMUNERAÇÃO E BENEFÍCIOS
DESCRIÇÃO DE CARGOS
DESCRIÇÃO DE CARGOS
DESCRIÇÃO DE CARGOS
REMUNERAÇÃO E BENEFÍCIOS
REMUNERAÇÃO E BENEFÍCIOS
REMUNERAÇÃO E BENEFÍCIOS
REMUNERAÇÃO E BENEFÍCIOS
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
DEPARTAMENTO PESSOAL – PARTE I
DEPARTAMENTO PESSOAL PARTE I
No Brasil as relações de
Houveram ajustes em
2017 no Governo
Temer;
ASSISTÊNCIA SOCIAL NAS RELAÇÕES TRABALHISTAS
RH em Nível Estratégico
RH EM NÍVEL ESTRATÉGICO
RH EM NÍVEL ESTRATÉGICO
RH EM NÍVEL ESTRATÉGICO
RH EM NÍVEL ESTRATÉGICO
RH EM NÍVEL ESTRATÉGICO
RH EM NÍVEL ESTRATÉGICO
Desenvolvimento Organizacional e
Políticas de RH
Desenvolvimento Organizacional e Políticas de RH.
Desenvolvimento Organizacional e Políticas de RH.
Desenvolvimento Organizacional e Políticas de RH.
Desenvolvimento Organizacional e Políticas de RH.
ANOTAÇÕES GERAIS