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Carola Flávio Mbezane

Crisalda Mário Chelengo


João Chame Chale
Tunelga Miguel Mandlate

Licenciatura em Psicologia Clínica

Avaliação Psicológica para portadores de Necessidades Educativas Especiais


(NEE)

UNIVERSIDADE ALBERTO CHIPANDE

Maputo, Março de 2023


Carola Flávio Mbezane
Crisalda Mário Chelengo
João Chame Chale
Tunelga Miguel Mandlate

Avaliação Psicológica para portadores de Necessidades Educativas Especiais


(NEE)

O presente trabalho é apresentado à


Universidade Alberto Chipande
como exigência de avaliação da
disciplina de Métodos e Técnicas
de Diagnostico, ministrada pelo
MSC Isaías Benjamim Benzana

Docente: MSC Isaías Benjamim


Benzana

UNIVERSIDADE ALBERTO CHIPANDE

Maputo, Março de 2023

INTRODUÇÃO
Contextualização

O presente trabalho tem como tema: Psicologia e Filosofia das Artes.


Tradicionalmente existem dois grandes campos do conhecimento que abarcam
fundamentos sobre o conceito da arte, são eles a Psicologia e a Filosofia. A filosofia da
arte é o campo filosófico que trata do processo e do produto artístico e que apresenta
questionamentos a respeito de todas as temáticas relacionadas à arte. A psicologia da
arte é um campo da psicologia que tem como elementos de estudo a criação e a
apreciação artística do ponto de vista psicológico.

Justificativa

A relevância da abordagem deste tema na disciplina de Teorias Dinâmicas II está no


facto de que permite-nos refletir sobre o papel da arte e da vivência artística enquanto
instrumentos essenciais à sociedade para a reconexão com os aspectos sensíveis e
subjetivos que integram a psique humana.

Objetivos

Geral

 Conceptualizar os fundamentos teóricos da Psicologia da arte e da Filosofia da


arte.

Específicos

 Ilustrar as artes e as diferentes teorias da arte numa perspectiva histórica;


 Identificar os fundamentos da filosofia da arte e da psicologia da arte;

Metodologia

O trabalho foi realizado por meio de levantamento bibliográfico, sendo os dados obtidos
através de, artigos científicos, Dissertações já publicadas sobre o tema, assim como
livros de autores que se baseiam em uma perspectiva da Psicologia da arte e da Filosofia
da arte. A pesquisa bibliográfica é importante pois, possibilita um alcance amplo de
informações, além de permitir a utilização de diversos dados de várias publicações,
contribuindo também na construção, ou na melhor definição do quadro conceitual que
envolve o objecto de estudo proposto (GIL, 2002).

CAPÍTULO: PSICOLOGIA E FILOSOFIA DAS ARTES


Fundamentos básicos

Tradicionalmente, dois grandes campos do conhecimento abarcam teorias sobre a arte.


A filosofia e a psicologia. No entanto, no campo das artes assumem fundamentos ora
da filosofia, ora da psicologia para contextualizar o seu entendimento e seus
fundamentos. Portanto, para podermos compreender a psicologia e filosofia das artes há
que se percorrer sobre as diferentes teorias da arte, a arte no contexto histórico e
conceptualizar o debate da filosofia da arte e da psicologia da arte.

Diferentes teorias da arte

Teorias essencialistas

Trata-se de teorias que defendem a existência de propriedades essenciais ou intrínsecas


comuns a todas as obras de arte e que apenas se encontram nas obras de arte. Teorias da
arte como imitação e como representação.

Segundo ARGAN & FAGIOLO (1994), as teorias essencialistas defendem que existe
uma essência de arte, ou seja, que existem propriedades essenciais comuns a todas as
obras de arte e que só nelas se encontram. Estas teorias da arte têm por objetivo explicar
a natureza da obra de arte em geral, as suas propriedades essenciais, distintas das
acidentais. Portanto, a essencialidade da arte deve estabelecer o paradigma daquilo a
que se possa chamar obra de arte.

Na compreensão de ANDRIOLO (2003), existem três teorias essencialistas da arte:

 Representacionalismo ou teoria da arte como imitação (representação)

O representacionalismo é entendido como a teoria representacionalista, onde a obra de


arte não precisa de ser a (re)presentação da realidade, divina ou física, mas sim uma
representação puramente convencional ou simbólica. É a representação simbólica.
Assim, um quadro cubista, expressionista ou surrealista, embora muito diferente na sua
(re)presentação da realidade, (re)presenta-a simbolicamente e pode ser, por isso,
considerado uma obra de arte (ANDRIOLO, 2003).

Para o representacionalismo a obra de arte é praticamente um objecto ansioso, isto é, ela


possui um tema, um assunto, um significado, que aguarda a sua explicitação por parte
do artista. Ou seja, uma obra de arte precisa ter algum conteúdo semântico pronto a ser
interpretado de acordo com o corpo vivido do percipiente.
 Expressionismo ou teoria da arte como expressão

Esta teoria que defende que a arte é expressão de emoções e de sentimentos e que uma
obra de arte só o é se, e só se, exprimir sentimentos e emoções. Por isso, esta teoria é
também conhecida como teoria emocionalista da arte.

 Formalismo ou teoria da arte como forma significante

O formalismo da arte não se prende aos conteúdos da arte, temas e motivos, mas aos
procedimentos, às formas. O formalismo defende que a forma é a característica
fundamental para a caracterização da obra de arte.

Segundo ADNRIOLO (2003), o modelo formalista estético considera que não se deve
começar por procurar aquilo que define uma obra de arte na própria obra, mas sim no
sujeito que a aprecia, que deve possuir simultaneamente sensibilidade estética e talento
para pensar com clareza. Portanto, o que caracteriza as obras de arte é a presença da
forma significante capaz de produzir uma emoção estética, uma reacção única, que elas,
e só elas, provocam nos estetas. Tudo o que é arte é uma instância da forma significante
e nada do que não é arte possui tal forma.

Teorias não essencialistas

Teorias que defendem a impossibilidade de definir a arte a partir de um conjunto de


propriedades essenciais ou intrínsecas, apresentando definições que assentam em
propriedades extrínsecas e relacionais. Teorias institucional e histórica.

A arte na concepção de Platão

Para Platão a arte não é uma dedução, não é lógica, é sim uma inspiração divina que
possui o poeta, alma delicada e imaculada capaz de receber essa força divina que o
arrebata e o força à criação. O poeta possui um tipo de razão poético-artística, goza do
dom de se deixar arrebatar e inspirar pelas Musas (ANDRIOLO, 2003).

Por isso, o artista fica fora da sua razão, possuindo simultaneamente uma clarividência
muito para além da dos mortais, pois passa a ser movido, no seu acto criador, pelas
divindades mas, muito aquém da do filósofo, na medida em que não está treinado, na e
pela ascese filosófica, a contemplar as essências em si. Em Platão, o artista e o filósofo
alcançam a visão das verdades eternas por vias diferentes. O primeiro por inspiração
divina, o segundo pelo exercício racional da ascese filosófica.
Portanto, a inteligibilidade platónica do acto criador faz-nos entender a arte como uma
cópia das cópias, ou seja, ela dá-se no mundo sensível, mas é também criadora graças a
uma possessão divina. Portanto, a arte é uma cópia do mundo divino.

A arte na concepção de Aristóteles

Para Aristóteles, só existe mímêsis (poesia) onde existe um fazer, um produzir, e este é o
campo das ciências poéticas. Por esta razão, não pode haver mímêsis na natureza, pois
esta pressupõe um princípio interno de constituição que não é um produzir, um criar,
mas sim um constituir-se. Porém, se a mímêsis não pode ser encontrada na natureza, ela
é, de acordo com a teoria aristotélica, mímêsis physeôs. Ou seja, ela é imitação da
natureza, physis, isto é, a natureza como princípio activo e dinâmico de tudo o que é
múltiplo e em devir (ARGAN & FAGIOLO, 1994).

Por um lado, a mímêsis comporta uma referência inicial ao real, esta referência designa
apenas o primado da natureza sobre a produção, sendo este movimento de referência
inseparável da dimensão produtora, submetida a critérios puramente intrínsecos,
próprios da razão poiética. Por isso, a mímêsis é poiésis e vice-versa, tendo como
referente a realidade que jamais se transforma em determinação (ARGAN &
FAGIOLO, 1994).

A arte é, por um lado, associada à dimensão de força genésica da physis e, por outro
lado, à techné e à poiésis como o exercício de fabricar, de produzir alguma coisa, o
objecto concreto, que constitui um fim exterior à actividade do sujeito que o produziu.
Portanto, a finalidade da poiésis é o produto, a obra, tendo esta um estatuto de facto, isto
é, de exterioridade e autonomia relativamente àquele que a produziu, o que justifica que
no quarteto causal aristotélico o artista seja a causa eficiente da obra.

A arte na concepção de São Tomás de Aquino

Segundo DUFRENNE (2008), a arte é entendida por Tomás de Aquino como uma
virtude intelectual (qualidade da inteligência) orientadora da produção, pelo que não é
humana pelo seu fim, mas sim pelo seu modo de operar. A arte é feita pelo homem
tendo sido pensada na razão antes de ser executada na matéria. No entanto, por esta
racionalidade, a obra de arte guardará sempre a sua relação com o espírito através desse
seu elemento formal que a regulamenta pela inteligência.
CARVALHO (1995), observou que existe um paralelismo tomista entre a prudência e a
arte: tal como a virtude da prudência orienta a acção, também a arte, enquanto virtude,
orienta a produção. Assim, a arte é a correcta determinação das obras a fazer, isto é, a
reta regra que faz com que o mestre de artes produza os objectos produzíveis.

Portanto, a noção de arte na concepção de São Tomás de Aquino pode ser sintetizada
em três ideias:

 A arte é uma virtude intelectual;


 A arte é a disponibilidade presente no sujeito para produzir a obra de arte;
 A arte possui um habitus operativus boni (habito operativo bom), porque sendo
a arte uma virtude do intelecto prático leva necessariamente ao bem, entendido
como perfeição do objecto produzido, a obra de arte.

A arte na concepção de Immanuel Kant

Para Kant a arte é uma actividade humana constitutiva da humanidade. A interrogação


filosófica sobre essa expressão humana desemboca naturalmente na questão da arte que
se coloca na nossa tradição ocidental, no âmbito da filosofia grega. As expressões
artísticas nascem com a própria manifestação da humanidade, isto é, com a cultura. Elas
são das expressões mais arcaicas do ser humano na sua relação com o mundo e com a
vida ((ARGAN & FAGIOLO, 1994).

Immanuel Kant sustenta que na actividade artística cruzam-se dois aspectos: o fazer e o
contemplar. Ou seja, o criar e o recriar. Assim, o exercício de contemplação pode ser
interpretado em dois sentidos:

 Contempla-se a obra idealizada pela transformação artística;


 Realiza-se a obra de arte contemplando um modelo ideal, que pode estar na
natureza, ou acima dela, mas não imediatamente visível.

A filosofia da arte

De acordo com DUFRENNE (2008), a arte como um dos campos dos quais a filosofia
se dedica, por si própria possui sua autonomia conceitual, bem como uma logística de
aplicação. No entanto, ao se deparar com as mais variadas expressões artísticas, a
pessoa produz uma série de pensamentos que o aproximam de sua dimensão filosófica.
Portanto, do ponto de vista interativo, filosofia e arte se entrelaçam reciprocamente, ao
passo que podem ser elaborados raciocínios a partir de uma construção artística. Porém,
existem diferenças substanciais entre elas que devem ser notadas.

A diferença entre a filosofia e a arte está no tipo de leitura, na abordagem que cada uma
faz da realidade. Por outros termos, as posições que cada uma toma, frente a
determinado assunto, se divergem no estilo e no objetivo. Enquanto uma exerce, por
formas, cores e outros instrumentos uma elaborada ilustração, a outra procura
sistematizar sua investigação que passa pelo viés da racionalidade (DUFRENNE, 2008).

Na compreensão de CIORNAI (2004), só de falar o conceito de arte já é uma atitude de


caráter investigativo-filosófico, ou seja, pensa-se a arte a partir de um julgamento do
que ela seja, o que é genuinamente filosófico. Todavia, mesmo que sob essa ótica,
podemos atribuir-lhe caracteres específicos, que descrevem sua identidade. Desta forma,
a arte é uma atuação humana conectada a uma manifestação de cunho estético.

No que diz respeito à filosofia, os estudos da arte se relacionam com a poética e com as
noções do belo, próprias da argumentação estética. Enquanto poética significa uma
fabricação, a estética diz de uma experiência sensorial. Em ambos os termos, a produção
é fruto das observações do homem no movimento de inflexão aos seus pensamentos,
que o aproxima de uma conduta filosófica (DUFRENNE, 2008).

O filósofo Friedrich Nietzsche na sua obra A Vontade do Poder fala sobre a vontade de
poder na arte. Para Nietzsche “nós temos a arte para não sucumbirmos junto à
verdade”. Em outras palavras significa que encontramos a realidade como sinônimo de
verdade.

Nietzsche fala também do método artístico que tem por objetivo dar vida a uma
realidade mais sedutora, mais estimulante, capaz de trazer mais leveza àquela palpável.
No pensamento nietzschiano, a arte é uma vontade de potência de afirmação da vida,
que chega a um estado de delírio e embriaga aquele que dela se serve (CIORNAI,
2008).

O filosofo alemão Arthur Schopenhauer fala que a intenção da arte é exprimir a ideia,
isto é, consiste numa tentativa de materializar, numa criação artística, as realidades
ideais. A diferença está no grau da objetivação da vontade. Significa dizer que, diante
de um objeto real, o artista tem o impulso de codificar aquela aparência pela criação de
outra na medida em que ele busca objetivar a sua subjetividade, projetar-se para além de
si, por meio de sua produção (DUFRENNE, 2008).

Nesta linha de ideias é possível perceber que frente às mais diversas produções artísticas
aquele que contempla está na verdade diante da alma do artista. Portanto, se o artista em
sua obra externaliza, de maneira instintiva, o seu estado interior em uma tela estamos
diante da realidade incomunicável do homem, que consegue revelar-se naquilo que
pintou ou escreveu, atuou, decorou, esculpiu, entre outras exibições artísticas.

De acordo com CIORNAI (2004), a arte é uma possibilidade de natureza filosófica de


se expor ideias, conjunturas, sugerir propostas, julgar, apresentar outros ângulos de
observação, o que, consequentemente, confunde-se à arte de filosofar. Em suma, trata-se
se uma compenetração mútua, onde uma empresta de outra, características essenciais.

A psicologia da arte

De acordo com ANDRIOLO, (2003), a psicologia da arte é um campo da psicologia


que tem como elementos de estudo a criação e a apreciação artística do ponto de vista
psicológico. Os objetivos da psicologia da arte são semelhantes aos perseguidos por
outras disciplinas relacionadas da psicologia. São elas que estudam os processos básicos
como a percepção, a memória e a emoção; e as funções superiores do pensamento e da
linguagem.

No entanto, o objetivo da psicologia da arte não é apenas prático, mas também


teórico. Ela desenvolve teorias tanto da atividade criativa quanto da perceptiva. Em
razão disto, não dispensa os conceitos e princípios fundamentais da psicologia
científica.

Fundamentos da psicologia da arte

Os psicoterapeutas são os especialistas que se preocupam com o estudo dos efeitos


curativos da arte, individualmente e também em grupos. Portanto, esse tipo de estudo do
elemento psicológico com o artístico é conhecido como arteterapia. A arteterapia surgiu
há décadas por meio de programas de reabilitação que utilizam técnicas como a escrita,
a música, a pintura, etc. Todavia, a incorporação dessa terapia ao ambiente hospitalar é
lenta e complicada.

Arteterapia
Arteterapia é um termo que designa a utilização de recursos artísticos em contextos
terapêuticos, onde pressupõe que o processo do fazer artístico tem o potencial de cura e
crescimento quando o paciente é acompanhado por artetarapeuta experiente, quem com
ele constrói uma relação que facilita a ampliação da consciência e do autoconhecimento,
possibilitando mudanças.

Segundo FRAYZE (2003), para compreenderemos o papel da Arteterapia na vida dos


seres humanos, faz-se necessário, primeiro, a compreensão da referida área de
conhecimento, a fim de estabelecermos um diálogo possível entre a Psicologia e Arte,
imagem, com intuito de observar a contribuição dos elementos artísticos no processo de
autoconhecimento.

O uso de métodos artísticos para tratar distúrbios psicológicos e melhorar a saúde


mental é conhecido como arteterapia. A arteterapia é uma técnica enraizada na ideia de
que a expressão criativa pode promover a cura e o bem-estar mental.

Portanto, os terapeutas observam que os indivíduos que vivem com doenças mentais
frequentemente se expressam em desenhos e outras obras de arte, o que leva muitos a
explorar o uso da arte como uma estratégia de cura. Desde então, a arte tornou-se parte
importante do campo terapêutico e é utilizada em algumas técnicas de avaliação e
tratamento (ANDRADE, 2000).

Técnicas da arteterapia

O objetivo da arteterapia é utilizar o processo criativo para ajudar as pessoas a explorar


a autoexpressão e encontrar novas maneiras de obter uma percepção pessoal e
desenvolver novas habilidades de enfrentamento. Não obstante, a criação ou apreciação
da arte é usada para ajudar as pessoas a explorar emoções, desenvolver autoconsciência,
lidar com o estresse, aumentar a autoestima e trabalhar habilidades sociais.

Portanto, as técnicas usadas na arteterapia podem incluir: Colagem; Coloração; Rabiscar


e rabiscar; Desenho; Pintura a dedo; Pintura Fotografia Escultura trabalhando com
argila. Portanto, à medida que os pacientes criam arte, eles podem analisar o que
fizeram e como isso os faz sentir. Ao explorar sua arte, as pessoas podem procurar
temas e conflitos que possam estar afetando seus pensamentos, emoções e
comportamentos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

A ideia de arte foi explorada pelos pensadores da antiguidade grega, sobretudo, Platão e
Aristóteles em um contexto teórico que buscava compreender relações possíveis entre o
ser humano e o mundo, considerando o conheci mento como uma mediação privilegiada
para caracterizar tais relações.

A filosofia da arte é o campo filosófico que trata do processo e do produto artístico e


que apresenta questionamentos a respeito de todas as temáticas relacionadas à arte. A
psicologia da arte é um campo da psicologia que tem como elementos de estudo a
criação e a apreciação artística do ponto de vista psicológico. Portanto, o diferencial de
filósofos da arte é que eles exploram questões que artistas, críticos, ao passo que o
psicólogo da arte estuda os processos básicos como a percepção, a memória e a emoção;
e as funções superiores do pensamento e da linguagem.

Enfim, a filosofia da arte provê fundamentos conceituais para que o crítico possa falar e
escrever sobre as artes, além de melhorar a avaliação do crítico sobre determinado
objeto artístico. A psicologia da arte desenvolve teorias tanto da atividade criativa
quanto da perceptiva. Por isso, não dispensa os conceitos e princípios fundamentais da
psicologia científica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, L. Q. (2000). Terapias expressivas. São Paulo: Vetor.

ANDRIOLO, A. (2003). A psicologia da arte. Leituras e escritos. Psicol.

ARGAN, G. C. e FAGIOLO, M. (1994). Guia da História de Arte. Ed. Estampa,


Lisboa.

CARVALHO, M. M. (1995). Breve histórico do uso da arte em psicoterapia.


Campinas, SP: Editorial Psy II.

CIORNAI, S. (2004). A relação de reciprocidade entre a filosofia e a arte. São Paulo:


Summus Editorial.

DUFRENNE, M. (2008). Estética e filosofia (3a ed.). São Paulo: Perspectiva.

FRAYZE, J. A. (2003). imagens do inconsciente entre psicologia, arte e política.


Estudos Avançados.

GIL, A. C. (2002). Como elaborar projetas de pesquisa. 4. ed. - São Paulo: Atlas.

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